Way 45 é a persona artística do jogador de futebol e internacional português Rafael Leão, que se apresentou como rapper, em Janeiro de 2021, com o EP Beginning. Tendo as quatro linhas de um campo de futebol como prioridade, Way 45 procura na música o seu refúgio para cuspir as rimas que enaltecem as suas vivências. O nome que adoptou na música remete para o código postal (2845) do Bairro da Jamaica, na Amora, concelho do Seixal, onde cresceu. Way 45 lança agora o seu álbum de estreia, My Life In Each Verse.
Esta sexta-feira, a plataforma de streaming Prime Video estreia a quarta e última temporada da série norte-americana "Jack Ryan", temporada que conta no elenco com dois actores portugueses: João Didelet e Ricardo Carriço.
A temporada final de "Jack Ryan" coloca o protagonista na missão mais perigosa de sempre: enfrentar novos inimigos e outros já conhecidos. Enquanto novo director adjunto da CIA, Jack Ryan tem de descobrir a corrupção interna e, ao fazê-lo, descobre uma série de operações secretas suspeitas de terem sido encobertas, que poderiam colocar o país numa posição vulnerável. À medida que Jack e a sua equipa investigam até onde chega a corrupção, descobrem uma realidade muito pior: a união entre um cartel de droga com uma organização terrorista, o que revela uma conspiração muito mais perto de casa e põe à prova a fé do nosso herói num sistema que sempre lutou para proteger.
João Didelet, que actualmente podemos ver na novela "Queridos Papás" (TVI), interpreta o "Inspector Morales". Ricardo Carriço é "Rodrigo Marin". Os dois actores lusos entram nos episódios 1 e 3.
Sinopse: Na cidade de Nampula, no norte de Moçambique, uma associação de artistas existe há mais de 25 anos. Uma comunidade que vive mergulhada numa atmosfera de criação que junta curiosidade e resiliência. O filme acompanha os seus ensaios, viagens e espectáculos ao longo de quase um ano.
Argumento: José Filipe Costa, João Miller Guerra, Sara Morais, Filipa Reis, Letícia Simões
Direcção Fotografia: Vasco Viana
Produção: Uma Pedra no Sapato, KG Productions (França), Laranja Azul, Stayblack Productions (Itália)
Elenco: Carla Maciel, Fátima Soares, Vitória Nogueira da Silva, Sara Machado, Paulo Calatré, Manuel Mozos
Sinopse: Numa antiga casa senhorial situada no norte de Portugal, Ana (Carla Maciel) ajuda a sua amiga Emília (Fátima Soares), a velha governanta determinada em cuidar do espaço desocupado pelos donos que nunca lá vão. Acompanhando a mudança das estações, Mónica (Vitória Nogueira da Silva), filha de Ana, desafia as escolhas da sua mãe e estas três gerações de mulheres procuram compreender o seu lugar num mundo que se desvanece, onde o ciclo da vida apenas se renova a partir de finais inevitáveis.
Filipa Reis nasceu em 1977, em Lisboa. É licenciada em Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa, tendo completado, na mesma universidade, uma pós-graduação em Cinema e Televisão. Frequentou o Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico na Escola Superior de Teatro e Cinema.
João Miller Guerra nasceu em 1974, em Lisboa. Formou-se em Design pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa. Completou a sua formação académica em Pintura no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual.
Filipa Reis e João Miller Guerra vivem e trabalham juntos em Lisboa. Realizaram os documentários "Fora da Vida" (Melhor Curta-Metragem Portuguesa IndieLisboa 2015), "Bela Vista" (Melhor Curta-Metragem Internacional FIDOCS 2013 e Menção Honrosa MiradasDoc 2013), "Cama de Gato" (Melhor Curta-Metragem Portuguesa IndieLisboa 2012 e Prémio Revelação no Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira 2012), "Orquestra Geração", "Nada Fazi" (Melhor Filme Português Fantasporto 2012 e Prémio do Público Festival Córtex 2012) e "Li Ké Terra" (Melhor Longa-Metragem Portuguesa DocLisboa 2010 e Menção Especial do Júri MiradasDoc 2011). Os seus filmes marcaram presença em festivais internacionais como o Cinéma du Réel, IDFA, DokLeipzig, Bordocs, Fórumdoc.BH, Festival dei Popoli, Olhar de Cinema, Janela Internacional de Cinema do Recife, FIDBA, Dok.Fest, Molodist, Parnu, entre outros. "Djon África", a sua primeira longa-metragem de ficção, estreou em 2018. Juntos têm uma produtora de cinema, Uma Pedra no Sapato, responsável por filmes como "Balada de um Batráquio", de Leonor Teles, que venceu o Urso de Ouro para Melhor Curta-Metragem no Festival de Berlim 2016.
