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De: António Lobo Antunes
Encenação, Adaptação Cénica e Dramaturgia: Nuno Cardoso
Cenografia: F. Ribeiro
Música: Pedro "Peixe" Cardoso
Figurinos: Nelson Vieira
Vídeo: Luís Porto
Interpretação: Ana Brandão, Joana Carvalho, Jorge Mota, Lisa Reis (Cabo Verde), Nuno Nunes, Patrícia Queirós, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Roldy Harris, Sérgio Sá Cunha, Telma Cardoso
Sinopse: "O que nasceu deste Fado em doze estrofes, que são uma música, um destino, fomos nós." É a este retrato compósito – que devemos às palavras de António Lobo Antunes e à encenação de Nuno Cardoso – que regressamos, depois da estreia em Abril de 2024, assinalando os 50 anos da nossa Revolução. Voltamos à Última Ceia (e ao Bar Boîte Madrid e à madrugada seguinte) de cinco militares regressados da guerra em África dez anos antes. Nas dobras dos vários tempos que os engolem conta-se a história privada de um país. É "um retrato sem concessões, o photomaton, como lhe chamou Dinis Machado logo no ano da publicação de Fado Alexandrino (1983). Definiu-o como felliniano, adjectivo que tão bem descreve a desmesura, o grotesco, a solidão e o lirismo a que um elenco em constante contracena dá corpo e voz. «Que dia do camandro, que pena ter aprendido a gozar a vida tão tarde.»"
Autoria: Margarida Magalhães Ramalho, Luís Correia
Realização: Manuel Mozos, Luís Correia
Música: Gualter Silva
Produção: Lx Filmes
Sinopse: Um olhar inédito sobre Portugal, do final da monarquia à ascensão do Estado Novo.
Médico do Rei, mas também das meretrizes de Lisboa, Thomaz de Mello Breyner fez o registo diário da sua vida durante 36 anos. Um testemunho pessoal e íntimo da vida portuguesa entre 1897 e 1933.
A partir dos seus diários e cartas, propomos uma série documental de três episódios, ancorada no relato presencial de quem viveu os tempos mais conturbados da História de Portugal.
Segundas, às 22h55, na RTP2.
Concerto de celebração dos 50 anos de carreira de Herman José.
Herman José celebrou os 50 anos de carreira neste concerto no Campo Pequeno, em Lisboa. Mais do que um espectáculo, foi um pretexto para reviver o passado artístico de Herman, saborear o presente com muito encantamento e brindar ao futuro, emoldurado por uma orquestra de mais de vinte músicos dirigida pelo seu maestro de há mais de trinta anos: Pedro Duarte. Êxitos como "A Canção do Beijinho" ou "Saca o Saca-Rolhas" foram algumas das canções incluídas nesta celebração que foi também um pretexto "Feliz & Contente" de agradecer em cheques-gargalhada às quatro gerações de fãs que seguem Herman José com militante carinho.
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