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Editora: Parsifal
Sinopse: Depois dos êxitos dos anteriores volumes desta coleção dedicada a Lisboa, Sérgio Luís de Carvalho guia-nos agora pela memória e pela riqueza de um património resultante de séculos de estreito contacto entre aquela cidade e o continente africano.
Iniciada com a presença árabe na Península Ibérica, é uma viagem que continua pelos tempos da Expansão portuguesa, que teve nesta capital o seu epicentro; uma viagem que relembra os escravos e os alforriados que fizeram de Lisboa uma cidade multicultural; uma viagem que prossegue com a permanência dessa africanidade nos nossos dias, em episódios de extraordinária oposição à escravatura, ao preconceito e à ditadura.
O imenso património africano está patente nas ruelas dos bairros mais antigos; na memória de lugares que ainda respiram velhas histórias de dor e de resistência; na tradição renascida em pequenos monumentos, em moradas discretas, em sons e sabores de outrora, que sobreviveram ao esquecimento e que ajudaram a construir uma cidade cuja riqueza se chama diversidade.
Sérgio Luís de Carvalho nasceu em Lisboa, em 1959. Mestre em História e professor. É autor de dezenas de títulos no âmbito de ficção e investigação histórica e literatura histórica infanto-juvenil. O livro Lisboa Africana é fruto de vários anos de investigação. Alguns dos seus livros de ficção estão traduzidos em França, Itália e Estados Unidos da América. Recebeu o Prémio Ferreira de Castro e foi finalista dos prémios literários europeus Prémio Jean Monnet, em Cognac, e Prémio Amphi, em Lille. É ainda autor de Lisboa Nazi, Lisboa Judaica, Lisboa Maldita e Lisboa Árabe.
O Curtas Vila do Conde está de volta. No dia do arranque da sua 32ª edição, descubra três filmes portugueses que brilharam no último ano do festival.
Natureza Humana (18h40)
Após mais uma tentativa fracassada de engravidar, um jovem casal começa a divergir nos seus planos. Pandemias, alterações climáticas e incertezas da vida pairam no horizonte. O que significa trazer uma criança a um mundo cada vez mais complicado? Os ciclos da natureza e das estações permanecem, no entanto, indiferentes.
Curta-metragem de Mónica Lima.
2720 (19h10)
Um bairro clandestino na Reboleira, no concelho da Amadora, acorda com a notícia de uma violenta rusga policial, que aconteceu na noite anterior. Camila (Camila Moniz), uma menina de 7 anos, parte em busca do irmão, Igor (Fábio Semedo). Está preocupada. Igor anda desaparecido. Ao mesmo tempo, Jysone (Jason Varela) apressa-se: passados 6 anos na cadeia e 5 semanas em liberdade, Jysone finalmente encontrou trabalho e sabe que não pode chegar atrasado. Está à procura de alguém que lhe possa dar boleia enquanto caminha pelos becos do bairro, onde se vai cruzando com amigos e conhecidos, que o atrasam ainda mais. O destino dos nossos dois protagonistas vai acabar por se cruzar da pior forma possível.
Curta-metragem de Basil da Cunha.
Corpos Cintilantes (19h40)
Naquela tarde, o convite para passar um fim-de-semana em Leiria, em casa do seu colega Jorge (Gaspar Menezes), faz com que Mariana (Maria Abreu) comece a olhar para ele de outra forma. Sem estar certa das intenções do amigo, Mariana aceita o inesperado e desconcertante convite.
Curta-metragem de Inês Teixeira.
Esta sexta-feira, Portugal disputa mais um jogo de qualificação para o Campeonato da Europa de Futebol Feminino 2025. A adversária é a selecção da Bósnia-Herzegovina.
O jogo Bósnia x Portugal disputa-se no Estádio Bilino Polje, em Zenica, na Bósnia, tem início às 18h00 e será transmitido pela RTP1.
FORÇA, PORTUGAL!!!
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