Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

alma-lusa

alma-lusa

31
Jan24

A CAMINHO DO FESTIVAL CANÇÃO 2024: "Quarto para Um" - João Couto

 

Autor convidado: João Couto

Música: João Couto

Letra: João Couto

Intérprete: João Couto

 

 

Aos 28 anos, João Couto é um artista em contínua superação. A vitória no programa Ídolos dá-lhe a oportunidade de editar o primeiro álbum, Carta Aberta (2018), do qual sai o êxito radiofónico Canção Só. A convite de Pedro Pode (doismileoito e S. Pedro), participa no Festival da Canção com o tema O Jantar. A parceria entre os dois teve seguimento em Boa Sorte (2021). Em 2023, embarca na digressão Canções Sobre o Meu Carro e o Meu Quarto, à boleia do lançamento de Caixas, canção sobre a dimensão humana e pessoal dos objectos num momento de mudança. Numa altura em que se encontra a trabalhar no terceiro longa duração, candidata-se à livre submissão do Festival da Canção e é seleccionado entre mais de 800 candidaturas. Auto-intitulando-se como um "poptimista", 2024 promete ser o ano em que João Couto abraça em pleno as suas influências pop.

31
Jan24

LETRAS LUSAS: "Uma Família Judaica", de Esther Mucznik

imagem

 

Editora: Dom Quixote

 

Sinopse: Além dos estudos, comentários e participações públicas que lhe conhecemos, resultado, aliás, de anos de pesquisa e abnegação, Esther Mucznik partilha agora o maior testemunho de todos: o da sua família, a família Goldreich-Mucznik. Uma família que, desde 1913, fez de Portugal, neste caso, de Lisboa, uma das suas moradas, recebendo sempre todos aqueles que se achassem bem-vindos e que dela precisassem.

Se todos somos testemunhas de uma conjuntura e das suas experiências, salvam-nos as memórias que escolhemos partilhar e o caso de Esther Mucznik não será excepção. Desde Varsóvia, pelo lado materno, a Brody, na Ucrânia, pelo paterno, esta história começa no raiar do século XX, passando por Lisboa, onde uns ficaram, e Telavive, onde outros quiseram aí cumprir um sonho que o judaísmo nunca esqueceu. Da soma desta errância, a família Goldreich-Mucznik é um retrato ímpar do que o século anterior nos deixou.

 

Esther Mucznik

 

Esther Mucznik nasceu em Lisboa, filha de pais judeus polacos. Viveu em Israel, onde estudou Língua e Cultura Hebraicas, e em Paris, onde estudou Sociologia na Sorbonne. Foi vice-presidente da Comunidade Israelita de Lisboa, entre 2002 e 2016, e fundadora e presidente da Associação Memória e Ensino do Holocausto – Memoshoá. Preside à Associação Hagadá, responsável pela instalação do Tikvá Museu Judaico em Lisboa (em preparação) e é membro da Comissão de Liberdade Religiosa. Publicou, entre outros, os livros Grácia Nasi: a judia portuguesa do século XVI que desafiou o seu próprio destinoPortugueses no Holocausto Auschwitz: um dia de cada vezA Grande Epopeia dos Judeus no Século XX; e Judeus Portugueses: uma História de Luz e Sombra.

31
Jan24

PRIMEIRA PESSOA - Jorge Nuno Pinto da Costa (RTP1 - 21h00)

Jorge Nuno Pinto da Costa

 

A paixão pelo futebol apanhou-o muito pequeno. Soma vitórias e troféus, que notabilizam a região norte e o país.


É o mais antigo dirigente desportivo e o mais titulado do mundo. Reconhecem- lhe o repentismo e a ironia inteligente. Com o passar dos anos, continua fiel à poesia. Tavez seja o maior Dragão de todos.


Jorge Nuno Pinto da Costa é o protagonista deste Primeira Pessoa.

