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Editora: Contraponto
Sinopse: Um dos mais destacados e brilhantes portugueses olha Portugal e o Mundo, percorrendo o passado e lendo o futuro com o seu olhar original, e partilha muito do seu próprio e fascinante mundo, bem como de tudo quanto ensinou e aprendeu.
Manuel Sobrinho Simões defende que, do ponto de vista da evolução, nunca houve um animal tão eficiente e, em simultâneo, tão desgraçado como nós. Mas o homem que tem medo de animais e adora plantas, porque não chateiam, o homem que diz não ter relação com Deus mas ser quase crente, considera-se biológico em excesso. Apesar disso, só quando a primeira neta nasceu é que, apesar de médico e patologista prestigiado e distinguido a nível internacional, percebeu que iria morrer. Foi um momento fundador e esmagador, confessa.
Hoje, tem mais medo de ter cancro do que de contrair outras doenças. Mas também teme o gás, a electricidade, o sofrimento e a solidão. Tem medo de tudo, admite. E tudo isto diz o Professor Manuel Sobrinho Simões, o homem que saliva nas livrarias, apenas nas primeiras cinco páginas deste livro.
Luís Osório nasceu em Lisboa, em 1971. Tem nove livros publicados. É cronista diário na Antena 1, onde assina o Postal do Dia. Escreve todos os dias nas redes sociais, onde tem muitos milhares de seguidores. Foi director de jornais e de uma estação de rádio. Ganhou prémios como criativo e autor de programas de televisão. É consultor político e empresarial. A partir do livro Ficheiros Secretos – Histórias Nunca Contadas da Política e da Sociedade Portuguesas, que transpôs para palco com um monólogo de grande sucesso, percorreu o país e esgotou salas emblemáticas, como o Teatro Tivoli, em Lisboa, e a Casa da Música, no Porto. É pai do André, do Miguel, do Afonso e da Benedita.
Um momento de reflexão e agradecimento.
Transmissão, em directo do Santuário de Fátima, das cerimónias integradas na Peregrinação Internacional do Migrante 2024.
Faleceu ontem, aos 74 anos, o Presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), José Manuel Constantino.
José Manuel Constantino nasceu a 21 de Maio de 1950, em Santarém. Licenciado em Educação Física pelo Instituto Superior de Educação Física, exerceu actividade docente entre 1973 e 2002. Foi professor do ensino básico (1973-1986) e docente universitário (1994-2002).
Fez parte da Comissão Instaladora dos Institutos Superiores de Educação Física do Porto e de Lisboa (1974-1975). Foi membro da Assembleia Estatuária da Faculdade de Motricidade Humana (Lisboa, 2009) e membro do Conselho de Representantes da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Na administração pública exerceu os cargos de membro do Conselho de Fundadores da Fundação do Desporto (2001), de presidente do Instituto do Desporto de Portugal (2002-2005), de presidente do Conselho Nacional Antidopagem (2002-2005), de presidente do Conselho Nacional Contra a Violência no Desporto (2002-2005), de presidente da Comissão de Coordenação Nacional do Ano Europeu de Educação pelo Desporto (2003-2004) e de presidente da Confederação do Desporto de Portugal (2000-2002).
Autor de várias obras sobre desporto, foi ainda membro fundador da revista Horizonte – Revista de Educação Física e Desporto (1993). Proferiu várias conferências, comunicações e discursos sobre Desporto, no país e no estrangeiro.
A partir de 2013, torna-se Presidente do Comité Olímpico de Portugal e é com José Manuel Constantino na liderança que Portugal alcança os melhores resultados de sempre em Jogos Olímpicos, nomeadamente em Tóquio 2020 e Paris 2024, onde conquistou 4 medalhas em cada edição.
Apesar de já muito debilitado pela doença oncológica, José Manuel Constantino fez questão de estar presente na cerimónia em que o Presidente da República recebeu a comitiva olímpica portuguesa antes da partida para os Jogos. O Presidente do COP esteve ainda em Paris na primeira semana do evento.
José Manuel Constantino, uma das maiores figuras do desporto e do olimpismo português, partiu no dia em que se encerraram os Jogos Olímpicos 2024 e um dia depois de Iúri Leitão e Rui Oliveira se sagrarem campeões olímpicos no ciclismo de pista, prova a que ainda conseguiu assistir estando já internado no hospital.
Editora: Visão & Contextos
Sinopse: «Com os fados "a desfavor", condenado parecia estar Carlos Lopes a uma vida de árduos trabalhos e de limitados horizontes. Cedo mostrou, porém, pertencer à estirpe selecta dos que sabem que não se está condenado a um certo destino, porque o destino é - pode, deve ser - um desígnio da vontade.
É a sua vontade firme, a sua ousadia e a sua determinação que o levam a dizer não a esse destino anunciado e que o conduzem a percorrer caminhos inesperados, que haviam de bem o preparar para vencer tormentosas situações e alcançar uma carreira, de muito e especial sucesso internacional, a partir de Lisboa, como um dos melhores atletas de sempre e uma referência mundial do atletismo de longa distância.» (Excerto do prefácio de António Ramalho Eanes)
A 12 de Agosto de 1984, Carlos Lopes venceu a maratona nos Jogos Olímpicos de Los Angeles. Natural de Vildemoinhos (Viseu), tinha 37 anos e conquistava a primeira medalha de ouro olímpica de sempre para Portugal. Foi há exactamente 40 anos.
Iúri Leitão e Rui Oliveira sagraram-se campeões olímpicos em Ciclismo de Pista (Madison)
Chega hoje ao fim a 33ª edição dos Jogos Olímpicos, que decorrem em Paris, França, e Portugal traz para casa 4 medalhas: 1 de ouro, 2 de prata e 1 de bronze.
Este sábado, foi um dia glorioso para Portugal com a conquista do título olímpico por Iúri Leitão e Rui Oliveira no ciclismo de pista, na vertente de Madison. Iúri Leitão, natural de Santa Marta de Portuzelo (Viana do Castelo), e Rui Oliveira, de Vila Nova de Gaia, conquistaram a medalha de ouro, sendo este o sexto título olímpico do desporto português e o primeiro fora do atletismo.
A juntar à medalha de ouro, Iúri Leitão conquistou também a prata, na vertente de Omnium, tornando-se assim o primeiro português a conquistar duas medalhas olímpicas na mesma edição.
A outra medalha de prata foi para Pedro Pichardo, no triplo salto. Depois de ser campeão olímpico em Tóquio 2020, o atleta nascido em Cuba e naturalizado português, radicado no Pinhal Novo (Palmela), ficou a apenas dois centímetros do ouro.
A medalha de bronze, e a primeira nestes Jogos Olímpicos, foi para a judoca Patrícia Sampaio, natural de Tomar, na categoria - 78 kg.
Portugal conquista o mesmo número de medalhas que em Tóquio 2020, mas ao conseguir mais pratas do que na edição anterior (1 ouro, 1 prata e 2 bronze), consegue também a sua melhor prestação de sempre em Jogos Olímpicos.
PARABÉNS, PORTUGAL!!!
Iúri Leitão conquistou a medalha de prata em Ciclismo de Pista (Omnium)
Pedro Pichardo arrecadou a prata no Triplo Salto
A judoca Patrícia Sampaio conquistou a medalha de bronze na categoria - 78 kg
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