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30
Set24

LETRAS LUSAS: "Os Lusíadas", de Luís de Camões (edição anotada e comentada por António José Saraiva)

 

Editora: Gradiva

Edição anotada e comentada por: António José Saraiva

Ilustração: Pedro Sousa Pereira

 

Sinopse: Por ocasião da celebração dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, a Gradiva publica uma das mais relevantes edições de Os Lusíadas, organizada e anotada pelo historiador de literatura portuguesa António José Saraiva.

Antecedida por uma detalhada introdução, com um breve estudo sobre o poema épico, e finalizada com um capítulo explicativo do vocabulário utilizado pelo Poeta, esta edição de uma das mais brilhantes epopeias da literatura do Renascimento europeu é um texto essencial para a sua compreensão profunda e de importância vital para todos os que queiram entender a obra de Luís Vaz de Camões.

Esta versão anotada de Os Lusíadas junta-se à restante obra de António José Saraiva que a Gradiva tem vindo a reunir, revelando e mantendo vivos os textos de um dos mais brilhantes pensadores da cultura portuguesa.

Prefaciada por Isabel Soares, a presente edição conta ainda com desenhos interpretativos dos cantos da epopeia assinados por Pedro Sousa Pereira.

 

antonio jose saraiva.jpg

 

António José Saraiva, ensaísta, investigador e crítico literário, irmão do historiador José Hermano Saraiva, nasceu a 31 de Dezembro de 1917, em Leiria, e morreu a 17 de Março de 1993, em Lisboa, depois de vários anos de exílio. Licenciou-se com um Ensaio Sobre a Poesia de Bernardim Ribeiro, apresentado na Faculdade de Letras de Lisboa, em 1938, tendo-se doutorado na mesma faculdade, em 1942, com uma tese sobre Gil Vicente e o Fim do Teatro Medieval. Afastado da docência universitária por incompatibilidade com o sistema pedagógico e ideológico em vigor, foi professor do ensino secundário. Mercê do seu envolvimento na acção cívica e política - António José Saraiva assumiu, entre 1944 e 1962, a militância no Partido Comunista Português - foi, depois de ter apoiado a candidatura do general Norton de Matos, em 1949, preso e impedido de ensinar. Durante os anos seguintes, viveu exclusivamente das suas publicações e da colaboração em jornais e revistas. No exílio desde 1960, foi, em França, bolseiro do Collège de France e investigador do Centre National de Recherche Scientifique. Professor catedrático na Universidade de Amesterdão, regressou a Portugal apenas em 1974, após a Revolução de 25 de Abril, passando a desenvolver actividade docente na Universidade Nova e na Universidade Clássica de Lisboa. Ao longo deste percurso profissional, António José Saraiva publicou uma vastíssima e importante bibliografia, considerada de referência nos domínios da História da Literatura e da História da Cultura portuguesas, amadurecida quer na edição de obras e no estudo de autores individualizados (Camões, Correia Garção, Cristóvão Falcão, Almeida Garrett, Herculano, Fernão Lopes, Fernão Mendes Pinto, Gil Vicente, Eça de Queirós, Oliveira Martins, entre outros), ressaltando-se nesse âmbito os vários estudos que dedicou a Os Lusíadas ou ao Padre António Vieira, quer através da publicação de obras de grande fôlego como a História da Cultura em Portugal ou, de parceria com Óscar Lopes, a História da Literatura Portuguesa. Por outro lado, a capacidade de rever com lucidez e audácia os seus próprios princípios hermenêuticos conferem à sua obra ensaística um carácter paradigmático no que diz respeito à necessidade de questionamento que deve subjazer ao labor do estudioso. António José Saraiva legou, desse modo e também por uma postura contestatária, manifestada na expressão de um olhar crítico sobre a sociedade sua contemporânea, à posteridade, uma imagem de inconformismo face a todo o poder que tenda para uma institucionalização - mau grado o reconhecimento unânime de que gozava, como modelo cívico, junto da opinião pública recusou, por exemplo, receber em vida qualquer galardão oficial -, ou a todo o saber que não contenha em si a premissa fecunda da dúvida e da novidade.

