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De: Tennessee Williams (EUA, 1911-1983)
Tradução e Encenação: Diogo Infante
Cenografia e Figurinos: Marta Carreiras
Com: Luísa Cruz e Miguel Guilherme
Sinopse: Do dramaturgo norte-americano Tennessee Williams, A Peça Para Dois Atores (The Two Character Play) foi levada a cena pela primeira vez em 1967, em Londres, e foi considerada pelo próprio como a sua peça mais bonita desde Um Elétrico Chamado Desejo. A narrativa encerra uma peça dentro de uma peça. Dois irmãos, ambos actores, que andam há demasiado tempo em digressão, são abandonados pela restante companhia e vêem-se confrontados com uma plateia que aguarda pela representação de A Peça Para Dois Atores. À medida que a peça dentro da peça se desenrola, a linha entre a realidade e a ilusão torna-se cada vez mais ténue e os irmãos são obrigados a lidar com os seus próprios fantasmas, num jogo trágico-cómico que os conduz ao limite. Parcialmente autobiográfica, a relação dos irmãos é uma reminiscência da própria relação de Williams com a sua irmã, Rose, que passou grande parte da sua vida numa instituição psiquiátrica e de quem ele era muito chegado. A peça fala-nos de saúde mental e de confinamento forçado, temas que nos são assustadoramente familiares e que justificam plenamente a revisitação deste texto tão especial.
Editora: Companhia das Letras
Sinopse: A história crua de uma relação tóxica. Uma narrativa que não deixa pedra sobre pedra nos pilares da resiliência de uma criança subjugada ao negro poder do seu padrasto.
Leme é o relato da vivência de uma rapariga que assiste, durante anos, à erosão dos pilares que sustentam as ligações humanas: vê a mãe subjugada à violência do homem com quem mantém uma relação amorosa disfuncional; vive na pele a distorção dos papéis desempenhados por pais e filhos; alimenta-se da solidão para ultrapassar um quotidiano de medo e fúria; disputa um lugar só para si no meio do caos familiar; aprende a reconhecer o consolo das pequenas vitórias; e, por fim, reconstrói-se a si e às suas memórias.
Nenhuma criança conhece de antemão os nomes das coisas, mas todas as crianças reconhecem instintivamente o perigo. Para a protagonista desta história, o perigo tem o nome de um homem e é sinónimo de obsessão, desequilíbrio, solidão, desamparo, poucas certezas e muitas dúvidas. Leme é um golpe de escrita para regressar à vida. Uma cintilação plena de vida e um soco no escuro que nos engole: eis um livro que aponta directamente aos limites do bem e do mal.
Madalena Sá Fernandes nasceu em Lisboa, em 1993. Licenciou-se em Línguas, Literaturas e Culturas pela Universidade Nova de Lisboa. Escreve crónicas no jornal Público. Leme é o seu primeiro livro.
Já está disponível, na plataforma de streaming brasileira Globoplay, a segunda temporada da série "Aruanas", temporada que tem no elenco o actor português Joaquim de Almeida.
A série brasileira aborda o activismo ambiental e, na segunda temporada, a poluição urbana estará em destaque, sendo abordados temas como a reprodução detalhada de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), os bastidores do Congresso Nacional e ainda o rompimento de barragens ocorridos no Brasil.
Joaquim de Almeida interpreta o inglês "Robert Johnson", chefe oculto da indústria do petróleo internacional. Natural de Lisboa, é o actor português mais internacional. Com uma carreira de mais de 40 anos, dividida essencialmente entre Portugal e os EUA, Joaquim de Almeida já entrou em dezenas de produções norte-americanas, além de outras noutros países, como o Brasil, onde protagonizou os filmes "O Duelo" e "O Xangô de Baker Street".
Joaquim de Almeida é "Robert Johnson" na série brasileira "Aruanas"
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Corrida da Mulher "EDP Lisboa, a Mulher e a Vida", uma prova de atletismo e um acto de cidadania, com o objectivo de alertar a sociedade para o Cancro da Mama e recolher de fundos para ajudar a combatê-lo.
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