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Concerto que junta o músico e escritor cabo-verdiano à Orquestra Gulbenkian, percorrendo o repertório de Mário Lúcio a partir de novos arranjos.
Cantor, compositor, pintor, escritor, pensador, Mário Lúcio é uma das figuras mais reconhecidas da cultura cabo-verdiana. Desde muito novo que a música ocupa um papel importante na sua vida. É multi-instrumentista, arranjador e compõe nos principais estilos de música de Cabo Verde, como morna, funaná, batuque e coladeira. Depois de participar em vários projectos musicais, na década de 1990 foi fundador e líder do grupo Simentera. É também director musical da companhia de dança Raiz di Polon. Foi cantado e gravado por Cesária Évora e por muitos outros cantores cabo-verdianos como Mayra Andrade, Lura, Nancy Vieira, Lucibella, bem como artistas do Brasil, Portugal, França e Itália. A permanente pesquisa de Mário Lúcio e a perfeição que confere aos seus trabalhos têm contribuído incontestavelmente para a renovação e a modernização da música tradicional cabo-verdiana.
O programa "Portugueses pelo Mundo - Cominidades" regressa com novos episódios da 2ª temporada. As histórias das comunidades portuguesas que residem no estrangeiro e a sua ligação a Portugal.
No mundo não é difícil encontrar casos de portugueses de sucesso nas mais diversas áreas, como empresários, artistas, entre outros. São eles que levam o nome de Portugal longe, fazendo sempre questão de mostrar o orgulho das suas origens e na portugalidade. Nesta temporada, vamos acompanhar gerações de emigrantes, conhecer famílias, histórias e casos de sucesso, sem nunca descurar a imagem de marca do programa: mostrar o mundo e a comunidade através do olhar dos portugueses.
Neste episódio regressamos à América do Sul, para darmos a conhecer mais uns "Portugueses pelo Mundo", desta vez em Caracas, na Venezuela, onde conhecemos as histórias de:
Fernando Campos Loja tem 63 anos, é natural de Lisboa e vive em Caracas, onde trabalha como comerciante. Conhecemos Fernando numa zona de praia e desporto de mar, fora da confusão do centro da cidade. É aqui que nos fala da sua ida para Caracas e como tem sido a vida na capital da Venezuela. Dali partimos para o centro da cidade, onde se concentram muitos negócios de portugueses, entre os quais os Supermercados Gama, onde trabalha. A noite está reservada para uma ida a um jogo de futebol muito especial com a equipa do Clube Português de Caracas. Na Associação Galega, acompanhamos a preparação do jogo e é aqui que Fernando nos fala de Portugal, da comunidade e dos planos para o futuro.
Liliana de Faria tem 41 anos, é luso-descendente, nasceu em Caracas, onde trabalha como desenhadora gráfica e cantora. Conhecemos Liliana na emblemática Praça Altamira, em Chacao, ponto de encontro e de passagem dos caraquenhos. Recebe-nos tocando acordeão e é ali que nos conta um pouco mais da sua ligação a Portugal. Com ela ficamos a conhecer alguns dos produtos típicos da Venezuela e também alguns negócios de portugueses, na zona de Macaracuay. A noite está reservada para uma actuação solidária no Salão Gales, mais um espaço português, onde são dados a provar alguns vinhos portugueses, enquanto Liliana nos encanta com a sua voz.
William Santos Figueira tem 46 anos, nasceu em Caracas, mas viveu algum tempo no Funchal. Regressou recentemente para a cidade que o viu nascer, para trabalhar como psicólogo. Conhecemos William junto ao emblemático teatro da cidade, dali seguimos para uma conversa sobre a sua vida na Venezuela e em Portugal e do regresso recente ao país que o viu nascer. Com ele ficamos a conhecer uma réplica da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, construída pela comunidade portuguesa. É no Mercado do Chacao que nos convida a conhecer alguns produtos locais e nos fala um pouco mais sobre a sua vida na cidade. A noite está reservada para uma ida ao Centro Português de Caracas, onde conhecemos o espaço e também o seu presidente, que nos fala de algumas actividades que ali existem.
Quintas e terças, às 21h00, na RTP1.
O Sociedade Civil regressa, após uma curta pausa, e dedica os 60 minutos do primeiro programa do ano a conversar, com especialistas, sobre como será Portugal em 2025. Não vamos ler as cartas, mas vamos pedir-lhe que pense connosco.
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