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Editora: Clube do Autor
Sinopse: Portugal, 1974.
Inspirado em acontecimentos reais, este romance revela um país em convulsão, entre movimentos golpistas e espiões internacionais, através da história de uma família tradicional atormentada por segredos, traições e revelações intrigantes.
Por entre as ondas de choque da Revolução, duas mulheres reinventam o seu caminho. Cristiana enfrenta o fim trágico do seu casamento e a filha, Drina, vê abrir-se à sua volta um mundo de permissividade e incerteza.
Entre o 1º de Maio de 1974 e o 25 de Novembro de 1975, esta história espelha a memória de um país à procura de uma nova identidade, enriquecida de pormenores curiosos, incluindo referências políticas, sociais, musicais e literárias.
Paula Lobato de Faria é licenciada e doutorada em Direito, especializada nos temas da Saúde e Direitos Humanos, sendo jurista e professora na Universidade Nova de Lisboa. Estreou-se na ficção com o romance Imaculada, que retrata uma família no Portugal dos anos 50. Seguiu-se Tundavala, que acompanha as personagens no final do Estado Novo, na metrópole, no exílio e em Angola. O novo romance Liberdade, por sua vez, situa-se nos tumultuosos anos de 1974-75 e espelha as complexidades e contradições trazidas pela Revolução de Abril.
Há uma portuguesa que está a revolucionar a forma do treino de alto rendimento. Em "Visão Apurada", contamos a história de Patrícia Rodrigues que, do SC Braga a vários clubes da PremierLeague e até a equipas de Fórmula 1, mostra que é preciso ter olho para elevar o jogo. Dos bastidores da Pedreira às redes do Gil Vicente, os segredos da visão vão entrar em campo.
Luís Gaivão é um homem do Sul, nascido em Angola. Na sua escrita gosta de aliar o texto ao desenho e é com humor que gosta de contar a História e as histórias. Nos últimos tempos tem-se dedicado a escritos mais académicos e, neste programa, traz-nos novas obras que nos falam do escritor angolano Manuel Rui e dos conceitos de colonialismo, colonialidade e epistemologia descolonial.
É um jornalista, mas também escritor e, sobretudo, sentinela do Tempo. No Porto todos o conhecem, porque guarda os segredos da cidade. Aprendeu a interpelar a memória nas lembranças e nas emoções dos vizinhos e ainda na leitura da revista " O Tripeiro".
Aos 92 anos, é uma das personalidades mais carismáticas e mais activas da Invicta e um dos melhores exemplos de cidadania nacional.
Germano Silva é o protagonista deste Primeira Pessoa.
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