LETRAS LUSAS: "Morte nas Caves", de Lourenço Seruya
Editora: Porto Editora
Sinopse: Havia alguma coisa no túnel… Piscou os olhos várias vezes para se habituar à escuridão...
A noite chegou e as Caves Ferreira receberam o jantar de Verão dos seus colaboradores. O ambiente foi de alegria e celebração e já passava da meia-noite quando os últimos funcionários deixaram o edifício. No entanto, um deles voltou atrás… Na manhã seguinte, o seu corpo é encontrado numa poça de sangue junto ao túnel que atravessa as Caves, apresentando sinais de ter sido agredido com violência. O inspector Bruno Saraiva, recentemente transferido para a Polícia Judiciária do Porto, é chamado para liderar a investigação. Um estranho pormenor salta imediatamente à vista: os registos mostram que todos os funcionários saíram das Caves antes da hora do crime. Haveria mais alguém nas Caves naquela noite? Como terá conseguido apagar o seu rasto? Com poucas evidências que indiquem a identidade ou a motivação do assassino, a polícia terá de mergulhar no passado da vítima para chegar à verdade.
Conseguirá fazê-lo a tempo de evitar mais um homicídio?
Lourenço Seruya nasceu em Lisboa, em 1992. Concluiu, em 2015, o Curso de Formação de Actores da ACT – Escola de Actores e trabalha há mais de dez anos em teatro, televisão e cinema. Paralelamente à representação, é professor de Expressão Dramática e orienta formações de team building para empresas através do Teatro em Equipa. Estreou-se na literatura policial com A Mão que Mata, ao qual se seguiram A Maldição, Crime na Quinta das Lágrimas e Crime na Aldeia. No seguimento da sua actividade enquanto escritor, dá aulas de Escrita Criativa. Tem um irmão gémeo.