 

Pedro Khron/Sousa Pereira - Jornalista - Agência Lusa | LinkedIn

 

Pedro Sousa Pereira nasceu em 1966, em Angola. É autor dos desenhos do livro Mensagem, de Fernando Pessoa, e das ilustrações dos poemas do Livro, de Cesário Verde, e do Só, de António Nobre, bem como dos poemas TabacariaOde TriunfalOde Marítima e Lisboa Revisitada, de Fernando Pessoa. Em 2003, publicou, com Jorge Araújo, Comandante Hussi, vencedor do Grande Prémio Gulbenkian de Literatura. É jornalista de profissão. 

30
Set24

TV: Nena & Joana Almeirante em Cascais (RTP1 - 23h55)

Nena & Joana Almeirante em Cascais

 

Nena e Joana Almeirante num espectáculo cativante, descontraído e inesquecível, gravado no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais.

 

Dizem que não há estilo como o country no que diz respeito a contar histórias e Nena e Joana Almeirante, duas das mais promissoras artistas da nova geração da música portuguesa, têm muitas para contar. Têm vindo a fazê-lo através dos seus originais, mas recentemente descobriram que partilham a paixão pela música country e por toda a estética que a rodeia - desde os acordes até às botas - e que têm muitas referências em comum. Desta sintonia e da amizade que lhe sucedeu, surgiu a vontade de se juntarem em palco e darem a conhecer ao público o que as une. Com um reportório que vai de Shania Twain a Taylor Swift, passando por clássicos como Dolly Parton, The Chicks ou Johnny Cash e, claro, pelos seus próprios temas, Nena e Joana trazem um espectáculo cativante, descontraído e inesquecível.

 

30
Set24

VISITA GUIADA - Camões, o Príncipe dos Poetas (RTP2 - 22h50)

Camões, o Príncipe dos Poetas

 

Nos anos 80 do séc. XVI, pouco tempo depois de ter sido publicado pela primeira vez, o poema Os Lusíadas conheceu a sua primeira edição anotada. O objectivo era ajudar o leitor a compreender as passagens menos claras. Ou seja, as dificuldades na leitura do poema épico de Camões datam da primeira hora. Não são devidas aos séculos de distância entre a data da sua produção e a actualidade. Que um poema tão exigente tenha tido tanto sucesso ao longo dos tempos, e um pouco por todas as geografias, é surpreendente. Mas há muitas e muito boas razões para isso. Numa visita à biblioteca camoniana de D. Manuel II, a camonista Isabel Almeida fala-nos dessas razões.

30
Set24

ANTOLOGIA 27 - O Conto do Nadador (RTP1 - 21h00)

O Conto do Nadador

 

Autoria: Lídia Jorge

Argumento: Matilde Jacobetty, Diogo Lourenço, Duarte Pacheco, Pedro Marta Santos, José Carlos de Oliveira

Realização: Filipe Henriques

Produção: Marginal Filmes

 

Elenco: António Pedro Cerdeira, Ana Lopes, Kelly Bailey, Mariana do Ó, Sofia Nicholson, Duarte Grilo, Lourenço Henriques, Rui Gonçalves

 

Sinopse: Telefilme inspirado no conto homónimo de Lídia Jorge. 

 

Uma história de um tempo em que o mistério fazia a diferença e onde impera o mais subtil sentido de observação. Tudo começa com a morte do Nadador (Rui Gonçalves), descoberto à beira da falésia. Mas, até hoje, não se sabe quem deu o tiro fatal, apesar de uma investigação minuciosa por parte da Polícia Judiciária, com especial atenção a três raparigas - duas irmãs (Ana Lopes e Kelly Bailey) e uma amiga (Mariana do Ó), que ali se encontram de férias. Mas a dúvida permanece e o inspector (Duarte Grilo) que fez a investigação questiona-se, pois as três adolescentes tão aparentemente ingénuas deixam no inspector a convicção de que, entre os depoimentos delas e a maturidade assertiva do pai (António Pedro Cerdeira), dificilmente poderá provar o que o seu instinto lhe aponta.

