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Realização e Argumento: Tiago R. Santos
Fotografia: Leandro Vaz da Silva
Música: Filipe Melo
Produção: MGN Filmes (Tino Navarro)
Elenco: Ricardo Pereira, Teresa Tavares, Margarida Vila-Nova, Cristóvão Campos
Sinopse: Em consequência da pandemia e da crise económica, há uma revolta generalizada nas principais cidades do País e Paulo (Ricardo Pereira) e Cristina (Teresa Tavares), um casal de classe média alta com um filho recém-nascido, só não se juntam à indignação popular porque combinaram, nessa mesma noite, organizar um jantar para dois amigos: João (Cristóvão Campos), a atravessar um processo de divórcio que o mergulha numa estranha depressão, e Raquel (Margarida Vila-Nova), amiga de infância de Cristina que passou os últimos anos a atravessar o planeta numa viagem de auto-descoberta. É uma noite onde, enquanto o mundo muda lá fora, as pessoas se revelam cá dentro, neste apartamento onde o confronto entre o real e o virtual revela as mais terríveis verdades.
Tiago R. Santos nasceu em 1976. Depois de uma curta carreira como jornalista, iniciou o seu trabalho de argumentista, em 2007, com Call Girl. Escreveu os filmes A Bela e o Paparazzo, Os Gatos Não Têm Vertigens, O Leão da Estrela, Amor Impossível, Perdidos, Índice Médio de Felicidade, Parque Mayer e Nunca Nada Aconteceu. Trabalhou em séries como Liberdade 21, Conta-me Como Foi, Os Filhos do Rock, Aqui Tão Longe, País Irmão, O Mundo Não Acaba Assim e Até Que a Vida Nos Separe. Em 2013, lançou o seu primeiro livro, A Velocidade dos Objectos Metálicos. Fez crítica de cinema para o suplemento Tentações, da revista Sábado. "Revolta" é a sua primeira longa-metragem como realizador e é também autor do argumento.
Filmografia:
Revolta (2022)
Realização: João Mário Grilo
Argumento: João Mário Grilo, Inês Beleza Barreiros
Fotografia: João Ribeiro, Acácio de Almeida
Produção: Zulfilmes, Gullane (Brasil)
Vozes de: Luís Lucas, Suzana Borges, Fernanda Lapa
Participação de: Jean-François Jaégér, Virginie Duval, Raquel Henriques da Silva, Fábio Koifman, Paulo Herkenhoff, Frederico Morais, Marina Bairrão Ruivo
Sinopse: "Vieirarpad" parte da correspondência do casal formado pela portuguesa Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992) e o húngaro Arpad Szenes (1897-1985), entre 1932 e 1961. As cartas e a intimidade da palavra são o pretexto para a exploração de uma visualidade íntima, onde a memória do século XX, século de exílios, se articula com a obra plástica de Vieira e Arpad, com elementos iconográficos das suas vidas e arquivos audiovisuais de épocas e geografias distintas, além de vários depoimentos relevantes.
João Mário Grilo nasceu na Figueira da Foz, em 1958. É Professor Catedrático na NOVA FCSH, onde fez o seu mestrado e doutoramento (Ciências da Comunicação/Cinema). Dá aulas de Realização de Cinema (seminário) e é coordenador dos Doutoramentos em Estudos Artísticos e em Digital Media e do Mestrado em Cinema/Televisão. Publicou inúmeros artigos sobre cinema e arte contemporânea em Portugal e no estrangeiro (em particular, na revista Traffic). É autor de vários livros: A ordem no cinema: vozes e palavras de ordem no estabelecimento do cinema em Hollywood (1997), As Lições do Cinema. Manual de Filmologia (2006), O Cinema da Não-Ilusão (2006), O Homem Imaginado (2006), O Livro das Imagens (2007), Film & Philosophy: Mapping an Encounter (2014), um compêndio colectivo sobre o tema, co-organizado com Irene Aparício, que resultou de um projecto de investigação, com o mesmo nome, no qual foi Investigador Responsável e que decorreu entre 2009 e 2012 (com financiamento da FCT). Como realizador, fez o primeiro filme, Maria, em 1978, ao qual se seguiram vários outros filmes. Enquanto realizador, representou Portugal em vários festivais de cinema, em Cannes, Veneza, Berlim, Locarno, Rio de Janeiro, Toronto, Vancouver, S. Francisco, Houston, Roterdão, Biarritz, Hong Kong e Estocolmo. Em 1982, recebeu o prémio Georges Sadoul; em 1999, o prémio Especial do Júri no Rio de Janeiro; o Prémio do Público e do Júri, em Biarritz; o prémio PROCIREP em Cannes; o prémio de Melhor Documentário no festival IndieLisboa (2012) e, no Porto, em 2012, o prémio Paz dos Reis pela sua carreira. Em 1990, um dos seus filmes foi o candidato português ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. Já foram apresentadas retrospectivas do seu trabalho cinematográfico no Festival de Cinema de La Rochelle, no Festival da Figueira da Foz e uma retrospectiva integral no LEFFEST.
