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21
Jan25

MINI LETRAS LUSAS: "Pés Rolantes - A história vai de patins", de Jacinto Lucas Pires e João Fazenda

PÉS ROLANTES - A História Vai de Patins

 

Texto: Jacinto Lucas Pires

Ilustrações: João Fazenda

Editora: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda

 

Sinopse: Esta é a história do Manuel, que recebeu um par de patins. Será que uma coisa assim pode mudar-nos a vida? Também é a história da Luísa, irmã do Manuel. E dos pais, e dos Senhores das esquinas, e das gémeas que andam de skate, e dos superbacanos da escola, e do Zola, do Oculetas e do XicoMaria. E também do Livramento, do Adrião, do Ramalhete, do Gustavo Ribeiro e de toda a cidade que, um belo dia, pode olhar para baixo e descobrir os seus Pés Rolantes.

Para festejar isto — e, vá lá, para celebrar os 100 anos da Federação de Patinagem de Portugal —, a Imprensa Nacional Casa da Moeda lançou uma moeda comemorativa e publica agora este livro. A história vai de patins!

 

jacinto lucas pires.jpg

 

Jacinto Lucas Pires nasceu no Porto, em 1974. Escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance é Oração a Que Faltam Joelhos (Prémio John Dos Passos 2021) e o seu mais recente livro de contos intitula-se Doutor Doente. Com o romance O Verdadeiro Ator, ganhou o Grande Prémio de Literatura DST 2013, que foi publicado nos EUA (tradução de Jaime Braz e Dean Thomas Ellis) e na Letónia (tradução de Edvins Raups). Faz diferença, em co-autoria com a ilustradora Alice Piaggio, integrou o catálogo internacional de recomendações de livros infantis The White Ravens 2023. Também nesse ano, Jacinto Lucas Pires ganhou o Prémio de Tradução Literária Francisco Magalhães pela tradução de Cristo parou em Eboli, de Carlo Levi. No teatro, trabalha com diferentes grupos e encenadores. É autor da personagem musical Jacinto Manupela.

 

joao fazenda.jpg

 

João Fazenda nasceu em Lisboa, em 1979, cidade onde aprendeu o mundo enquanto crescia a ler bandas desenhadas e a desenhar com todas as cores! Estudou Artes Gráficas e licenciou-se em Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Antes disso, porém, já tinha feito muita banda desenhada, participado em fanzines e ilustrado alguns livros. Começou a colaborar com a imprensa em 1999 e as suas ilustrações têm aparecido nas páginas do PúblicoIndependente, da LerVisão, do New York Times, entre outros.O seu trabalho é guiado por uma vocação simultaneamente narrativa e metafórica da imagem, aliado a um dinamismo e claridade das formas e dos traços.

21
Jan25

TEATRO: Quando eu morrer, vou fazer filmes no Inferno (Culturgest, Lisboa - 23 a 25 Janeiro)

Quando eu morrer, vou fazer filmes no inferno! |

 

Texto e Encenação: Mário Coelho

Cenografia e Adereços: Joana Subtil

Figurinos: João Telmo

 

Interpretação: Alice Azevedo, Ana Valentim, Anabela Ribeiro, Anna Leppänen, Cleo Diára, Júlia Valente, Leonardo Garibaldi, Lúcia Moniz, Mariana Gomes, Matilde Jalles, Pedro Baptista e Rita Rocha Silva

 

Sinopse: "23h33. Estamos num apartamento, como qualquer outro, habitado por uma jovem rapariga. 23h36. Uma porta abre-se. 10 corpos entram repentinamente na sala. Começam a dançar. Habitam aquele espaço como se fosse seu. 23h37. A jovem rapariga dirige-se à sala, chocada e em pânico. Não percebe o que fazem aqueles estranhos na sua casa. Como entraram? O que querem? Tenta expulsá-los, mas é ignorada. 00h00. Inicia-se um pesadelo que perdurará. Uma tragédia hereditária. A procura de respostas para o porquê de tanta merda nos acontecer."

 

Actor, encenador e dramaturgo, Mário Coelho estreou a sua primeira criação, É possível respirar debaixo de água, em 2015, e, desde aí, encenou várias criações próprias, entre as quais Fuck Me GentlySe te portares bem, vamos ao McDonald’s! e Lisbon Sisters. Durante o primeiro confinamento, criou, a partir de casa, a websérie Vai Ficar Tudo Bem!. Mário Coelho é vencedor do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II.

 

 

21
Jan25

CINE TV: Hotel Império (RTP1 - 23h55)

Hotel Império

 

Ano: 2019

Realização: Ivo M. Ferreira

Argumento: Ivo M. Ferreira, Edgar Medina

Fotografia: Susana Gomes

Música original: Jorge Salgueiro

Produção: O Som e a Fúria, Inner Harbour Films (Macau)

Local rodagem: Macau (China)

 

Elenco: Margarida Vila-Nova, Rhydian Vaughan (Reino Unido/Taiwan), Kam Kwok Leung (Hong Kong, China), Cândido Ferreira, Tiago Aldeia, Florence Cheong (Macau, China), Eliz Lao (Macau, China), Jess Mendonza (Filipinas)

 

Sinopse: Sonhos desiludidos, ganância e decadência, uma crónica de uma Macau de hoje, 20 anos após o regresso à China, num filme do cineasta português Ivo M. Ferreira.

 

A casa de Maria (Margarida Vila-Nova) sempre foi o Hotel Império situado nos bairros tradicionais de Macau, onde há roupa pendurada nos lugares mais improváveis, como o emaranhado de fios eléctricos que invade as ruas cheias de vapores. Com o pai envelhecido, o fardo de manter o decrépito hotel em funcionamento recai sobre Maria. Os hóspedes continuam com as suas vidas como antes. São a sua família, cresceu com eles e o hotel é a sua casa. Canta Fado num Casino, onde o jogo e a prostituição andam de mãos dadas, mas o dinheiro é pouco e os especuladores imobiliários tornam-se insistentes.


Surge então Chu (Rhydian Vaughan), um jovem misterioso com um interesse obsessivo por Maria. Acabado de chegar a Macau, está alojado nas avenidas iluminadas por néon desta Las Vegas oriental. Chu regressou à cidade que abandonou com a mãe há mais de 20 anos. Deambula em silêncio, vem em busca de vingança e quer recuperar a herança da mãe: metade do Hotel Império do qual era proprietária com o pai de Maria. Maria e Chu encontram-se cara a cara no Casino onde Maria canta e sentem uma atracção imediata. Mas Maria começa a trabalhar como acompanhante e, para a impedir, Chu pode ter de lhe revelar a sua verdadeira identidade. Sonhos desiludidos, ganância e decadência: uma crónica de uma Macau de hoje, 20 anos após o regresso à China.

 

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