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alma-lusa

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30
Out21

CINE TV: Solo de Violino (RTP2 - 00h55)

Solo de Violino

 

Ano: 1990

Realização: Monique Rutler

Argumento: Monique Rutler, Edgar Gonçalves Preto e Cesário Borga

Música: Constança Capdeville

 

Elenco: Fernanda Lapa, André Gago, Victor Santos, José Eduardo, Júlia Correia, Alexandre Pinheiro, André Gomes, Marques d'Arede, Ilda Roquete, Manuela Costa, Francis Selleck, Manuel Cintra, Monique Rutler, Custódia Gallego, Augusto Portela, Manuela Carona, Carlos Lacerda, Laurinda Ferreira, Rosa Castro André, Alfredo Brito

 

Sinopse: Filme da cineasta luso-francesa Monique Rutler que recria o caso verídico da herdeira do "Diário de Notícias" que se apaixonou e fugiu com o motorista e acabou internada num hospício a mando do marido.

 

Lisboa, 1918. Adelaide Coelho da Cunha (Fernanda Lapa), filha do fundador do "Diário de Notícias", é casada com Alfredo da Cunha (Victor Santos), director do jornal. Mulher culta e determinada, envolve-se num caso amoroso com o motorista, com quem acaba por fugir abandonando a família. Um escândalo público que abala a sociedade lisboeta.


Perseguida pela família, e a mando do marido traído, Adelaide é compulsivamente internada como louca no Hospital Psiquiátrico Conde de Ferreira, no Porto, com os pareceres favoráveis de Egas Moniz e Júlio de Matos, ao mesmo tempo que é declarada irresponsável e incapaz de administrar os seus bens. Uma amarga história de amor que evoca a coragem de uma mulher cuja ousadia a tornou vítima de vergonhosos conluios.

 

"Solo de Violino" é uma realização de Monique Rutler que, em 1990, recriava no cinema o caso de Adelaide Coelho da Cunha, a herdeira do "Diário de Notícias" que, em 1918, se apaixonou pelo seu motorista, com quem fugiu, dando ao marido o pretexto para a mandar internar num asilo de loucos ao mesmo tempo que conseguia que fosse declarada incapaz de administrar os seus bens. Uma amarga história de amor que permitiu a Rutler evocar Lisboa no limiar dos anos vinte e a coragem de uma mulher cuja ousadia a tornou na vítima de vergonhosas maquinações.
Destaque para as presenças de Fernanda Lapa e André Gago nos principais papéis.

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