NOVOS CANTOS NOVOS - A Garota Não
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Editora: Dom Quixote
Sinopse: A poesia de Manuel Alegre é a poesia que celebra Abril.
Uma edição especial, comemorativa dos 50 anos da Revolução dos Cravos, reunindo Praça da Canção e O Canto e as Armas num só livro, frente e verso.
Os mais famosos e mais cantados livros de poemas de Manuel Alegre. Os livros da resistência, a melhor forma de celebrarmos o meio século do 25 de Abril.
Manuel Alegre nasceu em Águeda, a 12 de Maio de 1936. Estudou em Lisboa, no Porto e na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi campeão de natação e actor do Teatro Universitário da Cidade de Coimbra (TEUC). Em 1961 é mobilizado para Angola onde participa num movimento de resistência no interior das Forças Armadas e numa tentativa de revolta militar. Preso pela PIDE, passará seis meses na fortaleza de S. Paulo, em Luanda, onde encontra Luandino Vieira. Ali escreve grande parte dos poemas do seu primeiro livro, "Praça da Canção" (1965). No início de 1964 volta a Coimbra, mas a perseguição policial obriga-o à clandestinidade e à emigração. Em Outubro de 1964, é eleito membro do Comité Nacional da Frente Patriótica de Libertação Nacional e passa a trabalhar em Argel na emissora "Voz da Liberdade". Regressa a Portugal após o 25 de Abril de 1974. Deputado pelo Partido Socialista e vice-presidente da Assembleia da República. É autor de uma vasta obra literária que inclui poesia, ficção, crónicas, ensaios, discursos políticos e também literatura infantil. Vários dos seus poemas foram cantados por grandes nomes da música portuguesa, como Amália Rodrigues ou Adriano Correia de Oliveira. Em 2017, recebeu o Prémio Camões, o mais importante galardão da Língua Portuguesa.
A decisão de colocar no Panteão Nacional uma determinada figura diz tanto sobre essa figura como sobre quem toma a decisão. Observar os sucessivos túmulos, cenotáfios e lápides presentes na Igreja de Santa Engrácia é compreender que cada tempo histórico elege os seus heróis. A figura jurídica do Panteão Nacional foi criada pelo Regime Liberal, no séc. XIX, colonizada pelo Estado Novo, cinco anos depois do início da Guerra Colonial, e reclamada para a democracia, 15 anos depois de 1974.
Para nos contarem histórias sobre a escolha de alguns dos panteonizados e nos falarem da história deste monumento nacional, temos José Manuel dos Santos, assessor cultural dos Presidentes Mário Soares e Jorge Sampaio e escritor, e Frederico Martins, um jovem investigador que decidiu fazer o seu doutoramento sobre o Panteão Nacional.
Apresentação: Raquel Varela
Realização: Pedro Páscoa, Tiago Abreu
Argumento: Raquel Varela, Roberto Della Santa
Música: Alexandra Valentim, Fernando Martins
Produção: Colectivo Kairós, Claim
Sinopse: Série documental de 5 episódios que narra a história global do trabalho em Portugal e as suas interligações no mundo, para celebrar o 50º aniversário da Revolução dos Cravos (25 de Abril de 1974).
A série, com apresentação da historiadora social Raquel Varela, baseia-se numa narrativa que salienta a mundialização, as contradições da modernidade e as interligações entre economia e cultura, política e modos de vida. Participam trabalhadores manuais e intelectuais, académicos como Alain Supiot ou Marcel van der Linden, Bervely Silver e Dave Lyddon.
A narrativa centra-se na ideia geral de transformação e discordância dos tempos, tendo o 25 de Abril de 1974, a Revolução dos Cravos, como ponto nevrálgico da prefiguração de uma nova forma de viver em sociedade.
De 2ª a 6ª, às 20h45, na RTP2.
Esta semana, comemoramos o 25 de Abril e a democracia em que vivemos desde 1974. Recordaremos a vida e os feitos de 5 grandes figuras de Abril. Começamos com António de Spínola.
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