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Naturalidade: São João de Lourosa (Viseu)
Posição: Avançado
Clube: Atlético Madrid (Espanha)
João Félix nasceu a 10 de Novembro de 1999, em São João de Lourosa, concelho de Viseu. Começou a jogar futebol com apenas 7 anos na Escola de Futebol Os Pestinhas, em Tondela. No ano a seguir, foi para o FC Porto, onde esteve quatro temporadas na formação. Depois, jogou uma temporada no Dragon Force e, na temporada seguinte, voltou a jogar pelo FC Porto. Na temporada 2014/15, jogou pelo Padroense e, em 2015, vai jogar para a formação do Sport Lisboa e Benfica. Chega à equipa principal em 2018, mas rapidamente deu nas vistas a nível internacional e, em 2019, transfere-se para o Atlético de Madrid, em Espanha.
João Félix representa Portugal desde os sub-18. Estreou-se na selecção A a 5 de Junho de 2019, frente à Suíça, na Liga das Nações 2018/19, onde Portugal se sagrou vencedor. Esteve ainda no Euro 2020.
Naturalidade: Baguim do Monte (Gondomar)
Posição: Avançado
Clube: Leipzig (Alemanha)
André Silva nasceu a 6 de Novembro de 1995, em Baguim do Monte, no concelho de Gondomar. Começou a jogar futebol no Salgueiros, clube onde fez grande parte da sua formação, com passagens pelo Boavista e Padroense. Em 2011, vai para o FC Porto, onde continua a sua formação. Chega à equipa principal na temporada 2015/16. Em 2017, ruma a Itália para jogar no Milan. Na temporada seguinte, joga no Sevilha, em Espanha, e, em 2018, volta a Itália para, pouco tempo depois, se mudar para a Alemanha para jogar no Eintracht Frankfurt. Na temporada 2021/22, muda-se para outro clube alemão, o Leipzig.
André Silva representou Portugal a partir dos sub-16. Estreou-se na selecção A a 1 de Setembro de 2016, frente a Gibraltar. Esteve no Mundial 2018, Liga das Nações 2018/19 (vencedor) e Euro 2020.
Realização: Nuno Garcia
Produção: Thinkingaround
Elenco: Rebeca Reinaldo, Daniela Bairua
Sinopse: A história de uma incrível mulher judia do século XVI.
Cerca de cem mil judeus sefarditas, descendentes das comunidades judaicas da Península Ibérica, foram expulsos de Portugal por ordem de D. Manuel I. A partir do século XV, a diáspora sefardita estendeu-se por vários continentes e a sua cultura manteve-se ao longo dos séculos. Hoje, calcula-se que o número de judeus desta linhagem ronde os vinte milhões.
O documentário de Nuno Garcia percorre a história deste povo, dando paralelamente a conhecer uma incrível mulher judia do século XVI, que se destacou pelo seu carácter e pelos seus feitos extraordinários. Gracia Nasi nasceu em Portugal, em 1510, com o nome cristão de Beatriz de Luna, no seio de uma família de cristãos-novos perseguida e expulsa de Castela. Viúva, torna-se herdeira de um império comercial e de uma incalculável fortuna por muitos cobiçada. Gracia revela um enorme talento para os negócios e desafia o próprio destino. O seu pioneirismo e empreendedorismo, a sua garra, resiliência, coragem e inteligência transformam-na numa heroína do judaísmo. Desafia homens, reis e até Papas, num tempo em que nascer numa família judia era sinónimo de condenação.
Após o estabelecimento da Inquisição em Portugal, em 1536, abandona o país. Depois de passar por vários pontos da Europa, encontra a paz no Império Otomano, onde pode finalmente confessar abertamente a sua fé e ajudar outros judeus a escapar à Inquisição.
Sinopse: Histórias de grandes figuras que marcaram Portugal e da alma gémea que as inspirou.
Série documental de 13 episódios que associa o entretenimento à cultura geral e à História, aqui tratados de forma rigorosa, mas descontraída, livre e, sempre que possível, bem-humorada.
A História de Portugal está repleta de grandes figuras, umas maiores que outras, que marcaram com a sua acção, pensamento, coragem, criatividade, cobardia, inspiração, loucura, visão, a narrativa do país. Mas, raramente pensamos que muitas destas personalidades interagiram com uma alma gémea (amiga ou inimiga, positiva ou negativa) que lhes deu um sentido, inspirou, completou, levou a agir.
"Duplas à Portuguesa" é construída por histórias de duplas que marcaram Portugal em diferentes épocas e contextos, do medieval ao contemporâneo, da guerra à poesia, da política à ciência. É uma caminhada entre duas biografias que se cruzam e combinam para formar um capítulo único, narrado com a precisão que exige a História, mas com alguma ironia e "leveza".
1º episódio - Sá Carneiro e Snu Abecassis
No próximo dia 4 de Dezembro, assinalam-se os 42 anos da morte de Francisco Sá Carneiro e Snu Abecassis. Mais do que objecto de conversas de circunstância, a figura do fundador do PPD/PSD emergiu (de novo) como uma das referências da democracia portuguesa e a ele se juntou, mais uma vez, o nome de Snu Abecassis.
