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@jafuno
De: Miguel Graça
Encenação: Rodrigo Aleixo
Cenografia: José Manuel Castanheira
Figurinos: Fernando Alvarez
Percussionista: Miguel Sobral Curado
Produção: Teatro Gíria e Teatro Experimental de Cascais
Interpretação: Bárbara Branco, Daryab Rasoli, Francisco Monteiro Lopes, João Gaspar, Mário Coelho, Manuela Couto, Patrícia Fonseca, Rivânia Saraiva
Sinopse: "Free" é a nova criação teatral do Teatro Gíria, que começou a ser construída há cerca de um ano quando a estrutura convidou Miguel Graça para escrever uma peça sobre a crise migratória no Mediterrâneo. Ao longo desse tempo, o autor teve a oportunidade não só de investigar os eventos que começaram a ter eco na nossa consciência, sobretudo a partir de 2013, – com o naufrágio de Lampedusa onde cerca de trezentas pessoas perderam a vida – mas também de entrevistar várias pessoas, refugiados, migrantes e voluntários, que tiveram contacto directo com esta realidade.
"Free" é o resultado teatral desse trabalho, uma ficção-documental que acompanha o trajecto de várias personagens e de várias pessoas que representam, de certa maneira, o melhor e o pior de todos nós, ao mesmo tempo que tenta reflectir sobre as nossas acções, sobre o tempo, sobre o amor e sobre a nossa posição no nosso país, no mundo e no universo.
É um dos cargos de maior relevo na organização das Nações Unidas. Jorge Moreira da Silva conquistou o lugar num concurso internacional e agora vai liderar a construção de infraestruturas e gerir projectos financiados pela ONU, por exemplo, na reconstrução da Ucrânia destruída pela guerra. Jorge Moreira da Silva na Grande Entrevista com Vítor Gonçalves.
Realização: Diana Antunes
Autoria: Soeiro Pereira Gomes
Argumento: Raquel Palermo
Produção: Ukbar Filmes
Local filmagens: Miranda do Corvo
Elenco: Diogo Branco, Afonso Pimentel, Miguel Damião, Paulo Calatré, Miguel Frazão, João Craveiro, Figueira Cid, Sara Barros Leitão, Ana Vilela da Costa, Valdemar Santos, Duarte Estrela
Sinopse: Um jovem operário junta-se à luta sindical. Preso ao passado, luta pela liberdade de todos. Um filme inspirado no livro Contos Vermelhos e Outros Escritos, de Soeiro Pereira Gomes.
Miranda do Corvo, 1933. Tomé (Diogo Branco), um jovem operário perseguido pela culpa da sua traição, é escolhido pelos colegas para uma importante missão na luta sindical contra o Estado Novo. Confrontado com este desafio moral, enfrenta não só os perigos reais da repressão policial, como os seus próprios fantasmas.
O conto O Pio dos Mochos integra o livro Contos Vermelhos e Outros Escritos, lançado em 2010.
"Contado por Mulheres" é um projecto inédito no audiovisual português que nos traz a frescura de novas realizadoras, todas elas de diferentes gerações e reconhecido talento em várias áreas, como cinema, teatro, dança ou publicidade. Os telefilmes foram rodados em diversos locais do Centro do País e procuram retratar a transformação de um país e de uma sociedade em diferentes contextos políticos, sociais e económicos, espelhando a realidade portuguesa com as suas matizes regionais, fazendo-nos sentir os dramas de uma época ou os detalhes da actualidade. Dez contos, novelas e romances da literatura portuguesa e lusófona, dos séculos XX e XXI, são adaptados por argumentistas e dez realizadoras num novo olhar sobre as histórias dos portugueses.
Joaquim Soeiro Pereira Gomes nasceu em Gestaçô, no concelho de Baião, em 1909. Estudou em Espinho e Coimbra, onde tirou o curso de regente agrícola, e trabalhou em Angola. Fixou-se em Alhandra e, a partir de 1939, começa a escrever no semanário oposicionista O Diabo. Tendo aderido ao PCP em 1937, passou à clandestinidade em 1944, sendo eleito para o Comité Central em 1946. Além de Esteiros (cujo desenho da capa da primeira edição é de Álvaro Cunhal), na sua bibliografia há ainda outro romance, Engrenagem (publicação póstuma em 1951), bem como recolhas de contos (Contos Vermelhos ou Refúgio Perdido e Outros Contos) e de crónicas. A sua correspondência com a mulher, Manuela Câncio dos Reis, está publicada no livro Eles Vieram de Madrugada (1981). Soeiro Pereira Gomes faleceu em Lisboa, em 1949.
Diana Antunes é natural de Meirinhas, no concelho de Pombal. É, desde a infância, apaixonada por arte, movimento corporal e pelo conceito de espaço físico. Começou a dançar quando era apenas criança e foi nessa altura que descobriu a sua paixão pelo cinema. Depois de se licenciar em Cinema, Diana mudou-se para Londres onde trabalhou como realizadora. Um dos filmes que realizou foi exibido na Somerset House. Neste momento, vive em Lisboa onde desenvolve o seu trabalho como realizadora de publicidade, videoclipes e documentários. O telefilme O Pio dos Mochos é o seu segundo trabalho como realizadora a estrear. A sua primeira longa-metragem documental, sobre a resiliência dos refugiados palestinianos que lutam por resistir à ocupação israelita através de diferentes métodos não-violentos, deverá estrear em breve. Diana Antunes irá também realizar a série portuguesa Sodade (RTP1) sobre a cantora cabo-verdiana Cesária Évora.
Filmografia:
O Pio dos Mochos (telefilme, RTP1; 2023)
Free Sofa (curta-metragem, 2015)
De 17 de Maio a 2 de Junho, a Hungria recebe o Campeonato Europeu de Futebol sub-17. Portugal, liderado pelo seleccionador Filipe Ramos, está inserido no grupo C, do qual fazem parte também a França, a Escócia e a Alemanha.
Portugal já conquistou dois títulos de campeão sub-17, em 2003 e 2016, depois de ter conquistado outros quatro troféus (1989, 1995, 1996 e 2000), quando a competição era ainda limitada a jovens atletas até aos 16 anos, algo que ocorreu até 2001.
O primeiro jogo de Portugal na fase de grupos é frente à Alemanha.
O jogo Portugal x Alemanha disputa-se no Estádio Nagyerdei, em Debrecen, na Hungria, tem início às 19h00 e será transmitido pela RTP2.
FORÇA, PORTUGAL!!!
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