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alma-lusa

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30
Mar23

CINE ESTREIA: "Margot", de Catarina Alves Costa

 

Realização: Catarina Alves Costa

Imagem: João Ribeiro

Produção: Midas Filmes (Pedro Borges)

 

Sinopse: Entre 1958 e 1961, Margot Dias integrou quatro missões etnográficas ao extremo Norte de Moçambique. Filmou e gravou muitas horas, registos visuais e sonoros únicos da cultura makonde. Essa viagem mudou a sua vida, como se o encontro com o outro tivesse o poder e a força de a fazer reencontrar-se a si mesma.

 

É essa mulher por detrás dos registos destas viagens que procuramos retratar, indo até à sua juventude na Alemanha dos anos 20, ao encontro e casamento com o etnólogo português Jorge Dias e às missões que fizeram juntos à então colónia portuguesa de Moçambique.

 

 

catarina alves costa.jpeg

 

Catarina Alves Costa nasceu no Porto, em 1967. É professora, antropóloga e realizadora. Estudou Antropologia Social, fez o Mestrado em Antropologia Visual na Universidade de Manchester (Inglaterra) e o Doutoramento na Universidade Nova de Lisboa. Entre 1994 e 2000, trabalhou no Museu Nacional de Etnologia. É Professora Auxiliar da Universidade Nova de Lisboa e Coordenadora do Mestrado em Antropologia - Culturas Visuais. Ensina também nos mestrados e doutoramentos da Universidade de São Paulo, no Brasil, e na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Barcelona (Espanha). Em 2000 fundou, com Catarina Mourão, a produtora Laranja Azul. Recebeu vários prémios internacionais pelo seu trabalho como realizadora de documentários. 

 

Filmografia: 

Margot (doc., 2023)

Viagem aos Makonde (doc., 2019)

Um Ramadão em Lisboa (doc., 2019)

Pedra e Cal (doc., 2016)

Casas para o Povo (curta-metragem doc., 2014)

Falamos de António Campos (doc., 2009)

Nacional 206 (doc., 2008)

Siza, o arquitecto e a cidade velha (doc., 2003)

Mais Alma (doc., 2001)

Os Acrobatas da Pedra Rolada (doc., 2000)

Swagatam (doc., 1998)

Kirtida e Mohamade (doc., 1997)

Senhora Aparecida (doc., 1994)

30
Mar23

CINE ESTREIA: "Terra que Marca", de Raul Domingues

 

Realização e Fotografia: Raul Domingues

Produção: Oublaum Filmes, Etnograf Films, Raul Domingues, Terratreme Filmes

Local Filmagens: Casal da Quinta (Leiria)

 

Com: Maria Alice Sousa, Manuel Jesus Duro, Joaquim Sousa, Manuel Carpalhoso, José Silva, António Sousa, Luís Mil-Homens, Manuel Carlos, Luís Carpalhoso, Edmundo Lisboa, Maria Alice Domingues, Maria Sousa, Isaura Domingues, Adelino Sousa, Abílio Domingues, Fernando Carpalhoso, Daniela Sousa, Bianca, Bruna, Eva, Leonor

 

Sinopse: Conta-se que, em tempos, vieram dois malfeitores cumprir a pena de tomar conta desta terra desabitada e em pousio. A sua sentença passou de geração em geração e foi herdada pelos homens que a trabalham.

 

Uma mulher descalça ajeita a terra e é surpreendida por uma folha. 

 

 

  

 

 

raul domingues.jpg

 

Raul Domingues nasceu em Leiria, em 1991. Depois de estudar Som e Imagem na Escola Superior de Artes e Design, nas Caldas da Rainha, começou a trabalhar em montagem de curtas e longas-metragens. Os seus filmes "Alice e Darlene" (2013) e "Flor Azul" (2014) contam com várias exibições em várias salas e festivais. "Terra que Marca" é a sua segunda longa-metragem.

 

Filmografia: 

Terra que Marca (doc., 2023)

Flor Azul (doc., 2014)

Alice e Darlene (curta-metragem doc., 2013)

30
Mar23

CINE ESTREIA: "Posso olhar por ti", de Francisco Lobo Faria

 

Realização e Argumento: Francisco Lobo Faria

Fotografia: Carlos Melim

Banda Sonora: André Santos

Produção: Filmógrafo

Local Filmagens: Porto Moniz (Madeira)

 

Elenco: Martim Lobo, Tiago Valente, Laura Silva, Eduarda Sousa, Francisca Madeira, Matilde Gouveia, Iago Fernandes, Sylvie Dias, Bernardo Lobo Faria, Catarina Fernandes, Nuno Fonseca, Carla Galvão, Mauro Hermínio, Ângelo Rodrigues, Luís Simões, Carolina Torres, Rúben Silva

 

Sinopse: Um grupo de crianças está organizado em prol de um objectivo comum. Mas qual? Para o alcançar, desenvolvem a sua veia empreendedora, exploram os seus talentos e capacidades, falham, desentendem-se, mas não desistem. Independentemente da crença, raça, nacionalidade, basta conhecer a história de alguém para que se perceba o quanto somos todos iguais, se quebrem as barreiras da indiferença e tenhamos maior facilidade em nos ligarmos/ajudarmos uns aos outros.

 

Prémios: Melhor Elenco Jovem no Titan International Film Festival 2023 (Austrália)

Vencedor do Festival Internacional de Cinema Indo-Singapura

Vencedor do Gliff 2023

Menção Honrosa no Festival de Cinema Europeu Cinematic 2023 (Roménia)

 

 

francisco lobo faria.jpg

 

Francisco Lobo Faria nasceu na Ponta do Sol, na ilha da Madeira, em 1993. Durante todo o seu percurso escolar, não se afastou da arte de representar e manteve ligação ao teatro. Depois de concluído o curso na Escola Superior de Teatro e Cinema, tem trabalhado profissionalmente em teatro, cinema e televisão, como dramaturgo, actor e encenador. Actualmente, é Coordenador Pedagógico na Escola de Dança do Funchal. "Posso olhar por ti", filme integralmente rodado na Madeira, é a sua primeira longa-metragem. 

 

Filmografia:

Posso olhar por ti (2023)

 

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