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alma-lusa

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30
Dez23

DOC TV: Espelho Meu, Espelho Meu (RTP2 - 19h40)

Espelho Meu, Espelho Meu

 

Realização: Patrícia Leal

Música: Conan Osiris, Nuno Rua, Paulo Bragança

Produção: Zoe Films Europe

 

Sinopse: O documentário "Espelho Meu, Espelho Meu" revela a grande individual de Joana Vasconcelos "I'm Your Mirror", no Museu Guggenheim Bilbau (Espanha), mostrando os bastidores da exposição, desde a produção das obras no atelier da artista, a montagem, a inauguração e a abertura ao público. Partilha diversas perspectivas da obra de Vasconcelos, incluindo depoimentos dos comissários da exposição, Enrique Juncosa e Petra Joos, e conversas informais com o curador Miguel Amado em casa da artista.


Com 650 mil visitantes, e uma média diária de 5.600 visitas, "I'm Your Mirror" foi uma das exposições mais visitadas de sempre no museu basco e uma das mais vistas no mundo em 2018, ocupando o 4º lugar no "top 10" anual das exposições de arte contemporânea do The Art Newspaper.

30
Dez23

DOC TV: Montado - O Bosque do Lince Ibérico (RTP1 - 11h15)

Montado - O Bosque do Lince Ibérico

 

País: Espanha/Portugal

Realização: Joaquín Gutiérrez Acha (Espanha)

Argumento: Joaquín Gutiérrez Acha, Cláudia Clemente

Narração: Joana Seixas

Produção: Wanda Visión (Espanha), Ukbar Filmes 

 

Sinopse: Este filme, uma co-produção entre Espanha e Portugal, surge na sequência da candidatura do Montado a Património da Humanidade da UNESCO e leva-nos, através do olhar particular do realizador espanhol Joaquín Gutíerrez Acha, numa viagem imersiva. Com a narração da actriz Joana Seixas, o realizador mostra-nos um raro exemplo de boas práticas da interferência do homem no curso da natureza, em voos contemplativos sobre este bosque ancestral na Península Ibérica.

 

Tal como o paraíso natural do Montado, também este filme precisou de tempo e recursos para atingir o seu maior potencial. "Montado, o Bosque do Lince Ibérico" é o documentário com maior orçamento até à data em Portugal, tendo contado com cerca de 4 milhões de euros para a sua realização. O Montado é considerado hoje um dos grandes santuários naturais e, para além de reunir uma grande biodiversidade com mais de 200 espécies diferentes, conserva um conjunto de mamíferos em elevado risco de extinção e é também responsável pelo combate ao aquecimento global, à desertificação e aos incêndios que todos os anos assolam o nosso país.

 

Existe um bosque ancestral na Península Ibérica que conserva uma biodiversidade extraordinária: é o Montado. Na Idade Média as comunidades rurais decidiram eliminar parte dos bosques que rodeavam as suas vilas de modo a evitar emboscadas por parte de invasores. Esta estratégia bélica foi-se estendendo paulatinamente ao longo das planícies douradas, dando origem a um modelo florestal tipicamente ibérico onde o aproveitamento de recursos conviveu sempre em harmonia com a vida selvagem. Desde então, as aves mais lendárias do Mediterrâneo constroem os seus ninhos nos ramos destas velhas árvores e, sob as suas copas, uma infinidade de seres participa no banquete dos frutos, enquanto outra multitude de criaturas se esconde nas suas concavidades. Mas acima de tudo, o Montado é um campo de batalha - é o lugar onde os grandes herbívoros se desafiam, onde águias formidáveis caçam, onde, sob a pressão dos mangustos, convivem os maiores répteis da Europa e onde atrás das flores se escondem predadores com as camuflagens mais fantásticas.

 

29
Dez23

FOTOGRAFIA LUSA: "25 de Abril de 1974, Quinta-feira", de Alfredo Cunha

imagem

 

Editora: Tinta-da-China

 

Sinopse: O grande álbum de fotografia sobre o 25 de Abril de 1974, pela lente de Alfredo Cunha, o fotógrafo que esteve lá em todos os momentos.


Com textos originais de Carlos Matos Gomes, Adelino Gomes e Fernando Rosas, e intervenções de Vhils sobre imagens icónicas de Cunha - para a capa e separadores. No dia 25 de Abril de 1974 (uma quinta-feira, tal como voltará a acontecer em 2024), Alfredo Cunha estava em Lisboa e fotografou a revolução nos seus principais cenários, captando imagens icónicas que perduram até hoje associadas ao acontecimento que mudou a História de Portugal.

