MUSICAL: O Porquê da Coisa - Uma reflexão perfeitamente inútil sobre a magnífica História de Portugal (Coliseu do Porto - 14 Abril/ Teatro Tivoli, Lisboa - 28 Abril)
Autoria: Nuno Markl c/ Francisco Martiniano Palma, Frederico Pombares (texto) e J.J. Galvão (música e letras)
Assistente direcção e encenação: Mafalda Santos
Produção: Lemon Live Entertainment
Com: Mafalda Santos, Ana Freitas, Hugo Simões, Luís Sousa, Luís Oliveira, Frederico Amaral
Sinopse: O colectivo Lusitânia Comedy Club estreia-se com "O Porquê da Coisa - Uma Reflexão Perfeitamente Inútil Sobre a Magnifica História de Portugal", uma delirante comédia musical multimédia onde, para além do elenco no palco, há participações-surpresa de várias caras conhecidas. Este espectáculo conta a História de Portugal em apenas 90 minutos.
Ah, a História de Portugal!... Séculos de História, agora comodamente concentrados numa comédia musical que se propõe, finalmente, desvendar... O Porquê da Coisa.
Porque é que Portugal é assim, e não um El Dorado de riqueza e prosperidade? Terá o sentido de humor a ver com tudo isso? Onde é que tudo se estragou? As respostas para (quase) tudo estão no espectáculo de estreia do colectivo Lusitânia Comedy Club. Um bando de jovens actores multiplica-se num imparável desfile de personagens históricas, desde a Fundação até à Revolução... e mais além. E tudo sem sair do local onde, afinal, todos os grandes acontecimentos da epopeia lusitana aconteceram - o bar de comédia mais antigo do país, o Viriatu’s.
É lá que, em 2018, Tomé, um jovem comediante desencantado com a maneira como, na actualidade, toda a gente se parece ofender com qualquer piada, inicia uma viagem no tempo conduzida pelo barman, Sebastião - que, mais do que um banal Sebastião, é, afinal, o maior Sebastião de todos: nada mais, nada menos do que El-Rei D. Sebastião, conservado no nevoeiro - "é óptimo para a pele!" - e capaz de o usar para viajar pelo tempo, graças a um gadget que construiu por alturas de Alcácer-Quibir.
O Porquê da Coisa - se "Regresso ao Futuro" e "Os Lusíadas" tivessem um filho, seria esta peça!