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A Sinfonia n.º7, de Anton Bruckner (1824-1896), dedicada a Luís II da Baviera, foi escrita em 1881 e revista em 1885. A estreia deu-se em Leipzig, na Alemanha, em 1884, sob a direcção de Arthur Nikish (maestro que esteve no São Carlos, em Maio de 1901, com a Filarmónica de Berlim) e valeu ao compositor o maior sucesso da sua vida. A popularidade desta sinfonia talvez se deva ao extraordinário arrobo lírico que se desprende da obra logo desde os primeiros compassos, quando, por entre trémulos nas cordas, se ergue um inesquecível tema de lirismo avassalador lançado pelos violoncelos. Bruckner declarou tê-lo ouvido em sonhos. A composição estrutura-se em quatro andamentos. O segundo, um monumental Adagio, foi poderosamente utilizado por Luchino Visconti nalgumas cenas do filme Senso. Bruckner começou a escrevê-lo tendo em mente a morte de Richard Wagner, então muito doente. Neste andamento são usadas, pela primeira vez numa sinfonia, as tubas wagnerianas. O Finale não é tão imponente como o de outras grandes sinfonias do compositor — houve mesmo quem o comparasse, no final do século XX, ao final de uma sinfonia de Haydn.
Antonio Pirolli é, actualmente, o maestro titular da Orquestra Sinfónica Portuguesa. Originário de Roma, foi director musical da Ópera de Ancara (1995-2001) e de Istambul (2001-2005), tendo já dirigido óperas em importantes salas de espectáculos, como o Teatro Colón (Buenos Aires), Tessisches Staatstheater (Wiesbaden), Teatro dell'Opera (Roma), Teatro alla Scala (Milão), Teatro Carlo Felice (Génova) e Teatro Bellini (Catânia).
Foi alferes miliciano de infantaria na Guiné, de 1968 a 1970, uma experiência que marcaria para sempre a sua vida e parte da sua obra. Licenciado em História, Mário Beja Santos tem dedicado vários livros à Guiné-Bissau. Está de regresso ao "Mar de Letras" com o livro "Rua do Eclipse", um romance com paixão e guerra na Guiné.
Começamos por visitar uma exposição que é um verdadeiro manifesto de originalidade. Fomos até ao Pavilhão Branco, no Museu de Lisboa, para percorrer a mostra colectiva "O Estado do Mundo: Museu do Atlântico Sul" com curadoria do brasileiro Marcelo Rezende, a partir de uma ideia do filósofo português Agostinho da Silva.
No próximo dia 7 de Janeiro, a RTP África comemora 25 anos e prepara uma festa bonita no Auditório Jorge Barbosa, na Cidade da Praia, em Cabo Verde. Por isso mesmo, e para nos falarem desta grande festa e também do percurso da RTP África ao longo deste tempo, o director José Arantes e a sub-directora Carla Adão estiveram à conversa com Patrícia Figueiredo.
Com raízes em Angola e São Tomé e Príncipe, Teresa Castro criou o projecto Sambo de Castro, onde se dedica à área da pastelaria e a equipa do Rumos não resistiu em ir conhecê-lo.
Na Ciberdica, a viagem virtual desta semana leva-nos até ao Jornal Digital É Agora.
O Rumos marcou presença na apresentação do livro "Chão de Canela", de Olinda Beja, que assinalou também os trinta anos de percurso literário da escritora luso-santomense.
Na rubrica Rostos revelamos a criatividade de Aline Araújo. Esta brasileira criou o projecto Karioca Upcycle onde reutiliza gangas que transforma noutras peças de roupa, num conceito de moda sustentável.
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