Para celebrar os 50 anos de democracia, Alfredo Cunha concebeu, a partir das suas imagens, um livro em três partes: Guerra — com texto de Carlos Matos Gomes, militar de Abril e da guerra colonial; Dia 25 de Abril — com texto de Adelino Gomes, repórter que acompanhou os acontecimentos em Lisboa; Depois de Abril — com texto de Fernando Rosas, historiador e protagonista destes anos quentes.

 

«Este dia 25 de Abril não me pertence. É o 25 de Abril do Alfredo Cunha, então com 20 anos e que logo no início da carreira tem inesperadamente o dia mais importante da sua vida de fotógrafo. Uma dádiva e uma maldição. Há 50 anos que incansavelmente fotografa, expõe e publica como que para fugir e de novo voltar a esse dia. Quando me apresentou a maqueta deste livro, colocou-a em cima da mesa e disse: "Acabou. Está resolvido." Esta é uma obra monumental, histórica e teoricamente impossível. Meio século depois do 25 de Abril, consegue reunir o fotógrafo que esteve presente em quase todos os momentos do dia e dos meses que se seguiram; o olhar do militar no terreno, Carlos Matos Gomes, que pertenceu ao Movimento dos Capitães; o olhar do repórter suspenso, Adelino Gomes, que perante o desenrolar dos acontecimentos marca o momento em que nasce a liberdade de expressão, ao conseguir um microfone emprestado para colocar a revolução no ar; e o do activista na clandestinidade, Fernando Rosas, hoje historiador jubilado. Pediram a Vhils para selar esta obra, como se se tratasse de uma cápsula feita para enviar para o futuro, para ser lida e vivida, dado ter sido escrita e fotografada por quem viveu apaixonadamente uma revolução, mas, 50 anos depois, se prestou a depositar aqui o seu testemunho analítico.» (Luís Pedro Nunes, Prefácio)

 

Alfredo Cunha

 

Alfredo Cunha nasceu em Celorico da Beira, em 1953. Em 1970, iniciou a sua carreira profissional em fotografia e, em 1971, entrou no jornal Notícias da Amadora. Desde então, tem colaborado com muitas publicações, como O Século, Público ou Jornal de Notícias, tendo exercido em algumas o cargo de editor de fotografia. Foi fotógrafo oficial dos presidentes da República Ramalho Eanes e Mário Soares, recebendo a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique em 1996. É autor das famosas séries fotográficas dedicadas ao 25 de Abril de 1974 e à descolonização portuguesa, entre outras. Já publicou dezenas de livros de fotografia e apresentou dezenas de exposições, tendo recebido vários prémios e distinções pelo seu trabalho.

29
Dez23

CINE TV: A Fada do Lar (RTP1 - 23h30)

A Fada do Lar

 

Ano: 2022

Realização: João Maia

Argumento: André Guerra dos Santos

Direcção Fotografia: Paulo Ares

Música: Armando Teixeira

Produção: MGN Filmes (Tino Navarro)

 

Elenco: Joana Metrass, Tomás Alves, Cleia Almeida, Márcia Breia, Carmen Santos, Margarida Carpinteiro, Manuel Cavaco, Alfredo Brito, Sérgio Godinho, Sofia Espírito Santo, Dalila Carmo, Raimundo Cosme, Henrique de Carvalho, Carolina Galante, Pompeu José, João Lagarto, Carla Madeira, Elmano Sancho, Bruno Schiappa, Rodrigo Costa

 

Sinopse: Vera (Joana Metrass), mãe solteira com dois filhos pequenos, é obrigada a ter dois trabalhos para sobreviver depois do pai dos seus filhos ter desaparecido para parte incerta. De dia, é caixa num supermercado e, à noite, trabalha numa boîte de striptease, procurando assim não só criar os filhos como pagar as dívidas que o seu ex-companheiro lhe deixou. Assediada em ambos os trabalhos, um dia reage violentamente quando um cliente da boîte é mais atrevido, sendo condenada em tribunal a cumprir serviço comunitário num lar de idosos, onde a sua irreverência e juventude irá chocar com o autoritarismo e desumanidade da directora. Para os idosos que vivem no lar, Vera é uma lufada de ar fresco que pouco e pouco irá mudar as suas vidas, transformando-se na verdadeira fada do lar...

