Depois de um trajecto repleto de sucessos com os Amor Electro, Marisa Liz lança-se pela primeira vez a solo. "Girassóis e Tempestades", o seu primeiro álbum, é uma co-produção entre Marisa Liz e Moullinex aos quais se juntam, na autoria das canções, artistas e autores como o brasileiro Chico César, Joana Espadinha, Tatanka, Diogo Branco, Edu Mundo e António Variações. Do disco já são conhecidas as músicas "Guerra Nuclear", o tema inédito de António Variações, e a canção electro-pop "Olha Lá", ambas presentes nas principais rádios nacionais. O terceiro single a ser revelado, "Foi Assim que Aconteceu", conta com letra de Marisa Liz, música de Marisa Liz e Diogo Branco, arranjos de Luís Figueiredo e produção de Moullinex. Uma canção apaixonante que já conquistou as rádios nacionais.
Sinopse: Entre 1958 e 1961, Margot Dias integrou quatro missões etnográficas ao extremo Norte de Moçambique. Filmou e gravou muitas horas, registos visuais e sonoros únicos da cultura makonde. Essa viagem mudou a sua vida, como se o encontro com o outro tivesse o poder e a força de a fazer reencontrar-se a si mesma.
É essa mulher por detrás dos registos destas viagens que procuramos retratar, indo até à sua juventude na Alemanha dos anos 20, ao encontro e casamento com o etnólogo português Jorge Dias e às missões que fizeram juntos à então colónia portuguesa de Moçambique.
Catarina Alves Costa nasceu no Porto, em 1967. É professora, antropóloga e realizadora. Estudou Antropologia Social, fez o Mestrado em Antropologia Visual na Universidade de Manchester (Inglaterra) e o Doutoramento na Universidade Nova de Lisboa. Entre 1994 e 2000, trabalhou no Museu Nacional de Etnologia. É Professora Auxiliar da Universidade Nova de Lisboa e Coordenadora do Mestrado em Antropologia - Culturas Visuais. Ensina também nos mestrados e doutoramentos da Universidade de São Paulo, no Brasil, e na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Barcelona (Espanha). Em 2000 fundou, com Catarina Mourão, a produtora Laranja Azul. Recebeu vários prémios internacionais pelo seu trabalho como realizadora de documentários.
Com: Maria Alice Sousa, Manuel Jesus Duro, Joaquim Sousa, Manuel Carpalhoso, José Silva, António Sousa, Luís Mil-Homens, Manuel Carlos, Luís Carpalhoso, Edmundo Lisboa, Maria Alice Domingues, Maria Sousa, Isaura Domingues, Adelino Sousa, Abílio Domingues, Fernando Carpalhoso, Daniela Sousa, Bianca, Bruna, Eva, Leonor
Sinopse: Conta-se que, em tempos, vieram dois malfeitores cumprir a pena de tomar conta desta terra desabitada e em pousio. A sua sentença passou de geração em geração e foi herdada pelos homens que a trabalham.
Uma mulher descalça ajeita a terra e é surpreendida por uma folha.
Raul Domingues nasceu em Leiria, em 1991. Depois de estudar Som e Imagem na Escola Superior de Artes e Design, nas Caldas da Rainha, começou a trabalhar em montagem de curtas e longas-metragens. Os seus filmes "Alice e Darlene" (2013) e "Flor Azul" (2014) contam com várias exibições em várias salas e festivais. "Terra que Marca" é a sua segunda longa-metragem.
Sinopse: Um grupo de crianças está organizado em prol de um objectivo comum. Mas qual? Para o alcançar, desenvolvem a sua veia empreendedora, exploram os seus talentos e capacidades, falham, desentendem-se, mas não desistem. Independentemente da crença, raça, nacionalidade, basta conhecer a história de alguém para que se perceba o quanto somos todos iguais, se quebrem as barreiras da indiferença e tenhamos maior facilidade em nos ligarmos/ajudarmos uns aos outros.
Prémios: Melhor Elenco Jovem no Titan International Film Festival 2023 (Austrália)
Vencedor do Festival Internacional de Cinema Indo-Singapura
Vencedor do Gliff 2023
Menção Honrosa no Festival de Cinema Europeu Cinematic 2023 (Roménia)
Francisco Lobo Faria nasceu na Ponta do Sol, na ilha da Madeira, em 1993. Durante todo o seu percurso escolar, não se afastou da arte de representar e manteve ligação ao teatro. Depois de concluído o curso na Escola Superior de Teatro e Cinema, tem trabalhado profissionalmente em teatro, cinema e televisão, como dramaturgo, actor e encenador. Actualmente, é Coordenador Pedagógico na Escola de Dança do Funchal. "Posso olhar por ti", filme integralmente rodado na Madeira, é a sua primeira longa-metragem.
