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alma-lusa

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07
Dez22

LETRAS LUSAS: "Cem Anos de Perdão", de João Tordo

imagem

 

Editora: Companhia das Letras

 

Sinopse: Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.

Na pequena e remota ilha de St Dismas, ao largo da Inglaterra, um crime violentíssimo entre irmãos choca a comunidade, trazendo à superfície o mal-estar entre os ilhéus e os Filhos de Dismas, uma seita religiosa que perdura há séculos. A Polícia local vê-se a braços com um caso que parece impossível de resolver, com a investigação travada pelo obscuro fanatismo dos crentes.

Max Loar, o homicida confesso, acaba na prisão de Brixton, enquanto ondas de choque repercutem na imprensa do Reino Unido perante a brutalidade do crime. É na cadeia que conhece Cícero, que está preso por homicídio. Apesar dos esforços de Cícero para compreender o rapaz, as coisas acabam mal. Pouco depois, recebe a visita de Pilar Benamor, a jovem ex-subcomissária da PSP que, desde a violenta resolução do caso Drexler em Águas Passadas, desapareceu do mundo. No reencontro com o velho amigo, Pilar recebe a resposta aos seus sonhos premonitórios e não resiste a mergulhar de cabeça na história dos irmãos Loar.

Rumando à ilha — um lugar enigmático, pleno de forças malignas —, Pilar une forças com o sargento Noah contra o inquietante padre Prudence, que lidera os dismáticos, numa investigação aos meandros do fanatismo, do poder e das pulsões mais sombrias do ser humano.

 

joao tordo.jpg

 

João Tordo nasceu em Lisboa, em 1975. É autor de dezasseis livros, divididos entre o romance, o policial e o ensaio. Venceu o Prémio Literário José Saramago em 2009, com o romance As três vidas, e o Prémio Literário Fernando Namora em 2021, com Felicidade. Foi ainda finalista do Prémio Literário Europeu, do Prémio P.E.N. Clube, do Prémio Oceanos, do Grande Prémio de Romance e Novela APE e do Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores, entre outros. Os seus livros estão editados em vários países, incluindo França, Itália, Alemanha, Brasil, Hungria, Espanha, Argentina, México e Uruguai.

 

 

07
Dez22

DOC TV: A Cidade de Portas (RTP2 - 23h25)

A Cidade de Portas

 

Realização: Teresa Prata, Humberto Kzure

 

Sinopse: O olhar cosmopolita do arquitecto e urbanista português Nuno Portas.

 

Documentário sobre a cidade como fronteira do pensamento de Nuno Portas, arquitecto visionário, urbanista e professor emérito da Universidade do Porto. As suas reflexões, os seus projectos arquitectónicos e urbanísticos, bem como os planos urbanos que coordenou e os livros que escreveu, suscitam um debate profundo sobre a cidade como objecto cultural, repleto de múltiplas ambiências e contradições espaciais, que reflectem e definem a experiência quotidiana do "ser urbano".


O universo de Nuno Portas, nascido em Vila Viçosa em 1934, começou no Atelier da Rua da Alegria, em Lisboa, onde trabalhou com o notável arquitecto Nuno Teotónio Pereira. As ideias pioneiras, contundentes e ousadas de Portas materializaram-se como contributos valiosos em cidades como Lisboa, Porto, Guimarães, Aveiro, Madrid e Rio de Janeiro.


O documentário de Humberto Kzure e Teresa Prata retrata o percurso multifacetado de Nuno Portas, cujo legado contribui para a valorização e difusão do conhecimento em Arquitectura e Urbanismo.

 

07
Dez22

CINE TV: Casa Flutuante (TVCine Edition - 22h00)

Gerador

 

Ano: 2022

Realização: José Nascimento

Argumento: Ana Pissarra e José Nascimento 

Fotografia: Aurélio Vasques 

Música: Flak 

Produção: Take 2000 (José Mazeda)

Locais filmagens: Portugal (Mértola) e Brasil (Rio Branco e Cruzeiro do Sul)

 

Elenco: Carolina Virgüez (Brasil), Inês Pires Tavares, Bernardo Mayer, Carla Maciel, Vítor Norte, Gustavo Sumpta

Participação especial: Guilhermina Bento, Eva Duarte, Lourdes Ruas, Carlos Melo, Manuel Passinhas, Odete Palma, Melissa Matos, Tomás Silva Sousa

 

Sinopse: "Casa Flutuante" é um filme cujo tema se inscreve nos refluxos do colonialismo português e da emigração, ao mesmo tempo que aborda o imaginário do escritor francês Júlio Verne sobre a Amazónia do séc. XIX e a devastação e a desertificação contemporânea da floresta tropical. A sua cosmologia resulta de povos índios da Amazónia, como os Ticuna ou os Puyanawa.