 

29
Dez23

ESTREIA TV: Os Eleitos (SIC - 21h55/ disponível na Opto)

OPTO SIC - Os Eleitos

 

Argumento: Alexandre Castro, Pedro Lopes, Sandra Santos

Realização: Tiago Alvarez Marques

Produção: SP Televisão

 

Elenco: Joana Cravo, João Bettencourt, Paula de Magalhães, João Maneira, Bruna Quintas, Coio Só, Sílvia Chiola, Bernardo Lobo Faria, Mariana Cardoso, Marco Mendonça, Ivo Lucas, Diogo Fernandes, Afonso Laginha, Gonçalo Norton, Luís Esparteiro, Paula Lobo Antunes, Pedro Laginha, Vera Alves, Sandra Barata Belo, Jorge Corrula, Débora Monteiro, Pedro Granger, Custódia Gallego, Gonçalo Diniz, Cecília Henriques, Rui Santos, Raquel Sampaio, Manuel Wiborg, Filipa Nascimento

 

Elenco Adicional: Ana Cloe, André Caramujo, Bia Wong, Carolina Nhacocane, David Chan, Gonçalo Ícaro, Inês Seco, João Ascenso, Jorge Fernandes, Pedro Portela, Rita Brütt, Sabri Lucas, Sérgio Silva, Sofia Baessa

 

Sinopse: Na Academia de Alto Rendimento do Monsanto despontam as mais jovens promessas do desporto. Um centro de alto rendimento considerado uma autêntica fábrica de campeões, onde um grupo de jovens atletas partilha o mesmo objectivo: tornarem-se os melhores do mundo na sua modalidade. Mas em tudo o resto são diferentes, incluindo nos sacrifícios que estão obrigados a fazer para realizarem o sonho de uma medalha de ouro.

 

"Os Eleitos" oferece uma visão sem precedentes dos desafios, sacrifícios e triunfos que moldam os atletas de elite. A série é uma exploração envolvente dos bastidores, destacando a paixão, a rivalidade e as histórias humanas que acontecem longe dos holofotes.

 

A série "Os Eleitos" conta com 26 episódios. Esta sexta-feira, 29, a Opto, plataforma de streaming da SIC, disponibiliza os 5 primeiros episódios, sendo os restantes disponibilizados semanalmente. A SIC exibe o episódio de estreia, esta noite, em sinal aberto. 

 

 

alexandre castro.jpg

 

Alexandre Castro licenciou-se em Ciências da Comunicação. Trabalhou como jornalista durante 7 anos, na Imprensa e TV. Seguiu-se um período em que passou a trabalhar como freelancer, tendo participado num projecto de televisão interactiva. Depois dessa experiência, surgiu o guionismo. É argumentista de várias novelas e de algumas curtas-metragens. Ao longo da sua carreira, escreveu para teatro, TV, jogos de computador e Multimédia. É professor na Escola Superior de Comunicação Social. 

 

Argumentos Televisão:

Os Eleitos (série, Opto; 2023/24)

Codex 632 (série, RTP1; 2023)

Por Ti (novela, SIC; 2022)

Vidas Opostas (novela, SIC; 2018/19)

Rainha das Flores (novela, SIC; 2016/17)

Jikulumessu (novela, Angola; 2014)

Jogos Cruéis (telefilme, RTP1; 2012)

O Que as Mulheres Querem (telefilme, TVI; 2012)

 

Pedro Lopes | FCH-Católica

 

Pedro Lopes nasceu em Lisboa, em 1976. Licenciado em História pela Faculdade de Letras de Lisboa, foi durante o tempo em que ainda andava na faculdade que se iniciou no mundo da televisão, como produtor. Trabalhou como guionista do reality show "Big Brother", da primeira à quarta edição, na TVI. Como autor, começou na Casa da Criação, onde colaborou na escrita de várias telenovelas para a TVI, tendo-se depois mudado para a produtora SP Televisão, onde é Director de Conteúdos e na qual já escreveu várias séries e telenovelas para a RTP1 e SIC. Em 2011, venceu o Prémio Especial do Júri, com a série "Cidade Despida", no International Festival of Detective Films And Television Programs, em Moscovo, e o Emmy na categoria de Melhor Telenovela Internacional, com "Laços de Sangue", em Nova Iorque. Em 2013, foi nomeado para os prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema, na categoria de Melhor Argumento Original, com a longa-metragem "Assim Assim". Em 2016 venceu, com "Coração d'Ouro", a medalha de ouro de Melhor Telenovela Internacional no New York Festival's World's Best TV & Films. É co-autor da primeira temporada da série luso-espanhola "Auga Seca", autor de "Glória", a primeira série original portuguesa da Netflix, e co-autor de "Codex 632", co-produção luso-brasileira para a RTP1 e Globoplay. 