30
Jan24

A CAMINHO DO FESTIVAL CANÇÃO 2024: "... Pelas Costuras" - João Borsch

 

Autor convidado: João Borsch

Música: João Borsch

Letra: João Borsch

Intérprete: João Borsch

 

 

 

Nascido no Funchal no ano 2000, João Borsch teve desde sempre a música em primeiro plano na sua vida. Ainda criança, foi baterista de uma banda de trash metal local, sendo também o último campeão regional do jogo Guitar Hero! Muda-se mais tarde para Lisboa, para ingressar na licenciatura em Jazz e Música Moderna da Universidade Lusíada. Durante este período, edita o seu álbum de estreia, "Uma Noite Romântica com João Borsch", dando provas da sua capacidade camaleónica de se expressar em qualquer estilo musical pelo qual se interesse. Em 2023 vê a luz do dia o seu segundo longa-duração, o álbum-musical "É Só Harakiri, Baby", que o levou a alguns dos principais palcos do país.

29
Jan24

BD LUSA: "Fernando Pessoa - Mensagem", de Pedro Vieira de Moura e Susa Monteiro

Mensagem, de Fernando Pessoa - Bandas Desenhadas

 

Editora: Levoir

Argumento: Pedro Vieira de Moura

Ilustrações: Susa Monteiro

 

Sinopse: Publicado apenas um ano antes da morte do autor, Mensagem é o mais célebre dos livros de Fernando Pessoa.

A obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apologética e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país se deva regenerar, ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação.

O poema mais famoso do livro é Mar Português. Contém 44 poemas agrupados em 3 partes, representando as três etapas do Império Português: Nascimento, Realização e Morte, seguida de um Renascimento.

 

fernando pessoa 2.jpg

 

Fernando Pessoa é um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século XX. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.


Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e, aos 7 anos, partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903, faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e, em 1915, lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta. Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

 

pedro vieira moura.jpg

 

Pedro Vieira de Moura é natural de Lisboa. É professor na Escola Superior Artística do Porto, extensão de Guimarães, nos cursos de Licenciatura em Banda Desenhada/Ilustração e Grafismo Multimédia e de Mestrado em Ilustração e Animação Digital (com as unidades curriculares de História e Abordagem da Banda Desenhada e Ilustração, Panorama Actual da Banda Desenhada e Ilustração em Portugal, Ilustração Contemporânea, Argumento e Estruturas Narrativas); no C.E.T. de Ilustração Gráfica da Escola Superior de Artes e Design (IPL), nas Caldas da Rainha (com as Unidades de História Aplicada das Técnicas da Ilustração, Métodos de Narrativa Gráfica e Argumento); no Centro de Investigação e de Estudos Arte e Multimédia, ministrado na FBAUL, com o Curso Livre de História da Ilustração e de Banda Desenhada; e no Ar.Co (em Argumento e matérias teóricas). Relacionado com estas áreas, já fez traduções, comissariou exposições, apoiou edições, etc. É ainda editor da Montesinos, editora independente que inclui trabalhos de banda desenhada e ilustração. Tem uma contínua actividade como crítico académico no blog lerbd.

 

susamonteiro_photo_bw_0.jpg

 

Susa Monteiro nasceu em 1979, em Beja, onde vive actualmente. Estudou Realização Plástica do Espectáculo, na Escola Superior de Teatro e Cinema, e Cinema de Animação, no Centro de Imagem e Técnicas Narrativas do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão/Fundação Calouste Gulbenkian, tendo trabalhado em teatro e cinema até 2005 (ano em que é inaugurada a Bedeteca de Beja e se realiza a 1.ª edição do Festival de Banda Desenhada, com os quais passa a colaborar). Desde então, dedica-se exclusivamente à ilustração e à banda desenhada. Tem ilustrado para livros, cartazes e para vários jornais e revistas portugueses (VisãoPúblicoDiário do Alentejo, entre outros), e expõe individual e colectivamente, um pouco por todo o lado. É voluntária da associação Cantinho dos Animais de Beja, desde 2009. Susa Monteiro ilustrou o livro Azeredo Perdigão. Um Encontro Feliz, da colecção Grandes Vidas Portuguesas, uma co-edição Pato Lógico/Imprensa Nacional. É também autora de Beja, da colecção A Minha Cidade, e de Sonho, da colecção Imagens Que Contam. É também ilustradora do livro Rainha dos Ares. A Águia-Imperial-Ibérica, publicado pela Imprensa Nacional e pelo Museu Casa da Moeda.