 

O Conto do Nadador foi publicado originalmente em 1994 e, em 1997, foi um dos sete contos que integrou o livro Marido e Outros Contos.

 

 

 

"Antologia 27" (anteriormente designado de "Trezes") é um projecto com a chancela RTP e Marginal Filmes, que reúne autores, contos e realizadores nacionais num formato diferenciador, o Telefilme. Todas as semanas teremos o olhar de um realizador sobre um conto da nossa literatura interpretado pelos melhores actores nacionais. Uma visão cinematográfica de grandes realizadores contemporâneos de alguns dos contos da nossa literatura, numa valorização do nosso património literário e cultural.

 

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 Lídia Jorge nasceu em 1946, em Boliqueime, concelho de Loulé, no Algarve. Viveu os anos mais conturbados da Guerra Colonial em África, nomeadamente em Angola e Moçambique. Formou-se em Filologia Românica na Universidade de Lisboa. Foi professora do ensino secundário e publica regularmente artigos na imprensa. Foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social.  O tema da mulher e da sua solidão é uma preocupação central da obra de Lídia Jorge, como, por exemplo, em Notícia da Cidade Silvestre (1984) e A Costa dos Murmúrios (1988). O Dia dos Prodigíos (1979), outro romance de relevo, encerra uma grande capacidade inventiva, retratando o marasmo e a desadaptação de uma pequena aldeia algarvia. O Vento Assobiando nas Gruas (2002) é mais um romance da autora e aborda a relação entre uma mulher branca com um homem africano e o seu comportamento perante uma sociedade de contrastes. Este seu livro venceu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores em 2003. Em 2014, foi-lhe atribuído o Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura. Lídia Jorge venceu o Prémio FIL de Literatura em Línguas Românicas 2020.

 

 

filipe henriques.jpg

 

Filipe Henriques nasceu na Guiné-Bissau, em 1979, e veio para Portugal em 1998. Realizador e argumentista, estudou Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia na Universidade Lusófona, em Lisboa. Trabalhou na Plural Entertainment como sonoplasta, tendo trabalhado no som de várias novelas, como Meu Amor, vencedora de um Emmy. Tem no currículo algumas curtas-metragens e a longa-metragem O Espinho da Rosa, detentora de 9 prémios internacionais.

 

Filmografia: 

O Conto do Nadador (telefilme, RTP1; 2024)

O Rapaz do Tambor (telefilme, RTP1; 2020)

O Espinho da Rosa (2013)

Vejo-te quando lá chegares (curta-metragem, 2008)

Heaven or Hell (curta-metragem, 2007)

29
Set24

TV: Prémio Jovens Músicos - Concerto dos Solistas Laureados com Orquestra Gulbenkian (RTP2 - 23h00)

Prémio Jovens Músicos - Concerto dos Solistas Laureados com Orquestra Gulbenkian

 

A maior celebração de novos talentos na área da música em Portugal.

 

A encerrar o Festival, os jovens solistas laureados PJM 2024 apresentam-se no palco Gulbenkian interpretando obras do grande repertório para oboé, violoncelo, tuba, violino e canto. Serão acompanhados pela Orquestra Gulbenkian, sob direcção do maestro José Eduardo Gomes - também um destacado laureado PJM.


Para além da música de Strauss, Chostakovitch, Vaughan Williams, Bartók, Debussy e Puccini, o concerto inclui ainda a primeira audição absoluta de uma versão orquestral de uma obra de Lili Boulanger e a estreia mundial da obra vencedora do Prémio de Composição SPA/Antena 2, do jovem compositor António Capela.

29
Set24

TV: XXVIII Gala Globos de Ouro (SIC - 21h15)

XXVIII Gala dos Globos de Ouro: onde ver, a que horas e o que já se sabe da cerimónia?

 

Este domingo, o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, recebe a XXVIII Gala dos Globos de Ouro, evento que premeia as personalidades portuguesas que mais se destacaram no último ano, em diferentes categorias. 

 

A partir das 19h05, assista em directo à chegada dos convidados, na Passadeira Vermelha. 