 

O filme é dedicado à Floresta Amazónica, aos índios que lutam pela sua preservação e a todos os que com ela mantêm uma relação de amor.

 

07
Dez22

MAR DE LETRAS - Cátia Ramos (RTP África - 21h00)

Cátia Ramos

 

Começamos com a Festa Criola, a iniciativa que, durante quatro dias, encheu Lisboa de música, dança, literatura, gastronomia e artes visuais, espalhadas por quatro locais da capital.


A apresentadora Patrícia Figueiredo conversou com a coach motivacional Cátia Ramos, um caso de sucesso, uma estória e uma mulher inspiradoras.


Fomos ao encontro da "Memória dos Dias", a exposição de fotografia de Cabo Verde de José Matos Alves.

 

No Páginas Soltas, "O Vírus do Amor", da escritora brasileira Luciene Balbino, é o livro infantil que esta semana lhe apresentamos.

 

Estivemos no Centro Cultural da Malaposta, em Odivelas, para conhecer a mais recente criação da companhia de teatro Griot, que trouxe a palco "No Meio do Caminho", um espectáculo com encenação de Miguel Loureiro.

 

E terminamos com o sabor delicioso das Fidjós de Banana, uma receita do projeto Badia na Cozinha.

07
Dez22

CONTADO POR MULHERES - Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito (RTP1 - 21h00)

Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito

 

Realização: Daniela Ruah

Autoria: Ondjaki (Angola)

Argumento: José Pinto Carneiro

Produção: Ukbar Filmes

Local filmagens: Torres Vedras

 

Elenco: Igor Regalla, Soraia Tavares, Daniel Martinho, Mina Andala, Matamba Joaquim, Mauro Hermínio, Dinarte de Freitas, Leonora Carvalho, Cheila Lima, Rosa Villa

 

Sinopse: Um jogo de futebol, uma família e um morto, numa tarde em que tudo pode acontecer. Um filme inspirado no livro Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito, de Ondjaki, realizado por Daniela Ruah.

 

No dia em que Portugal e Angola se defrontam no Mundial 2006, em Lisboa, moçambicanos, angolanos, guineenses, são-tomenses, cabo-verdianos e portugueses juntam-se num festim de cerveja, peixe frito e expectativa. Os mais nervosos são JJ (Igor Regalla) e Mina (Soraia Tavares), que aproveitam o jogo para anunciar à família dela que, apesar de não serem sequer noivos, vão ser pais.


Tudo pode correr mal e, por isso, JJ leva consigo um padrinho com a barriga cheia de diamantes...

O livro Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito, do escritor angolano Ondjaki, foi lançado em 2014. 

 

 

 

"Contado por Mulheres" é um projecto inédito no audiovisual português que nos traz a frescura de novas realizadoras, todas elas de diferentes gerações e reconhecido talento em várias áreas, como cinema, teatro, dança ou publicidade. Os telefilmes foram rodados em diversos locais do Centro do País e procuram retratar a transformação de um país e de uma sociedade em diferentes contextos políticos, sociais e económicos, espelhando a realidade portuguesa com as suas matizes regionais, fazendo-nos sentir os dramas de uma época ou os detalhes da actualidade. Dez contos, novelas e romances da literatura portuguesa e lusófona, dos séculos XX e XXI, são adaptados por argumentistas e dez realizadoras num novo olhar sobre as histórias dos portugueses. 

 

Daniela Ruah em Torres Vedras entre os vivos, o morto e Ondjaki | Televisão  | PÚBLICO

 

Daniela Ruah nasceu em 1983, em Boston, nos EUA, filha de portugueses de origem judaica. Aos 5 anos, a família regressou a Portugal e Daniela cresceu em Cascais. Actriz com forte presença no universo audiovisual português e norte-americano, destacando-se como protagonista na série "Investigação Criminal:Los Angeles", cuja 14ª temporada estreou recentemente na FOX Portugal, e participações na série "Hawaii Five-O" e no filme "Red Tails", de George Lucas. Em 2020, protagonizou a série portuguesa "A Espia" (RTP1) e estreou-se na realização com um episódio da 12ª temporada da série "Investigação Criminal: Los Angeles", o que viria a repetir na 13ª temporada. 

 

Filmografia:

Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito (telefilme, RTP1; 2022)

 

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