 

Argumentos Televisão:

Os Eleitos (série, Opto; 2023/24)

Codex 632 (série, RTP1; 2023)

Glória (série, Netflix; 2021/RTP1, 2023)

Auga Seca 1 (série, RTP1; 2020)

Conta-me Como Foi 6/7 (série, RTP1; 2019/20)

Alma e Coração (telenovela, SIC; 2018)

Verão M (série, RTP1; 2018)

Espelho d'Água (telenovela, SIC; 2017/18)

Coração d'Ouro (telenovela, SIC; 2015/16)

Sol de Inverno (telenovela, SIC; 2013/14)

Dancin'Days (telenovela, SIC; 2012/13)

Velhos Amigos (série, RTP1; 2011/12)

A Família Mata (série, SIC; 2011)

Maternidade (série, RTP1; 2011)

Lua Vermelha (série, SIC; 2010/11)

Voo Directo (série, RTP1; 2010/11)

Laços de Sangue (telenovela, SIC; 2010/11)

Cidade Despida (série, RTP1; 2010)

O Segredo de Miguel Zuzarte (telefilme, RTP1; 2010)

Pai à Força (série, RTP1; 2009/12)

Perfeito Coração (telenovela, SIC; 2009/10)

Liberdade 21 (série, RTP1; 2008/10)

 

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Sandra Santos licenciou-se em Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa. Começou a trabalhar como jornalista, mas depois enveredou pelo guionismo. Foi autora das novelas "Doce Tentação", "Espírito Indomável" e "Deixa que te Leve". Escreveu também a sitcom "Giras & Falidas" e um episódio da série "Casos da Vida". Todos estes trabalhos foram exibidos pela TVI. Sandra Santos estreou-se na ficção da SIC com a telenovela "Nazaré". 

 

Argumentos Televisão:

Os Eleitos (série, Opto; 2023/24)

Codex 632 (série, RTP1; 2023)

Sangue Oculto (novela, SIC; 2022)

Nazaré (novela, SIC; 2019-2021)

Giras & Falidas (série, TVI; 2014)

Doce Tentação (novela, TVI; 2012)

Espírito Indomável (novela, TVI; 2010/11)

Deixa Que Te Leve (novela, TVI; 2009/10)

Casos da Vida - 1 episódio (série, TVI; 2008)

28
Dez23

CINE ESTREIA: "Viagem ao Sol", de Ansgar Schaefer e Susana de Sousa Dias

 

Realização e Argumento: Ansgar Schaefer e Susana de Sousa Dias

Direcção Fotografia: Mário Espada, Nikolaus de Macedo Schäfer

Som e Música: Dídio Pestana

Produção: Kintop 

 

Sinopse:  Com imagens de arquivo de proveniência sobretudo familiar, o filme parte dos testemunhos de crianças austríacas enviadas no pós-guerra para Portugal. O filme constitui uma reflexão sobre crianças em situação de conflito e pós-conflito e sobre a potência do olhar infantil em revelar um acesso a realidades ofuscadas pelas narrativas oficiais. Partindo de um pequeno episódio da grande História, "Viagem ao Sol" estabelece inesperadas e múltiplas ressonâncias com o presente, numa Europa cada vez mais assolada por movimentos migratórios e onde o espaço para o Outro parece reduzir-se inexoravelmente.