 

O Jornal da Noite, com início às 20h00, será transmitido directamente das imediações do Coliseu dos Recreios. Por volta das 21h15, tem início a Gala dos Globos de Ouro que, pelo quarto ano consecutivo, será apresentada pela jornalista Clara de Sousa. 

 

São 90 nomeados em 7 categorias diferentes (Cinema, Entretenimento, Humor, Moda, Ficção, Música e Teatro). Serão ainda atribuídos o Prémio Revelação e o Prémio de Mérito e Excelência.

 

As actuações musicais irão contar com Pedro Abrunhosa, Ana Moura, Dino d'Santiago, Nuno Guerreiro, Branko, a cabo-verdiana Mayra Andrade e as espanholas Las Ketchup. 

 

 

 

29
Set24

DOC TV: Alentejo Calling - Eu Também Sou Migrante (RTP África - 21h15)

 

Realização: Inês Leitão

 

Sinopse: Um chamamento alentejano...

 

Anup e Sarwan têm religiões diferentes e sonhos diferentes, no entanto, o seu objectivo é o mesmo: arranjar dinheiro para dar às suas famílias uma vida mais próspera. Saem das suas terras nessa busca incessante que os leva por vários países na imensidão de um mundo que quase os engole, até à sua chegada a este Alentejo que os acolhe e com quem aprenderam a identificar-se. Uma família de portugueses sai de Angola em 1974 e a história de uma das suas descendentes cai neste Alentejo que também por ela chamou.

 

Para assinalar o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, a RTP África exibe um documentário sobre a nova migração no Alentejo intitulado "Alentejo Calling – Eu Também Sou Migrante", realizado por Inês Leitão e que tem como foco Montargil e Ponte de Sor.

 

Anup, Daniela e Inês (a realizadora) são o rosto deste novo Alentejo, um Alentejo com sangue novo e cheiros novos: o retrato de uma migração que está a transformar o Alentejo profundo e que, de alguma forma, é urgente humanizar.

 

Quem são os novos alentejanos, estes novos migrantes que vieram para trabalhar e viver para o Alto Alentejo, trazendo novas culturas e deixando uma nova cor nesta nova paisagem que se desenha?

 

28
Set24

LETRAS LUSAS: "A Origem dos Dias", de Miguel d'Alte

A Origem dos Dias - 1

 

Editora: Suma de Letras

 

Sinopse: «Em Janeiro de 1998, eu tinha trinta anos, era pobre e um escritor falhado.»

Tomás Franco mudou-se para a cidade há dez anos para escrever e fugir de uma infância lacerada por uma tragédia, mas também para perseguir a história do seu avô, Pierre Lacroix, um escritor outrora premiado, fugido de França durante a Segunda Guerra, e do qual ninguém quer falar.

No entanto, nada corre como esperado, e tudo o que encontra são noites que passam como clarões, camas geladas, a agonia do silêncio e da solidão, empregos precários. Até que conhece Leonor, uma rapariga envolta em mistério que lhe muda o destino.

No Porto, França, Florida ou Marrocos, Tomás Franco persegue a literatura proibida e indecente, os passos dos escritores imortais, enquanto caminha sobre a ténue linha que separa as personagens dos livros das reais. O amor impossível e visceral, a paixão como doença, apartamentos assombrados trancados para sempre, a aparição de uma figura do passado, as diferentes versões de nós próprios, a finitude da vida.

«Muitas vezes penso no que teria acontecido se nunca tivesse ligado a Leonor.»

É esta uma história de amor? 

 

miguel-dalte.jpg

 

Miguel d'Alte nasceu em 1990, no Porto. Viveu na República Checa, França, Angola e Luxemburgo. Persegue as suas grandes paixões: a literatura e a escrita, mas também viajar, a história, o rock 'n' roll. Tem dois cães, Buk e Lolita. Estudou escrita de ficção. Elege como suas principais influências Charles Bukowski, Michel Houellebecq e João Tordo, e, no género thriller, Joël Dicker. Em Setembro de 2022, publicou o seu primeiro romance, O Lento Esquecimento de Ser, em Outubro de 2023, o thriller Os Crimes do Verão de 1985A Origem dos Dias é o seu terceiro livro.

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