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alma-lusa

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24
Jan24

LETRAS LUSAS: "O Diplomata", de Miguel Almeida Fernandes

 

Editora: Casa das Letras

 

Sinopse: Diogo Meneses é um jovem que tem tudo para ser bem-sucedido na vida. Saído da elite social do Estado Novo, ingressou na carreira diplomática e logo se distinguiu pelas suas qualidades profissionais excepcionais. Integrado no discreto e influente Gabinete Estratégico do Ministério dos Negócios Estrangeiros, por ele passam vários dos dossiers mais importantes da diplomacia do novo regime democrático português.

O seu percurso de vida é imaculado e, no entanto, no seu íntimo, vive num grande vazio. A indomável e imprevisível Helena, que ama recatadamente, condena-o a uma vida amorosa de permanente tumulto e desencontro. Quanto mais ele se ausenta em missões, que o levam a países tão diferentes como a Jordânia, Espanha ou Moçambique, mais ela o rechaça e condena a silêncios cada vez mais prolongados e penosos.

Conseguirá Diogo articular os dois amores da sua vida e entrar na fase madura da vida de uma forma plena? Tudo se decidirá durante os anos de posto de Diogo em Moscovo, à época a tensa e perigosa capital do império soviético que se desmoronava.

Uma imperdível história de amor entre dois jovens e uma fina reflexão sobre a sociedade dos anos 80, O Diplomata é o notável romance de estreia do jornalista Miguel Almeida Fernandes.

 

miguel almeida fernandes.jpg

 

Miguel Almeida Fernandes nasceu em 1954 e licenciou-se em 1979, na Faculdade de Direito de Lisboa. Entrou para o jornalismo aos 20 anos, no semanário Expresso, onde trabalhou directamente com o actual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na secção Política. Em 1983, passa a ser porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, Jaime Gama, e, em 1985, integrou a Comissão Executiva do MASP com responsabilidades na área da Comunicação Social. Em 1986, é nomeado assessor de Comunicação Social da Casa Civil do Presidente Mário Soares. Mais tarde, tem uma passagem pelo Banco Comercial Português como director e responsável pelas relações com os media. Exerceu ainda as funções de Editor Político no semanário O Jornale regressou ao Palácio das Necessidades enquanto chefe de gabinete do ministro Jaime Gama no governo presidido pelo Eng.º António Guterres. Ainda na década de 1990 funda a agência de Comunicação Unimagem, tendo sido o seu principal accionista até 2021.

24
Jan24

NOVO ÁLBUM: "Terra Livre" - O Gajo e Ricardo Vignini

O GAJO - Terra Livre - Vinil | Rastilho

 

O encontro do português João Morais, mais conhecido como O GAJO (viola Campaniça), e do brasileiro Ricardo Vignini (viola Caipira) aconteceu em 2022, através das redes sociais.

 

Uma sintonia musical activou um primeiro contacto, com a participação de Vignini no disco Não Lugar, de 2023, d'O GAJO, e que rapidamente se transformou numa regular troca de ideias e na vontade de cruzar os dois mundos artísticos e culturais que caracterizam estes tocadores. Esta sintonia aproximou-os e as trocas de ideias, via mundo digital, começaram a dar origem a um trabalho consistente, que decidiram transformar num disco colaborativo, de nome Terra Livre que é, desse modo, o território exploratório de Ricardo e João, onde expandem os seus horizontes criativos sem fórmulas ou regras pré-definidas. Terra Livre possui, no entanto, uma segunda camada: um grito pela Liberdade, num mundo cheio de intolerâncias.

 

Albatroz foi o primeiro avanço para o álbum Terra Livre. O título não poderia ser mais apropriado, pois Albatroz é o nome da maior ave marinha que consegue viajar grandes distâncias, atravessando continentes e oceanos. É precisamente essa travessia que liga a Viola Campaniça d'O GAJO e a Viola Caipira de Ricardo Vignini.

 

Corrosão é o segundo single retirado de Terra Livre. É um tema que se reveste de várias referências, entre o rock que abunda no currículo dos dois músicos, os retoques folk oriundos do Brasil e Portugal e as melodias intrincadas, características de ambientes musicais mais progressivos. A Viola Campaniça e a Viola Caipira dialogam, mais uma vez em perfeita sintonia, e revelam uma narrativa que conta um pouco da história passada, do presente e do futuro dos dois países.

 

O Gajo e Ricardo Vignini, duas violas que foram de Jangada até à Terra  Livre | Música | PÚBLICO

O Gajo e Ricardo Vignini

 

 

  

24
Jan24

RUMOS - Blessing Lumueno (RTP África - 21h00)

Blessing Lumueno

 

Fomos ao teatro para conhecer a peça "Cabelo", uma co-criação de Yeri Varela e Susana Gaspar. Um monólogo interpretado por Yeri Varela, que parte de vivências pessoais e do significado que o cabelo adquire na auto-percepção e no sentimento identitário.


Esta semana, Paula Cardoso esteve à conversa com o treinador e comentador de futebol Blessing Lumueno. O pontapé de saída foi a festa do futebol que, até ao próximo dia 11 de Fevereiro, acontece na Costa do Marfim no CAN, Campeonato Africano das Nações, também conhecido como Taça das Nações Africanas.


O Rumos foi conhecer o Grupo de Dança The Diamonds Family da Associação Jangada d'Emoções,no concelho de Sintra, que junta crianças e jovens à volta desta arte.

 

Na Ciberdica, abrimos a nossa janela virtual para Ver Angola, uma plataforma de notícias, informação e lazer.

 

Estivemos na Exposição Guitarrices, acompanhada de uma sessão de Mornas, com assinatura do músico e artesão cabo-verdiano GilsonGee Ramos.

 

Terminamos com a rubrica Rostos, onde lhe apresentamos a brasileira Katia Rodrigues, cozinheira. Tem o projecto Ká em Kasa, de culinária típica do Brasil.

24
Jan24

OUTRAS HISTÓRIAS - Entre Sons e Silêncios/ No Palco da Academia (RTP1 - 21h00)

Entre Sons e Silêncios; No Palco da Academia

 

Desde muito jovem que João Bento se sentiu inspirado pelo mundo do som. É artista sonoro e visual. Compõe som para dança, performances, instalações, teatro ou cinema. Tem formação clássica em piano, tocou bateria numa banda punk hardcore, mas percebeu que as artes plásticas eram o caminho mais interessante para o tipo de coisas que fazia. A forma como ouve e percebe o som é influenciada por diversos factores, incluindo o silêncio. Criou um calendário sonoro onde gravou sons diariamente e desenhou ainda para diferentes artistas, coreógrafos e realizadores, com trabalhos apresentados em várias partes do mundo.



Tiago Pires vive para a música. Toca vários instrumentos, compõe, ensina a ler e a interpretar música na academia que fundou em Odivelas. A escola proporciona ainda aos alunos a possibilidade de tocarem em grupo e gravarem álbuns. Todos os meses, professores e alunos da escola de música juntam-se em palco e dão concertos abertos ao público.

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