Ano: 1995

País: Brasil/Portugal

Realização: Jom Tob Azulay

Argumento: Gilvan Pereira, Millor Fernandes, Geraldo Carneiro

Música: Rui Luís Pereira (Portugal), Pedro Galvão (Portugal)

Produção: Metro Filmes, Animatógrafo (Portugal), A&B Produções, Tatu Filmes

Elenco: Felipe Pinheiro, Dina Sfat, Mário Viegas (Portugal), Cristina Aché, Fernanda Torres, Ruth Escobar (Portugal/Brasil), José Lewgoy, José Neto (Portugal), Ruy de Carvalho (Portugal), Edwin Luisi, Rogério Paulo (Portugal), Curado Ribeiro (Portugal), Fábio Junqueira, Laura Soveral (Portugal), Sérgio Godinho (Portugal), Varela Silva (Portugal), Manuel Coelho (Portugal), Barroso Lopes (Portugal), João Grosso (Portugal), Luís Pinhão (Portugal), Antonino Solmer (Portugal), Márcia Pitanga, Sinde Filipe (Portugal)

Sinopse: Filme do cineasta brasileiro Jom Tob Azulay ("Os Doces Bárbaros"), inspirado na história real de António José da Silva, um famoso dramaturgo de origem judaica condenado pela Inquisição à morte na fogueira.

Inspirado na história real de António José da Silva (1705-1739), advogado, poeta e o mais célebre autor teatral de Portugal do século XVIII, nascido no Brasil, de origem judaica e convertido ao cristianismo sob pressão da Inquisição, o filme conta a saga do artista e da sua família após o julgamento pelo Tribunal do Santo Ofício, em Lisboa, para onde os infiéis eram levados.

Portugal, 1739, reinado de D. João V. O monarca tenta manter um delicado equilíbrio entre o poder da Igreja e os interesses da Corte. António José da Silva, conhecido como "o Judeu", um famoso dramaturgo admirado tanto pelo povo como pela aristocracia, é acusado pela Inquisição do crime de heresia, torturado e condenado à morte na fogueira. A sua execução é organizada como uma demonstração do triunfante poder da Igreja.