Filmografia:
Légua (2023)
Djon África (2018)
Fora da Vida (curta-metragem documental, 2015)
O Indispensável Treino da Vagueza (doc., 2014)
Triângulo (doc., 2013)
Fragmentos de uma Observação Participativa (doc., 2013)
Realização, Argumento e Fotografia: Paulo Patrício
Animação: Daniela Duarte, Manuel Sacadura, Sofia Cavalheiro, Patrícia Figueiredo, Nayden Nikolov, Nils Delot, Jacinthe Folon, William Libioulle
Produção: Animais, Ambiances (Bélgica), Luna Blue Film (Bélgica)
Sinopse: Um olhar sobre o caso do assassinato de Gisberta Salce Jr., transexual, seropositiva, toxicodependente e sem-abrigo, que foi violentamente torturada durante vários dias por um grupo de 14 adolescentes no Porto, em 2006.
Com testemunhos de amigas transexuais de Gisberta, assim como entrevistas inéditas a dois dos envolvidos no caso. Abordando conceitos como memória, violência, condição social, discriminação e identidade de género, "O Teu Nome É" confronta, desta forma, diferentes perspectivas e dimensões da condição humana.
Paulo Patrício nasceu no Huambo, Angola, passou por muitos lugares e vive actualmente no Porto. Divide a sua actividade entre direcção de arte, desenho gráfico, performance ao vivo, ilustração, desenho e realização de cinema de animação. Dentro dessas áreas colaborou, entre muitas outras, com as seguintes publicações, instituições, editoras e empresas: Accademia Nazionale di San Luca (Itália), Amnistia Internacional – México, Animais – AVPL, BPI, CIE Jacques Delors, COR Arquitectos, Cruz Vermelha Internacional & Crescente Vermelho, Die Wochenzeitung (Suíça), L’Association (França), Expresso, FNAC, Fundação EDP, Pictoplasma (Alemanha), Público, Quaternaire, Take It Easy, TecMinho, Ordem dos Arquitectos, Zona de Obras (Espanha).
Jorge Palma, Diogo Piçarra, José Cid, Rita Guerra, Tomás Wallenstein, Maria Ana Bobone e André Amaro juntaram-se no palco da Altice Arena, em Lisboa, a 25 de Maio de 2023, para o concerto solidário "Ao Piano". Como o nome indica, os artistas tiveram como "cúmplice" em palco o piano, que os ajudou a conseguir o ambiente certo para contarem as suas histórias musicais.
Sinopse: António ficou fixado na fotografia que acabava de revelar. António de Oliveira Salazar cumprimentava um grupo de enfermeiras de partida para Angola. Todas sorriem do alto das suas fardas e do seu dever patriótico, mas há uma de rosto fechado, que olha, olhos nos olhos, o ditador, numa postura tensa e de desafio. Quem seria esta mulher de boina verde que fechava o sorriso a Salazar?
António é incumbido pelo presidente do Conselho de partir para a colónia portuguesa para se inteirar da situação real do país, em tempos de guerra. A desculpa é que iria fazer a reportagem fotográfica da digressão de José Oliveira, o grande cantor nacional, que tinha como objectivo animar as tropas portuguesas. Na comitiva segue também Cardoso Aranha, um agente da PIDE, que só conhece a força das suas mãos.
É em Angola que António se cruza com o rosto da fotografia e descobre Catarina, uma jovem de boas famílias, que decidiu rasgar os planos que outros fizeram por ela e embarcar como enfermeira paraquedista para Angola. Aqui descobre uma realidade que não estava à espera. Só o amor a consegue salvar e fazer voltar a acreditar.
Júlio Magalhães regressa à escrita de romance, com uma extraordinária história de amor e coragem passada em 1965, um ano que marcou a viragem no curso da Guerra Colonial. Faltariam 9 anos para o fim do regime e para que o país voltasse a acreditar.
Júlio Magalhães é jornalista. Apresenta o JornalCNN, na CNN Portugal, e colabora com a Rádio Observador, no programa da manhã. Nasceu no Porto, em 1963. Aos 3 meses foi com os pais para Angola, onde viveu até 1975, ano em que regressou a Portugal e à cidade do Porto. Desde muito cedo, ser jornalista era o seu grande objectivo. Por isso, aos 16 anos, começou a colaborar com o jornal O Comércio do Porto, na secção do Desporto. Aos 18 anos, surgiu uma oportunidade nessa mesma secção e aí ficou. Passou por todas as áreas da Comunicação Social, tendo um percurso de quase 40 anos entre jornais, rádio e televisão, tendo sido jornalista, repórter e apresentador de jornais, debates e grandes entrevistas e também enviado especial a vários países para a cobertura de grandes acontecimentos. É autor de vários romances: Os Retornados – Um amor nunca se esquece, Um Amor em Tempos de Guerra, Longe do Meu Coração e Não Nos Roubarão a Esperança.
No terceiro e último programa do Sociedade Civil no Panteão Nacional recordamos figuras relevantes da cultura portuguesa. Além de revisitarmos as suas vidas, pensamos sobre o valor e desafios da nossa cultura.