A CAMINHO FESTIVAL CANÇÃO 2021: "Cheguei Aqui" - Nadine
Autor Convidado: Anne Victorino d'Almeida
Música: Anne Victorino d'Almeida
Letra: Tiago Torres da Silva
Intérprete: Nadine
Nadine nasceu em Faro e tem raízes alentejanas. É licenciada em oboé pela Escola Superior de Música de Lisboa, mas foi na sua grande paixão – o fado – que encontrou o seu lugar enquanto artista. Já se apresentou em concertos no Brasil, Andorra e Suíça, assim como por diversos palcos de norte a sul de Portugal e ilhas. Em Lisboa, fez a sua morada e canta regularmente em algumas das mais prestigiadas casas de fado. É mentora do projecto "Quase um Fado" e participou nos discos "Plasticidades", dos Donna Maria, "Simplicidades", dos ZukaTuga, assim como na colectânea "Discos do Povo", com o 19º disco, após residência artística. Nadine prepara agora aquele que será o seu EP de lançamento, a apresentar no ano de 2021. No Festival da Canção 2021 vai cantar o tema "Cheguei Aqui", de Anne Victorino d’Almeida.
Anne Victorino d'Almeida nasceu em França, em 1978. Filha mais nova do compositor, pianista e maestro António Victorino d'Almeida, e com mãe francesa, é irmã da actriz Maria de Medeiros e da também actriz e política Inês de Medeiros. Viveu os primeiros anos da infância em Viena de Áustria e, quando tinha 4 anos, a família regressou a Portugal, tendo crescido em Lisboa. Anne Victorino d'Almeida é violinista, compositora e professora no Conservatório Nacional, no qual foi directora adjunta de 2017 a 2019. Começou a ter aulas de violino em 1986, na Fundação Musical dos Amigos das Crianças. Licenciou-se em 2003 na Academia Nacional Superior de Orquestra e, em 2004, frequentou e concluiu o primeiro ano de direcção de orquestra na Academia Superior de Orquestra. Membro fundador do Quarteto Lopes-Graça (que integrou de 2005 a 2014), do Quarteto Camões e do trio Rumos Ensemble, toca regularmente com diversas orquestras nacionais, entre as quais a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian e Orquestra Sinfonietta de Lisboa. Como compositora começou pelo teatro, nos anos 90, tendo mais tarde assinado várias bandas sonoras para cinema. Lançou, em 2019, o disco "A Sombra dos Sentidos", ano em que orquestrou o genérico do Telejornal da RTP1, interpretado pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, que lhe deu o prémio de prata do Prémio Marketing, Autopromoções e Inovação – Meios e Publicidade. Em 2020, compôs os separadores da RTP2.