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alma-lusa

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27
Ago22

LETRAS LUSAS: "Arquibaldo", de Carlos Tê

Arquibaldo

 

Editora: Porto Editora

 

Sinopse: Francisco Frade trabalha como assistente social em bairros difíceis, na periferia do Porto. Rodeado de pessoas com quem trabalha, e de mulheres com quem fugazmente se relaciona, vemos abrir-se aquilo que o próprio designa buraco da realidade. Enquanto o seu alter ego Arquibaldo – super-herói da infância – se mantém à espreita, os fantasmas que o perseguem não lhe dão descanso. Acossado, faz uma peregrinação interior que o levará às suas raízes, em busca das respostas que lhe faltam.


Com uma escrita envolvente, Carlos Tê apresenta ao leitor um romance que traz ao de cima as grandes inquietações de um tempo em constante mudança.

 

Carlos Tê. “O que eu queria era ser músico” – Correio do Porto

 

Carlos Tê (Carlos Alberto Gomes Monteiro) nasceu no Porto, a 14 de Junho de 1955. É letrista e escritor. Licenciou-se em Filosofia na Universidade do Porto e tornou-se notado com a edição do álbum Ar de Rock (1980), de Rui Veloso, para o qual deu a sua contribuição como letrista e que deu início a uma longa parceria artística. Participou também em discos dos Jafumega, Clã, Cabeças no Ar, Canto Nono ( com José Mário Branco e Jorge Palma, entre outros), e Estrada Branca (com a brasileira Mônica Salmaso e o português José Pedro Gil). Colaborou, entre 1978 e 1981, em revistas de poesia (Avatar, Quebra-Noz Pé-de-Cabra) e, mais tarde, entre 1991 e 1994, escreveu para o jornal Público uma série de crónicas que marcaram a sua presença no caderno local do referido jornal. Foi também cronista no jornal Expresso. Ao longo dos anos, tem vindo a publicar diferentes géneros literários – O voo melancólico do melro (romance), Contos supranumerários (contos), Penso sujo Cimo de Vila (poesia) e Três peças em volta de canções e Um monólogo sobre futebol (teatro). Arquibaldo é o seu mais recente romance.

 

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