Filmografia:
Vieirarpad (doc., 2022)
Não Esquecerás (curta-metragem, 2017)
Escrita Íntima (doc., 2017)
A Vossa Terra (doc., 2016)
A Vossa Casa (doc., 2012)
Duas Mulheres (2009)
O Tapete Voador (doc., 2008)
Prova de Contacto (doc., 2003)
A Falha (2002)
451 Forte (2000)
Longe da Vista (1998)
Os Olhos da Ásia (1996)
O Fim do Mundo (1993)
O Processo do Rei (1990)
A Estrangeira (1982)
Maria (1979)
Ano: 2021
Realização: Sérgio Graciano
Argumento: Filipa Poppe, Joana Andrade
Direcção Fotografia: Miguel Manso
Música: José de Castro
Produção: Coyote Vadio, Caos Calmo Filmes
Elenco: Gabriela Barros, José Condessa, Guilherme Oliveira, Lourenço Conde, Margarida Marinho, José Raposo, Rui Melo, Gonçalo Carvalho, Samuel Alves, Rita Tristão, Vicente Wallenstein, Luís Henrique Matos, Alberto Quaresma, Cristina Lopes, Joana Seixas, Duarte Estrela, Carolina Lopes, Diarmino Mendes, Catarina Couto Sousa, Tiago Retré, Diogo Carvalho, Eva Fornelos, Miguel Costa, Romeu Vala, Duarte Victor, Diogo Mesquita, João Vicente, Isaac Alfaiate, João Jesus, Joaquim Horta, Miguel Raposo, Diogo Martins, Leonor Biscaia, Joana Coelho, Alexandre Carvalho, André Caramujo, Filipe Feio, João Chambel, João Silva, Pedro Pimenta, Vasco Temudo
Sinopse: Maria da Luz (Gabriela Barros) espera notícias do marido, soldado no Ultramar, que, após ser destacado para liderar uma operação, é dado como desaparecido. Neste período, onde a ausência de notícias traz sofrimento e solidão, toma consciência que estes sentimentos são partilhados por outros que, como ela, esperam pelos seus e toma uma decisão: gravar mensagens de apoio das mães, mulheres e familiares para os soldados e entregá-las pessoalmente a cada um no meio de uma Angola em plena guerra.
Esta quinta-feira, Portugal disputa o primeiro jogo da fase de grupos da Liga das Nações. O adversário é a Espanha.
A terceira edição da Liga das Nações (Portugal venceu a primeira) tem início em Junho de 2022, com a Fase Final agendada para o mesmo mês em 2023.
A competição de 2022/2023 consistirá em três ligas de 16 selecções cada, e uma quarta de sete, com a respectiva composição a ser decidida por promoções e despromoções.
Portugal está no Grupo 2 da Liga A, juntamente com as selecções de Espanha, Suíça e República Checa.
O jogo Espanha x Portugal disputa-se no Estádio Benito Villamarín, em Sevilha, Espanha, tem início às 19h45 e será transmitido pela RTP1 e Sport TV1.
FORÇA, PORTUGAL!!!
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