 

 

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Ansgar Schaefer nasceu em Worms, na Alemanha, em 1959. É licenciado em Ciências Políticas e em Germânicas, Literatura e Linguística Alemã e Ciências Políticas pela Universidade de Trier (RFA); mestre e doutor em História Contemporânea de Portugal, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com uma tese na área da História Visual (foco: Guerras coloniais portuguesas). Foi Professor Assistente na University of Wales, na Universidade Autónoma de Lisboa e na Universidade Católica Portuguesa, sendo actualmente Professor de Alemão no Instituto Alemão (Goethe-Institut), em Lisboa, e investigador integrado do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL). É co-fundador da produtora Kintop, sócio-gerente (desde 2012) e produtor. Tem produzido documentários de longa-metragem, nomeadamente Viagem ao SolFordlandia MalaiseSobre tudo sobre nadaLuz Obscura48 (Grand Prix Cinéma du Réel Paris, OPUS BONUM, Jilhava 2010, Prémio FIPRESCI Leipzig, 2010), bem como várias instalações multimédia. Co-realizou Viagem ao Sol e A Outra Guerra. Tem várias publicações nacionais e internacionais sobre a emigração judaica para Portugal durante a Segunda Guerra Mundial. Co-organizou e foi co-curador da exposição "Trabalhadores Forçados Portugueses na Alemanha Nazi" (Centro Cultural de Belém, Lisboa).

 

Filmografia:

Viagem ao Sol (doc., 2023)

A Outra Guerra (doc., 2010)

 

susana sousa dias.jpg

 

Susana de Sousa Dias nasceu em Lisboa. Concluiu o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema e estudou música no Conservatório Nacional. Tem um Doutoramento em Belas-Artes (Audiovisuais), um mestrado em Estética e Filosofia de Arte e uma licenciatura em Pintura. Entre os seus trabalhos contam-se "Natureza Morta" (Prémio Atalanta Doclisboa 2006, Prémio de Mérito Taiwan DFF), "48" (Grand Prix Cinéma du Réel 2010, Prémio FIPRESCI DokLeipzig 2010, Opus Bonum Award, entre muitos outros), "Natureza Morta|Stilleben" (instalação em 3 canais, estreada no MNAC-Museu do Chiado) e "Luz Obscura" (2018). Os seus trabalhos têm sido mostrados internacionalmente em festivais de cinema, espaços e exposições de arte, tais como Documenta 14, PhotoEspaña, Viennale, Sarajevo IFF, Torino IFF, Visions du Réel, Festival de Cinema Independente Mar de Plata, IndieLisboa, Pacific Film Archive, Harvard Film Archive, Arsenal Institut für Filmund Videokunst, Berlim, Tabakalera, San Sebastian, Instituto de Arte Contemporânea de Londres, Museu de Arte Contemporânea do Ceará, etc. Foi artista convidada no Robert Flaherty Film Seminar, Nova Iorque, em 2012. No mesmo ano formou um colectivo que dirigiu o DocLisboa - Festival Internacional de Cinema, por duas edições consecutivas (2012 e 2013), abrindo novas categorias como Cinema de Urgência, Verdes Anos e Passagens (documentário e arte contemporânea). É professora na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e membro fundador da produtora Kintop.

 

Filmografia:

 Viagem ao sol (doc., 2023)

Fordlandia Malaise (curta-metragem doc., 2019)

Luz Obscura (doc., 2018)

48 (doc., 2011)

Natureza Morta (doc., 2006)

Enfermeiras no Estado Novo (doc., 2000)

 

28
Dez23

DOC TV: 40 Anos de Diferença (RTP2 - 20h40)

40 Anos de Diferença

 

Autoria: Isabel Falcão

Realização: Francisco Teotónio Pereira

Produção: Wisdom Pixel

 

Sinopse: Um documentário sobre o percurso da Galeria Diferença ao longo dos 40 anos de actividade, através de artistas, curadores e colaboradores que por lá passaram, reconhecendo a importância desta cooperativa de artistas na história da arte portuguesa.


A história de uma galeria reconhecida pela liberdade proporcionada aos artistas que expõe, pela componente formativa que nunca abandonou e pelo permanente apoio aos jovens artistas, muitos deles hoje internacionalmente reconhecidos.

27
Dez23

DOC TV: A Nossa Terra, o Nosso Altar (RTP2 - 23h00)

A Nossa Terra, o Nosso Altar

 

Realização: André Guiomar

 

Sinopse: Documentário de André Guiomar que testemunha as últimas rotinas no quotidiano do bairro social do Aleixo, no Porto, marcadas pela tensão de um destino forçado. Entre a queda da primeira e da última torre, o processo de demolição arrasta-se durante anos, deixando as vidas dos moradores em suspenso. Obrigados a aceitar o fim da sua comunidade, assistem de forma impotente à lenta desfiguração do seu passado.

 

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