Argumento: Ernesto Solis (Bolívia) (baseado no guião do brasileiro Leonardo Gudel e Leonel Vieira)
Director Fotografia: Maurício Franco (Brasil)
Música original: Tiago Perestrelo
Produção: Volf Entertainment, Stopline Filmes, Visom Digital (Brasil), Multiphocus (Brasil)
Local filmagens: Rio de Janeiro (Brasil)
Elenco: Joaquim de Almeida (Portugal), Junior Vieira, Duran Fulton Brown, Marcello Gonçalves, Samuel Melo, Gabriela Loran, Joe Renteria, Alejandra Toussaint, Charles Paraventi, Dhu Moraes
Sinopse: Didi (Junior Vieira) sonha melhorar a vida e está a tentar sair da comunidade (a favela) onde cresceu, quando descobre que está a trabalhar indirectamente para Casimiro Alves (Joaquim de Almeida) – um emigrante português conhecido como Dr. Ciro, um famoso "chefão" do Jogo do Bicho, no Rio de Janeiro. O sonho de Didi transforma-se num pesadelo de violência, narcotráfico e corrupção na "Cidade Maravilhosa".
Leonel Vieira nasceu em 1969, em Miranda do Douro, filho de pai espanhol e mãe portuguesa. Estudou Design, História da Arte e Técnicas de Pintura na Escola de Arte Árvore, no Porto, e, em seguida, ingressou no Curso de Cinema da Escuela Superior de Artes y Espectaculos TAI, em Madrid. Leonel Vieira é produtor e realizador de vários filmes. Para televisão, realizou as séries "Ballet Rose - Vidas Proibidas", "Segredo", "Conexão", "Tempo Final" e "O Crime do Padre Amaro", todas exibidas pela RTP1, e o telefilme "Mustang", exibido na SIC. Com a sua produtora, Stopline Films, realiza trabalhos para cinema, tv e publicidade.
Realização: João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata
Imagem: Rui Poças
Música: Séverine Ballon (França)
Canções: Isabel Ruth
Produção: Terratreme Filmes (Portugal), House on Fire (França), Filmes Fantasma (Portugal)
Com: Isabel Ruth
Sinopse: "Da nossa janela, vê-se um cenário do filme Os Verdes Anos, realizado por Paulo Rocha em 1963. Este foi o nosso ponto de partida: guiados pelo olhar de Rocha, revemos os locais desse filme. As camadas geológicas, urbanas e sociais sucessivas de Lisboa, sitiadas pela pandemia que interrompeu as filmagens, são retiradas em frente à nossa câmara, como uma improvisação de jazz contemporâneo a partir de uma partitura escrita em 1963." (João Pedro Rodrigues, João Rui Guerra da Mata)
João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata
João Pedro Rodrigues nasceu em Lisboa, em 1966. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema e trabalhou como assistente de realização e montagem com alguns nomes conhecidos do meio cinematográfico português. Uma das suas primeiras curtas metragens, "Parabéns!", de 1997, participou no Festival de Cinema de Veneza no mesmo ano e recebeu uma menção especial do Júri. Em 2000, João Pedro Rodrigues levou a sua primeira longa-metragem, "O Fantasma", ao Festival de Cinema de Belfort (França), onde recebeu o Prémio para a Melhor Longa-Metragem Estrangeira. "Odete" (2005) venceu uma Menção Especial no Festival de Cannes e "Morrer Como um Homem" (2009) foi também exibido no festival francês, na secção Un Certain Regard. "O Ornitólogo" valeu-lhe, em 2016, o Leopardo para Melhor Realização no Festival de Locarno (Suíça).
Filmografia:
Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes Nem Depois (2023) c/João Rui Guerra da Mata
Fogo-Fátuo (2022)
Um Quarto na Cidade (curta-metragem doc., 2021) c/ João Rui Guerra da Mata
Où en êtes-vous, João Pedro Rodrigues? (curta-metragem doc., 2019)
O Ornitólogo (2016)
IEC Long (curta-metragem documental, 2015) c/ João Rui Guerra da Mata
O Corpo de Afonso (curta-metragem vídeo, 2013)
Venice 70: Future Reloaded (documentário, 2013)
Mahjong (curta-metragem, 2013) c/ João Rui Guerra da Mata
O Corpo de Afonso (curta-metragem, 2012)
A última vez que vi Macau (2012) c/ João Rui Guerra da Mata
Manhã de Santo António (curta-metragem, 2012)
Alvorada Vermelha (curta-metragem documental, 2011) c/ João Rui Guerra da Mata
Morrer como um Homem (2009)
China China (curta-metragem, 2007) c/ João Rui Guerra da Mata
Odete (2005)
O Fantasma (2000)
Viagem à Expo (documentário, 1998)
Esta é a minha casa (documentário, 1997)
Parabéns! (curta-metragem, 1997)
João Rui Guerra da Mata nasceu em Lourenço Marques, actual Maputo, capital de Moçambique, em 1966. Passou os seus anos formativos em Macau, na China, então uma colónia portuguesa. Estudou e trabalhou em Design Gráfico e Tipografia em Lisboa, onde reside actualmente. Trabalha em cinema desde 1995 como director de arte, designer de produção, actor, assistente de realização, argumentista e realizador. Em 2003 foi convidado pela Escola Superior de Teatro e Cinema a desenhar o programa da disciplina de Art Direction/Production Design, até aí inexistente. Foi professor da referida disciplina de 2004 a 2011. Em 2012, realizou a sua primeira curta-metragem a solo, "O Que Arde Cura", premiada na competição doFestival Internacional de Cinema de Locarno. Co-realizou várias curtas e a longa "A Última Vez que Vi Macau"(2012) com o seu companheiro e colaborador artístico habitual, João Pedro Rodrigues. Também trabalhou como argumentista em várias longas e curtas. Em 2016, o Centro Pompidou de Paris dedicou-lhe uma Retrospectiva Completa e Instalação, em conjunto com Rodrigues. Os seus filmes fazem parte das colecções de várias cinematecas e museus, destacando-se a colecção permanente do Museum of Modern Art (MoMA).
Filmografia:
Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes Nem Depois (2023) c/João Pedro Rodrigues
Um Quarto na Cidade (curta-metragem doc., 2021) c/ João Rui Guerra da Mata
IEC Long (curta-metragem documental, 2015) c/ João Rui Guerra da Mata
Mahjong (curta-metragem, 2013) c/ João Rui Guerra da Mata
A última vez que vi Macau (2012) c/ João Rui Guerra da Mata
O que Arde Cura (curta-metragem, 2012)
Alvorada Vermelha (curta-metragem documental, 2011) c/ João Rui Guerra da Mata
China China (curta-metragem, 2007) c/ João Rui Guerra da Mata
Num estacionamento desolado à beira-mar, três jovens surfistas tiram um fato e vestem outro enquanto cumprem os rituais do seu crescimento. Primeira curta-metragem de João Salgado, produção London Film School.
Um drama realizado por João Lopes que acompanha a crise emocional de um jovem. Oscar começa a tomar más decisões após perder a sua avó. Incapaz de lidar com a dor da perda, vê-se preso num ciclo vicioso de comportamentos auto-destrutivos para se lembrar sua última memória com sua avó. Produção Middlesex University.