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alma-lusa

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26
Jul23

TEATRO: Os Gigantes da Montanha (Museu Arqueológico do Carmo, Lisboa - 26 Julho a 19 Agosto)

 

Texto: Luigi Pirandello (Itália, 1867-1936)

Tradução: Luís Miguel Cintra

Encenação: António Pires

Cenografia: Arquitecto Flávio Barbini/ Arquitecto Alberto Sousa Oliveira

Figurinos: Luísa Pacheco

Música Original: Miguel Sá Pessoa, João Sampayo

Ilustração: Joana Villaverde

 

Elenco: Adriano Luz, Alexandra Rosa, Alexandre Jerónimo, Cassiano Carneiro, Catarina Vicente, David Almeida, Graciano Dias, João Araújo, João Veloso, João Sá Nogueira, Mariana Branco, Sofia Marques

 

Sinopse: Respondendo ao já tradicional desafio de levar o teatro às ruínas do Convento do Carmo em noites de Verão, António Pires encena pela primeira vez Pirandello. Nesta que é a última e inacabada peça do dramaturgo siciliano, a acção passa-se no sopé de uma montanha, onde o poeta e mágico Cotrone, o Mago, e o seu grupo de marginais, se encontra com Ilse, a Condessa, e a sua trupe de actores fatigados e desiludidos. 

 

Os Gigantes da Montanha é um exemplo do poder da palavra poética do autor, ensaísta e director de teatro siciliano, Luigi Pirandello, reconhecido por uma obra que equilibra poesia e reflexão sobre a criação artística. A peça é uma fábula sobre o imenso valor da arte num mundo dominado por gigantes impregnados apenas de lógicas economicistas e de lucro, com a intenção de firmar uma crítica sobre a desvalorização do teatro em tempos onde a obra artística tende a ser extremamente realista e objectiva. Sendo a última peça, inacabada, interrompida pela morte do autor, a peça possui um final em aberto permitindo diversas interpretações, mas é sem dúvida alguma um testamento acerca da magia e da imaginação que preside toda a verdadeira criação artística. Sobre a alegria vital e caótica do teatro. 

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