28
Jan24

A CAMINHO DO FESTIVAL DA CANÇÃO 2024: "Grito" - iolanda

foto iolanda

 

Autora convidada: iolanda

Música: iolanda e Luar

Letra: iolanda

Intérprete: iolanda

 

 

Promissora cantora e compositora nacional, iolanda lançou, em Março de 2023, o EP de estreia "Cura". Natural de São Pedro de Cova Gala, na Figueira da Foz, mudou-se para Lisboa aos 17 anos, mas já aos 14 dava os primeiros passos na escrita. Tentou como porta de entrada actuações em bares e concursos de talentos nacionais, mudou-se para Londres, onde estudou Songwriting na BIMM, Universidade de Sussex. A publicação Rimas e Batidas prevê que será "uma das próximas grandes divas da música feita em Portugal para a próxima década". Na sua música ouvimos Pop, R&B, sem esquecer as raízes tradicionais portuguesas e ibéricas. Durante a pandemia criou "Cura", o EP que levou a voz de iolanda às rádios nacionais e a importantes palcos. Uma obra que vive da vulnerabilidade emocional num storytelling tenso e sensual. 

27
Jan24

NOVO ÁLBUM: "Cara de Espelho" - Cara de Espelho

Cara De Espelho - 1

 

 

Cara de Espelho resulta do encontro de alguns dos nomes que marcaram a música portuguesa nos últimos anos: Deolinda, Ornatos Violeta, Gaiteiros de Lisboa, A Naifa, Humanos, entre outros.

 

O ponto de partida são as palavras e composições de Pedro da Silva Martins (autor e compositor de Deolinda, Ana Moura, António Zambujo, Lena d'Água), às quais se associam as construções de instrumentos de Carlos Guerreiro (Gaiteiros de Lisboa, José Afonso, Fausto, GAC), o baixo de Nuno Prata (Ornatos Violeta), as guitarras de Luís José Martins (Deolinda, António Zambujo, Cristina Branco) e as percussões de Sérgio Nascimento (Sérgio Godinho, David Fonseca, Humanos, Deolinda) para servir a voz profunda, envolvente e inconfundível de Maria Antónia "Mitó" Mendes (A Naifa, Señoritas).

 

Servindo como porta de entrada para a sonoridade do grupo, os dois singles de estreia, "Corridinho Português" e "Político Antropófago", desvendam uma identidade sonora e poética devedora da riqueza da música popular e tradicional portuguesa, da acutilância crítica dos seus poetas e cantautores, mas os olhos postos num futuro que exige renovação, intervenção e compromisso com o mundo.

 

"o Cara de Espelho assim baptizado traz os defeitos dos outros espelhados…." É o mote de um dos temas, que resume todo o conceito da banda: cada canção é o reflexo das virtudes ou defeitos, das fraquezas, dos pequenos ou grandes poderes, dos tiques, dos vícios, disto que é ser cidadão ou, no sentido lato, do que é ser humano.

 

 

 

 

27
Jan24

CINE TV: Photo (RTP2 - 23h00)

Photo

 

Ano: 2013

Realização e Argumento: Carlos Saboga

 

Elenco: Simão Cayatte, Rui Morrison, José Neto, Anabela Brígida, Ana Padrão, Salvato Feijó, José Rodrigues, Diogo Aleixo, Carla de Sá, Adriano Luz (Portugal); Anna Mouglalis, Didier Sandre, Hélène Patarot (França); Johan Leysen (Bélgica); Marisa Paredes (Espanha)

 

Sinopse: A mãe acaba de morrer. O pai não é aquele que ela julgava. Elisa sente-se perdida entre um passado incerto e um futuro fechado pela perspectiva do casamento. A sua busca de um pai improvável, que é também uma fuga ao presente, condu-la de Paris a Lisboa, do fantasma dos anos 70 do século passado aos primeiros anos de um novo século fantasmático. Este itinerário leva-a a cruzar mortos que falam, memórias que vacilam, torcionários reformados e revolucionários arrependidos. No fim do percurso, uma verdade dúbia aberta para um novo mistério, como uma história de que se não conhece a última palavra.

 

Pág. 1/12

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub