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Editora: Oficina do Livro
Sinopse: Belém tem trinta e dois anos quando desaparece, numa noite de Verão, em Santiago do Cacém, no final da década de noventa, deixando a filha de sete anos a dormir no solar antigo que tinha vindo a renovar. Vera, fotógrafa que se move no mundo da comunicação e do marketing político, sente a perplexidade incurável da ausência da amiga. Ao longo dos anos, nunca deixará de a procurar.
De Belém, restam-lhe apenas as memórias e os laços com outras mulheres que, tal como elas, frequentavam o Colégio do Sagrado Coração de Maria, em Lisboa, nos tempos agitados do 25 de Abril e do PREC - mulheres que, à sua maneira, honram as palavras de um grupo de mestras idealistas e determinadas, entre as quais uma freira com ligações às FP-25.
No desfiar dessas recordações, Vera liberta-se do medo de regressar ao início, aos amores mais desaustinados, a uma revolução que parece excluí-la. Uma história sobre o lugar desmedido da amizade, que nos faz recuar à euforia de um país saído da ditadura.
Joana Leitão de Barros estreou-se na ficção com Veva, romance histórico publicado em 2022. Em 2020, recebeu o Prémio Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema, pelo livro Leitão de Barros, a Biografia Roubada, sobre o seu avô, o cineasta e jornalista Leitão de Barros. Foi jornalista na imprensa generalista e económica. Trabalhou para a Fortuna, o DNA e o Expresso. Fez comunicação empresarial e política, como consultora, e foi quadro de agências de comunicação.
De: Simon Stephens (Reino Unido)
Versão: João Lourenço, Vera San Payo de Lemos
Dramaturgia: Vera San Payo de Lemos
Encenação e Cenário: João Lourenço
Vídeo: Nuno Neves
Figurinos: Marisa Fernandes
Luz: Anabela Gaspar
Com: Ana Guiomar, Virgílio Castelo
Sinopse: Numa estação de comboios em Londres, uma mulher aborda de repente um homem desconhecido. Desculpa-se, dizendo que o confundiu com outra pessoa, mas será que foi realmente isso que aconteceu?
Segundo o princípio da incerteza, definido pelo físico Heisenberg, não se consegue determinar ao mesmo tempo a posição e o movimento de uma partícula com total precisão. Aplicado ao relacionamento deste homem e desta mulher, solitários e contraditórios, este princípio adquire significados surpreendentes: a imprecisão torna-se esperança e a incerteza, a vaga oportunidade de uma nova vida, frágil e inusitada, a construir, um dia de cada vez. Será possível?
Ano: 2022
Realização: Miguel Cadilhe
Argumento: Frederico Pombares e Henrique Dias
Imagem: Hugo Azevedo
Produção: Filbox
Elenco: Pedro Alves, João Paulo Rodrigues, Rui Unas, Sofia Ribeiro, Diana Nicolau, Júlia Pinheiro, Rui Mendes, Carla Andrino, Luís Simões, José Guedes, José Eduardo, Samuel Alves, Freddy Costa (Angola), Ana Brito e Cunha, Augusto Portela, Marques d'Arede, Márcia Breia, Victor Emanuel, Nelson Cabral, Gonçalo Portela, Bruno Madeira, João Brás, Bruno Bernardo, Lourenço Seruya, Fernando Lupach, Paulo Duarte Ribeiro, Mário Bomba, Rui Amílcar, Pedro Luzindro
Sinopse: A vida em Curral de Moinas é abalada quando Quim (João Paulo Rodrigues) descobre que tinha um pai, que lhe deixa em herança um banco, o prestigiado BICO (Banco Internacional de Crédito Oficial). Assim, Quim e Zé (Pedro Alves) rumam a Lisboa, passando a ter uma vida de luxo, com direito a vinhos de rolha e carros com mais de 20 cavalos. Mas, o dinheiro e a grande cidade corrompem Quim. Será que a amizade entre os dois amigos vai resistir? Será que Quim consegue gerir o BICO se nem consegue fazer um troco? Será que a noite da capital está preparada para a monocelha de Zé? Lisboa nunca mais será a mesma.
Ao contrário do defendido pela historiografia tradicional europeia e americana, os escravizados nem sempre aceitaram a sua condição com passividade e conformismo. A ideia é defendida no mais recente livro de Arlindo Caldeira, um historiador com mais de 20 anos de estudo sobre a escravatura. O livro "O Apelo da Liberdade - Resistência dos africanos à escravidão nas áreas de influência portuguesa" é o mote para a conversa Mar de Letras desta semana.
O Rumos começa a celebrar África da melhor forma, com um fim-de-semana de muitas actividades organizado pela Associação BatiAmigo, no Bairro do Armador, em Lisboa.
Esta semana, Paula Cardoso esteve à conversa com Alice Caetano, Project Manager do WITHAfrica, da Nova SBE.
Fomos conhecer a exposição colectiva "Iguais na Diferença", patente na Galeria Ninoiarte, em Lisboa, que juntou vários artistas da nossa Lusofonia.
Na rubrica Vox Pop, a união faz a força e, por isso mesmo, quisemos saber junto dos membros da Associação BaticAmigo, em Lisboa, que juntos trabalharam na iniciativa do Dia de África, como foram estes dois dias de celebração.
Mergulhámos no universo mágico e incrível de Mbalango, artista moçambicano que encontrou na Mbira, instrumento tradicional africano, o centro da sua expressão musical.
Terminamos com uma visita a um dos espaços verdes mais bonitos de Lisboa, o Parque Botânico do Monteiro-Mor, que tem 11 hectares de verde e natureza para explorar.
Conhecido como o ciclone dos Açores, Pedro Pauleta é o único jogador que integrou directamente a Selecção Nacional sem nunca ter passado pela 1ª divisão do futebol nacional. Até hoje, permanece no onze histórico do Paris Saint-Germain e do Bordéus.
É um nome respeitado no mundo do futebol, sendo o segundo melhor marcador de sempre da Selecção Nacional. É um ícone na sociedade francesa e muito acarinhado pela comunidade portuguesa em França.
Pedro Pauleta está na história do futebol mundial, bem como em destaque no futebol nacional pelo cargo que desempenha na Federação Portuguesa de Futebol. Pedro Pauleta é o protagonista deste Primeira Pessoa.
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