"A Casa Que Hoje Sou" é o disco de estreia de Maia Balduz, uma das mais recentes vozes do novo jazz português. Um álbum com escritos de Fernando Pessoa e colaborações com ícones do jazz nacional, como Maria João.

Este projecto musical é um marco na ainda curta carreira de Maia Balduz, unindo música e literatura de forma singular, com orquestrações feitas pela própria artista em conjunto com Simão Bárcia. Os dois musicaram também 10 poemas, incluindo 9 de Fernando Pessoa, com destaque para o heterónimo Alexander Search, e um poema encomendado a José Lobo Antunes. Produzido por Ricardo Cruz, o álbum promete transcender géneros, cruzando jazz, fado e pop.

"A Casa Que Hoje Sou" conta com a participação de 16 músicos, incluindo formações variadas como um quarteto de cordas, flauta, duduk, tablas, ensemble vocal e secções de sopros. As formações variam entre duos e octetos, sendo a voz de Maia a única constante, proporcionando uma jornada emocional e musical profundamente rica.

 

 

Realização: Fernando Vendrell

Música: Nuno Canavarro, Eduardo Raon, Luís Figueiredo, João Hasselberg, Pedro Melo Alves

Produção: David & Golias

Intérprete: Ricardo Aibéo

Com: Joaquim Manuel Magalhães, Vasco Medeiros Rosa, Cláudia Castelo, Joana Matos Frias, Lúcio Manuel Gomes de Sousa, Maria do Carmo Piçarra, Luís Cardoso de Noronha, Peter Stilwell

Sinopse: Entre 1946 e 1974, Ruy Cinatti realiza uma experiência nómada, aproximando-se do povo de Timor-Leste e do seu território. A identidade cultural que pretende preservar é ameaçada pela opressão colonial e a decadência do Império Português. Rejeitando esta condição, Ruy Cinatti faz levantamentos etnográficos e pesquisas antropológicas: regista textos orais, fotografa e filma as pessoas e paisagens, documenta rituais e faz pactos de sangue com os chefes tribais, Liurais, de forma a aceder a locais sagrados. Torna-se timorense. Há várias vozes que se entrelaçam e se relacionam como uma polifonia com os poemas e a heterogeneidade de imagens do arquivo do autor. "O Voo do Crocodilo" evoca Ruy Cinatti através de harmonias visuais e sonoras, pleno de complexidade, emotividade e beleza, criando sentidos e rimas.

"Estou totalmente apaixonado por Timor!", disse o poeta, antropólogo e agrónomo português Ruy Cinatti ao chegar à ilha.

Ano: 2023

Realização: Hugo Diogo

Argumento: André Mateus, Hugo Diogo

Direcção Fotografia: Manuel Barros

Produção: Lanterna de Pedra Filmes

Elenco: Pedro Alves, Eduardo Madeira, Ana Arrebentinha, António Machado, José Pedro Gomes, Clara Gondin, Francisco Menezes, Herman José, Dinarte de Freitas, Cátia Godinho, Joana Machado Madeira, Cátia Nunes, Luís Oliveira, Diogo Carmona 

Sinopse: Um acidente bizarro força um produtor de má reputação a substituir o consagrado realizador do seu muito dispendioso e muito atrasado próximo filme pela solução mais improvável… um realizador de filmes pornográficos com grandes (e hilariantes) dificuldades em adaptar-se ao seu novo papel!

 

 

A RTP leva até a si toda a magia, cor e animação do Carnaval de Ovar, um dos mais vibrantes do país. Terça-feira de Carnaval, em directo das ruas desta cidade, vamos acompanhar os desfiles dos exuberantes grupos de Passarelle e das Escolas de Samba com fantasias deslumbrantes e ritmo electrizante.

Com apresentação de Vanessa Oliveira, José Carlos Malato e Lara Lopes, o programa será uma viagem ao coração desta celebração única, de alegria contagiante. Durante o desfile, vamos conhecer os protagonistas desta festa que contagia milhares de foliões.

A TVI irá transmitir, em directo, o Carnaval de Torres Vedras que, este ano, tem como tema os 50 Anos do 25 de Abril.

Ao longo desta emissão, milhares de foliões irão participar no percurso do corso, dando um colorido muito particular às ruas por onde desfilarão os carros alegóricos. As matrafonas, um dos principais símbolos do Carnaval de Torres Vedras, também marcam presença assegurando a fidelidade a uma tradição que já remonta a 1926 e, é claro, os cabeçudos vão ser muitos, animados pelos «Zés-Pereira» de Amarante.