Sinopse: Os encontros de um cravo vermelho com uma florista, um militar e muitos outros cidadãos de um Portugal que acordava com a Liberdade.
Era Uma Vez Um Cravo é um livro em forma de poema, com versos de José Jorge Letria e ilustrações de André Letria, todas a preto e branco, à excepção dos cravos vermelhos. Narrado sob o ponto de vista de um cravo, o livro conta-nos a sua viagem na manhã do dia 25 de Abril de 1974. A encenação é da Plataforma285, mas é André Loubet quem dá voz aos encontros desta flor com uma florista, um militar e muitos outros cidadãos de um Portugal que agora acordava com a Liberdade.
16 anos depois, Portugal está de regresso ao Campeonato do Mundo de Rugby. França volta, em 2023, a ser palco do grande torneio onde, em 2007, esteve aquela que Tomaz Morais apelidou de "melhor selecção amadora do mundo".
Em "Espírito do Lobo", recordamos a epopeia da Selecção Nacional XV no Mundial 2007 e lançamos as expectativas dos novos Lobos para a competição deste ano. Portugal quer agora surpreender no regresso aos grandes palcos.
Esta é uma nova oportunidade para o rugby português.
Tem como objectivo incentivar a leitura dos mais novos e salientar a importância dos livros infantis no processo educativo. A 2 de Abril comemora-se o Dia Internacional do Livro Infantil. Quisemos assinalar a data e, esta semana, revisitamos algumas das histórias e alguns dos autores de literatura infantil que passaram recentemente pelo "Mar de Letras".
Começamos por lhe dar a conhecer a Cooperativa Bandim, um projecto de integração económica e social que, através de oficinas de costura em Lisboa e Sintra, transforma em empreendedores, artesãs e artesãos, migrantes de cerca de 14 países diferentes.
Foi no restaurante Casa da Pedra, no Parque da Bela Vista, em Lisboa, que Patrícia Figueiredo falou com António Fox, chef português de origem cabo-verdiana, mais conhecido como Rei da Cachupa, para uma conversa sobre um dos pratos mais importantes da gastronomia e da cultura cabo-verdianas e também sobre o seu percurso.
Fomos até à Galeria Movart, em Lisboa, para conhecermos a mais recente exposição do artista plástico luso-angolano Márcio Carvalho.
No Páginas Soltas, a nossa sugestão literária vai para os magníficos contos da obra "Contos da Língua Toda", uma colectânea de autores lusófonos.
Trazemos-lhe o olhar muito particular do fotógrafo Jean Claude Valério, para quem esta forma de arte e de expressão é motivo de diversão e felicidade e também ferramenta de inclusão social.
Terminamos com os sabores do Brasil e mostramos-lhe a receita de Dadinhos de Tapioca.
Biloba é um projecto musical lisboeta criado, em 2019, pelo baixista, vocalista e compositor Francisco Nogueira, ao qual se juntaram Nazaré da Silva (voz e teclados), Simão Bárcia (guitarra), Diogo Lourenço (guitarra) e Miguel Fernández (bateria). Com influências do rock alternativo, e músicas cantadas em português e francês, a banda lançou o primeiro EP, "Biloba", em 2022.
Sinopse: Um thriller explosivo sobre o preço a pagar por um sonho de menino.
Karim tem o destino traçado e não será diferente do de todas as outras crianças que, como ele, deambulam pelas ruas do Cairo. É totalmente impossível escapar à pobreza em que vive.
Tudo muda quando se cruza com o ancião Islam, que o conduz pelo sinuoso caminho da doutrinação islâmica e da Irmandade Muçulmana. O talento futebolístico de Karim leva-o, com a ajuda do mentor, ao maior clube egípcio e, mais tarde, até à cidade inglesa de Sheffield, em busca do sonho que poderá mudar a sua sorte.
Porém, uma vertiginosa espiral de acontecimentos depressa o envolve numa trama de ódio, traição e terror. A sua vida passa a nada valer.
Tudo em nome de Alá.
José Gomes Mendes nasceu em Braga e muito cedo partiu para Lisboa, onde viveu a sua juventude. O destino fê-lo regressar às origens, tendo-se tornado professor catedrático da Universidade do Minho e presidente da Fundação Mestre Casais. Foi secretário de Estado em dois governos de Portugal e exerceu funções em organizações internacionais, como a Comissão Europeia e a Transport Decarbonisation Alliance. O gosto pela escrita nasceu das experiências vividas em viagens, que o levaram a quase uma centena de países em todos os continentes. É autor de obras de não ficção sobre cidades, destacando-se O Futuro das Cidades. Foi cronista no Jornal de Notícias e é, actualmente, cronista no Diário de Notícias. A Célula de Sheffield é a sua estreia no campo da ficção.