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alma-lusa

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07
Mar23

LETRAS LUSAS: "As Revolucionárias - Doze Mulheres Portuguesas Desobedientes", de Maria João Lopo de Carvalho

imagem

 

Editora: Sibila Publicações

 

Sinopse: Elas ousaram ser médicas, advogadas, jornalistas, professoras universitárias, cineastas, intelectuais, numa época em que essas actividades estavam proibidas às mulheres. Desobedecendo aos estereótipos do «feminino», dizendo-se ou não feministas, elas fizeram avançar o mundo. Foram pioneiras, desbravadoras, valentes, ousadas e solidárias.


A escritora Maria João Lopo de Carvalho investigou a fundo a vida e a obra de doze extraordinárias portuguesas que fizeram a travessia do século XIX para o século XX e da Monarquia para a República. São elas Maria Amália Vaz de Carvalho, Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Angelina Vidal, Adelaide Cabete, Domitila de Carvalho, Ana de Castro Osório, Virgínia de Castro e Almeida, Carolina Beatriz Ângelo, Virgínia Quaresma, Irene Lisboa, Regina Quintanilha e Maria Lamas.


Muito diferentes entre si, todas elas se cruzaram em algum momento dos seus aventurosos voos existenciais, que Maria João Lopo de Carvalho nos revela com rigor histórico e encantamento revolucionário.

 

Mário Lisboa entrevista...: Mário Lisboa entrevista... Maria João Lopo de  Carvalho

 

Maria João Lopo de Carvalho nasceu em Lisboa, em 1962, e licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Foi professora de Português e de Inglês, criou a primeira escola de Inglês em regime extracurricular para os mais novos e trabalhou como copywriter em publicidade. Passou ainda pelas áreas de Educação e Cultura na Câmara Municipal de Lisboa. Tem mais de setenta títulos editados, entre romances, livros de crónicas, manuais escolares - com a chancela do Instituto Camões - e dezenas de livro infanto-juvenis, a maior parte deles no Plano Nacional de Leitura. O seu primeiro best sellerVirada do Avesso, foi publicado em 2000. É presença regular na televisão e na imprensa, mas sobretudo nas escolas e bibliotecas de Norte a Sul do país, incentivando nos mais novos o gosto pela leitura. Publicou cinco romances históricos de grande sucesso: Marquesa de Alorna (2011), Padeira de Aljubarrota (2013), Até que o Amor me Mate - As mulheres de Camões (2016), O Fado da Severa (2018) e O Bisavô (2020).

07
Mar23

VISÃO HISTÓRIA - 55 Mulheres Portuguesas que fizeram História

 

 

As vidas destas 55 figuras extraordinárias que derrubaram barreiras e lutaram para concretizar os seus sonhos, ao longo dos séculos, certamente dariam para realizar um ou até muitos filmes, como se costuma dizer. Mas nós, aqui na VISÃO História, fazemos revistas, e por isso resolvemos narrá-las, e ilustrá-las, da maneira como melhor sabemos fazer.

 

Neste novo número, contamos a história de rainhas e princesas que alcançaram a máxima projecção internacional, damas ilustres, cortesãs, amantes e guerreiras, mas também de feministas, aventureiras, empreendedoras, cientistas, políticas, militantes e resistentes. E ainda de artistas, desportistas, escritoras e intelectuais. Teresa de Leão, Rainha Santa Isabel, Filipa de Lencastre, Leonor de Portugal, Isabel de Portugal, Catarina de Bragança, Antónia Ferreira, Carolina Beatriz Ângelo, Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Branca Edmée Marques, Cesina Bermudes, Alda Nogueira, Maria Lamas, Amália Rodrigues, Natália Correia, Maria de Lourdes Pintasilgo e Paula Rego são algumas das mulheres retratadas. Mas as nossas escolhas poderiam ter recaído sobre muitas outras.

 

Para a capa, escolhemos o Auto-retrato com casaco vermelho, da pintora naturalista portuense Aurélia de Souza (1866-1922). Fizemo-lo por razões de ordem estética, mas também porque a ideia de frontalidade, expressa pela forma como é representado o rosto da artista, resume bem o carácter singular das 55 mulheres biografadas nesta VISÃO História. Será a figura séria e sisuda de Aurélia de Souza, como dizem os críticos, uma reacção à discriminação de género e de denúncia do sofrimento feminino? Ou uma manifestação da irreverência e da emancipação da mulher?

 

No corpo da revista, destacamos o percurso de Adelaide Cabete, figura pioneira da reivindicação dos direitos das mulheres do início do século XX, aqui recordado e analisado pela investigadora e docente universitária Vanda Gorjão. E também a entrevista a Maria Teresa Horta, uma das Três Marias que, em 1972, desafiaram o regime com a publicação das Novas Cartas Portuguesas.

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