A história de amor e de coragem de duas pessoas improváveis marcou o imaginário dos portugueses. Num tempo de revoluções, o país via ainda com preconceito as uniões de facto e convivia com incómodo com o divórcio. Esta é a história do encontro entre um homem de convicções fortes e uma mulher culta e sofisticada e como o amor moldou a vida de ambos até ao final trágico.
Quartas, às 22h55, na RTP2.
"O Homem Mais Feliz de África" é o título do mais recente livro de Miguel Szymanski. A história de dois irmãos tipógrafos e anarquistas numa Lisboa dos finais do século XIX. Um deles é o bisavô do autor que, aos 20 anos, se voluntaria para as campanhas de África. No "Mar de Letras" desta semana, o escritor, mas também jornalista, Miguel Szymanski desvenda a história por trás do romance.
Realização: Cristina Carvalhal
Autoria: Maria Judite de Carvalho
Argumento: Marta Pais Lopes
Produção: Ukbar Filmes
Local filmagens: Ovar
Elenco: Sandra Faleiro, Helena Caldeira, Lúcia Moniz, Marco Delgado, Teresa Madruga, Fernanda Neves, Pedro Lacerda, Luisinha Guanilho, Vasco Lello
Sinopse: A ilusão do amor numa vida de enganos. Um filme inspirado no livro Os Armários Vazios, de Maria Judite de Carvalho, realizado por Cristina Carvalhal.
Quando o seu marido morre, Dora Rosário (Sandra Faleiro), uma mulher presa nos obscuros anos do Estado Novo, passa a viver apenas para a sua filha Lisa (Luisinha Guanilho/Helena Caldeira) e para a memória do falecido que a acompanha diariamente. Porém, quando descobre que o marido não era quem ela pensava, Dora põe em causa todo o seu passado e aventura-se a procurar uma vida nova. Mas depressa descobrirá que fazer o luto não será tão fácil quanto quer acreditar.
O romance Os Armários Vazios foi lançado em 1966.
"Contado por Mulheres" é um projecto inédito no audiovisual português que nos traz a frescura de novas realizadoras, todas elas de diferentes gerações e reconhecido talento em várias áreas, como cinema, teatro, dança ou publicidade. Os telefilmes foram rodados em diversos locais do Centro do País e procuram retratar a transformação de um país e de uma sociedade em diferentes contextos políticos, sociais e económicos, espelhando a realidade portuguesa com as suas matizes regionais, fazendo-nos sentir os dramas de uma época ou os detalhes da actualidade. Dez contos, novelas e romances da literatura portuguesa e lusófona, dos séculos XX e XXI, são adaptados por argumentistas e dez realizadoras num novo olhar sobre as histórias dos portugueses.
Maria Judite de Carvalho nasceu a 18 de Setembro de 1921, em Lisboa, e, a partir dos três meses, foi criada e educada por tias paternas, visto que os pais viviam na Bélgica. Considerada uma das vozes femininas mais importantes da literatura nacional do século XX, é autora de contos, novelas, crónicas, assim como de uma peça de teatro e de um livro de poesia. Trabalhou nos periódicos Diário de Lisboa, Diário Popular, Diário de Notícias e O Jornal. Foi casada com o escritor e jornalista Urbano Tavares Rodrigues e viveu em França e na Bélgica, entre 1949 e 1955, ainda antes da sua estreia literária. O resto dos seus anos, passou-os na capital portuguesa.
«Flor discreta» da nossa literatura, como lhe chamou Agustina Bessa-Luís, a obra de Maria Judite de Carvalho foi várias vezes galardoada, destacando-se o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, o Prémio P.E.N. Clube Português de Novelística e o Prémio Vergílio Ferreira. Maria Judite de Carvalho faleceu a 18 de Janeiro de 1998, em Lisboa.
Cristina Carvalhal nasceu em Lisboa, em 1966. Atriz conceituada e encenadora de renome, já participou em mais de duas dezenas de projectos de cinema e televisão, além de diversas produções teatrais. A sua peça A Orelha de Deus recebeu o Grande Prémio de Teatro SPA. Foi co-fundadora da companhia teatral Escola de Mulheres e dirige a produtora teatral Causas Comuns. Estreia-se na realização com o telefilme Armários Vazios.
Filmografia:
Armários Vazios (telefilme, RTP1; 2022)
Tiago Vilhena é um músico português que vive em Lisboa. Integrou projectos como Savanna e George Marvinson. O seu primeiro álbum em nome próprio, Portugal 2018, foi lançado em 2019. Canções Mundanas, o seu segundo álbum, foi lançado em Outubro deste ano e inclui um conjunto de músicas que, ao sabor da corrente, toma um rumo folclórico e alternativo revelando uma personalidade de cantautor. Com influências variadas, o disco cria uma atmosfera sem nação, ainda que petisque costumes portugueses. Em oito temas, fala-se de vontades, delírios, frustrações, ambições, paixões e personalidades.
Depois da vitória sobre o Gana, esta segunda-feira Portugal disputa o segundo jogo da fase de grupos do Campeonato do Mundo de Futebol 2022. O adversário é o Uruguai.
O jogo Portugal x Uruguai disputa-se no Estádio Lusail, em Lusail, no Catar, tem início às 19h00 e será transmitido pela RTP1 e Sport TV1.
FORÇA, PORTUGAL!!!
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