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alma-lusa

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06
Mai21

VISÃO HISTÓRIA - O Cinema em Portugal (125 anos)

 

 

Cumprem-se 125 anos sobre a primeira vez que em Portugal foram exibidas imagens em movimento. A VISÃO História recorda a fascinante aventura do cinema.
 
 
Quando surgiu o cinema em Portugal? Quem foi o primeiro realizador português? Onde era o primeiro estúdio? O que se «ouvia» nos filmes mudos? Quem foram os primeiros portugueses a conquistar Hollywood? Quando foi feito o primeiro filme sonoro? Como é que as comédias «serviram» o Estado Novo? Qual foi a reacção do público ao primeiro filme de Manoel de Oliveira? Que é feito das grandes salas de cinema de Lisboa e do Porto? Como é que a rapaziada dos cineclubes e os autores do Cinema Novo desafiaram o regime?
 
 
No novo número da VISÃO História, o leitor é convidado a sentar-se na primeira fila para assistir ao filme dos 125 anos do cinema em Portugal. Imaginar-se sentado numa cadeira do Real Coliseu (que nada tem a ver com o Coliseu actual), em Lisboa, e abrir os olhos de espanto ao ver as «fotografias com vida» que Edwin Rousby, conhecido como «o electricista de Budapeste», projectava num quadro branco humedecido colado à boca de cena. Ao longo de mais de 80 páginas, ilustradas com fotos de época, recordamos as primeiras projecções e filmagens realizadas por Aurélio da Paz dos Reis, as fábricas de sonhos Invicta Film e Tobis, a polémica causada pela chegada do cinema sonoro, as belíssimas fachadas e interiores das grandes salas de cinema de Lisboa, do Porto e do resto do País. Contamos, num texto de Ricardo Vieira Lisboa, crítico e programador na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, como o dramaturgo italiano Luigi Pirandello assistiu à estreia de Douro, Faina Fluvial, questionando, no fim, se em Portugal se batiam palmas com os pés. Analisamos como o Estado Novo usou o cinema como arma de propaganda e como actuava a censura. Lembramos como os cineclubes foram um importante foco de resistência à ditadura em Portugal. E publicamos uma entrevista com António da Cunha Telles, cuja história de vida se cruza com a do Cinema Novo.

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