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17
Jun25

CINE TV: Um Filme em Forma de Assim (RTP1 - 00h00)

Um Filme em Forma de Assim

 

Ano: 2022

Realização: João Botelho

Argumento: João Botelho e Maria Antónia Oliveira (a partir de Alexandre O'Neill)

Música: Daniel Bernardes

Produção: Ar de Filmes (Alexandre Oliveira)

 

Elenco: Pedro Lacerda, Inês Castel-Branco, Cláudio da Silva, Crista Alfaiate, Ana Quintans, Luís Lima Barreto, Carmen Santos, Rita Blanco, Joana Botelho, Joana Santos, Alexandra Sargento, Rafael Fonseca, Marina Albuquerque, Sofia Marques, Melissa Matos, Carolina Campanela, João Maria, Luís Lucas, José Martins, Gabriela Barros, João Barbosa, Pedro Diogo, Carolina Serrão, Vera Moura, Dinis Gomes, Marcello Urgeghe, Luís Mesquita, Francisco Tavares, Maria João Pinho, Sandra Santos, Carla Bolito, Dinarte Branco, Salvador Gil, Vicente Gil, Isabél Zuaa, André Gomes, Rita Rocha Silva, João Araújo, Maria Leite, João Pedro Vaz, Matamba Joaquim, Hugo Mestre Amaro, Mitó Mendes, Maya Booth, Soraia Chaves, Mafalda Lencastre, Filipe Vargas, Pedro Inês, "Brit" - Jarbas Krull (Brasil), Michel de Roubaix

 

Sinopse: É sem medida este "Um Filme em Forma de Assim". Organizado como um sonho, estruturado como um musical e com textos, tanto ditos como cantados, que nos conduzem a situações inesperadas, caóticas e emocionantes, que tentam agarrar parte do que o inalcançável Alexandre O'Neill nos deixou.

 

 

 

Espaço e Memória ALEXANDRE O'NEILL [1924-1986]: Escritor, Poeta, Tradutor e  Publicitário - pporto.pt 

 

Alexandre O'Neill nasceu a 19 de Dezembro de 1924, em Lisboa, no seio de uma família descendente de aristocratas irlandeses. Precursor do surrealismo em Portugal, poeta do realismo e do concretismo, provocador e irónico, O'Neill tocava o absurdo e o lugar comum com trocadilhos geniais. Num jogo lúdico e lúcido de palavras, falava de coisas sérias: do medo, do amor, de Portugal. Antes de chegar a poeta, O'Neill, que reprovara nos exames e abandonara os estudos, aprendeu a viver de biscates e do que escrevia. Foi escriturário, empregado de seguros, tradutor de romances, de poesia e de manuais científicos, colaborador de jornais e revistas, autor de textos para cinema e teatro, televisão e rádio, letrista de fados e um dos mais importantes criativos publicitários. É dele o genial "Há mar e mar, há ir e voltar", slogan com direito a figurar no dicionário de provérbios portugueses. Este irresistível jogo de palavras, exercício lúdico e de lucidez, faz parte da sua poesia. Como o lugar-comum, o cliché, o gosto pelo absurdo que lhe ficou do surrealismo, movimento de que foi precursor em Portugal. Ao lado de Mário Cesariny, José-Augusto França, Fernando Vespeira e António Pedro fundou, em 1947, o Grupo Surrealista de Lisboa, do qual sairá pouco tempo depois. Autodidacta, individualista e provocador, via-se essencialmente como um realista. Percorria temas como o amor, o medo e a solidão, mas Portugal era recorrente nos versos que fazia. Alexandre O'Neill faleceu a 21 de Agosto de 1986.

 

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