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Editora: Saída de Emergência
Sinopse: Bem-vindos a uma realidade alternativa onde Lisboa é a maior metrópole do mundo e capital da poderosa União Ibérica. Os seus arranha-céus envergonham os de Nova Iorque, as avenidas parecem passerelles para as limousines e dirigíveis luxuosos flutuam sobre as sete colinas. Nesta nova Babilónia, cujo império se estende pelos cinco continentes, há vigilantes mascarados a patrulhar as noites, detectives a resolver casos rocambolescos, jornalistas intrépidas com alvos nas costas e um poderoso sindicato que controla o crime nos clubes e casinos desta gigantesca floresta de betão.
Do outro lado do Tejo está o reflexo negro e distorcido de Lisboa: Lismá. É a maior favela do mundo, onde coabitam aqueles a quem o sonho português trocou as voltas: macaenses, filipinos, africanos, sul-americanos e os refugiados que as misérias trouxeram para o Quinto Império. O que terá acontecido para que o rei seja um descendente de D. Miguel I e não de D. Pedro IV? E haverá alguma verdade nos rumores de que a riqueza de Portugal se deve aos segredos escondidos em ruínas milenares nos Açores? Mas, cuidado, este é um tema perigoso… quem ousa falar nele acaba degolado num beco ou afogado nas águas do rio.
Lisboa Noir, o Ano Negro de 1929 é uma homenagem divertida e emocionante à ficção pulp dos anos 30, aos policiais dos anos 40, ao cinema noir dos anos 50 e à era dourada dos comics dos anos 60.
Luís Corte Real fundou a Saída de Emergência em 2003. Desde então criou a Coleção BANG!, a Revista BANG! e o BANGCAST. Também edita autores como a Nora Roberts e o Mark Manson, mas vocês não querem saber disso. As paredes de sua casa estão ocupadas por livros, BD, manuais de Dungeons & Dragons, jogos de tabuleiro, action figures e mais caixas de LEGO do que aquelas que consegue montar. Vive no Estoril com a mulher e quatro aprendizes de nerd.

Autoria: Cláudia Clemente
Argumento: Patrícia Müller, José Carlos de Oliveira
Realização: João Brás
Direcção Fotografia: Manuel Pinto Barros
Produção: Marginal Filmes
Elenco: Rita Rocha Silva, Samuel Alves, Graciano Dias, Ângela Pinto, Christelle Caboz, Ana Andrade, Manuel Moura, José Leite
Sinopse: Adaptação cinematográfica da obra "O Anjo das Capelas Imperfeitas", de Cláudia Clemente.
Júlia (Rita Rocha Silva), uma jovem sonhadora prestes a casar, tenta acreditar na promessa de um amor que é ameaçado pela violência do noivo, marcado pela sua dependência alcoólica. Um professor universitário (Samuel Alves) segue uma teoria histórica: a de que o rei D. João V escondeu parte do ouro do Brasil numa sala secreta do Convento de Mafra, agora oculta pela Biblioteca. Duas vidas de sonhos nunca antes cumpridos, de esperança e desilusão, que se cruzam numa noite mágica no Convento de Mafra. Um encontro onde descobrem algo maior do que qualquer tesouro material: o amor que se esconde no inesperado, que vive para além do que se vê.
O conto O Anjo das Capelas Imperfeitas integra a colectânea Contos Imperfeitos, publicada em 2016.

"Antologia 27" (anteriormente designado de "Trezes") é um projecto com a chancela RTP e Marginal Filmes, que reúne autores, contos e realizadores nacionais num formato diferenciador, o Telefilme. Todas as semanas teremos o olhar de um realizador sobre um conto da nossa literatura interpretado pelos melhores actores nacionais. Uma visão cinematográfica de grandes realizadores contemporâneos de alguns dos contos da nossa literatura, numa valorização do nosso património literário e cultural.

Cláudia Clemente nasceu no Porto, em 1970. Arquitecta de formação, estudou Cinema em Barcelona e Lisboa e concluiu os cursos de Escrita de Argumentos para Longas-Metragens da Gulbenkian, com a London Film School, em 2006, e o de Cinema na Restart, em 2007. Actualmente, vive em Lisboa e divide o seu trabalho entre a escrita e a realização cinematográfica, a ficção e os documentários. Publicou dois livros de contos, O Caderno Negro (2003) e A Fábrica da Noite (2010), e a peça Londres (2012), vencedora do Grande Prémio de Teatro da S.P.A./Teatro Aberto. Em 2014, lançou o seu primeiro romance, A Casa Azul. Realizou curtas-metragens, documentários e telefilmes. Foi responsável pelos argumentos, storyboards, realização, direcção de arte, montagem e, na maioria dos casos, produção dos seus próprios filmes. Estes já foram exibidos em Portugal, no Brasil, no Uruguai, na Índia, em Cuba e em Itália, tendo sido premiados em diversos festivais.

João Brás nasceu na ilha da Madeira. Em criança, fez parte de grupos de dança e teatro. Realizador e argumentista, as suas curtas-metragens foram seleccionados para vários festivais internacionais. "Mãe", a sua primeira longa-metragem, estreou nos cinemas em 2024. O telefilme "O Anjo do Tesouro de Mafra" é o seu primeiro trabalho para televisão.
Filmografia:
O Anjo do Tesouro de Mafra (telefilme, RTP1; 2025)
Mãe (2024)
Non-Player Character (curta-metragem, 2023)
Eddy (curta-metragem, 2022)
A Fuga (curta-metragem, 2022)
Veranico (curta-metragem, 2020)
Até ao Infinito (curta-metragem, 2019)

O Dia Internacional dos Museus é oportunidade para voltarmos a falar de Museus. São espaços de educação, investigação e cultura e, por isso mesmo, importa dar-lhes palco e atenção no próximo Sociedade Civil.
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