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Estreia hoje na Globoplay, plataforma de streaming do canal brasileiro Globo, a novela "Cara e Coragem", que tem no elenco o actor português Ricardo Pereira.
"Cara e Coragem" é uma comédia romântica que aborda a vida dos duplos, com histórias recheadas de aventura, muita coragem e emoção. Ricardo Pereira interpreta "Danilo", um empresário ambicioso e sem escrúpulos, mas apaixonado pela mulher. Este é mais um trabalho do actor português no Brasil. Desde 2004, quando se tornou o primeiro actor estrangeiro a protagonizar uma novela da Globo (Como Uma Onda), que Ricardo Pereira tem sido frequentemente solicitado na ficção brasileira. A sua carreira tem sido dividida entre Portugal e o Brasil e, na ficção nacional, podemos vê-lo actualmente na novela "Amor Amor" (SIC) e, em breve, estreará nos cinemas o filme "Revolta", onde é um dos protagonistas.
A novela "Cara e Coragem", que estreia hoje no Brasil na Globo, pode ser vista em Portugal, em exclusivo, na Globoplay.
Ricardo Pereira é "Danilo" na novela brasileira "Cara e Coragem"
Um trabalho da autoria da jornalista Alberta Marques Fernandes que assinala as celebrações do Jubileu da Rainha Isabel II.
Portugal recebeu a visita da Rainha Isabel II em dois momentos marcantes para o país. A primeira, em 1957, levou Salazar a uma encenação do país que custou uma fortuna aos cofres do Estado, enquanto que a segunda visita, nos anos 80, foi importante para a entrada do país na Comunidade Económica Europeia (CEE).
Neste documentário, encontramos testemunhos inéditos e relatos impressionantes de quem acompanhou Isabel II em Portugal. Desde o Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, a Ana Gomes e António Horta Osório...
Os 70 anos de coroação de Isabel II representam uma celebração importante para o Reino Unido e para toda a Commonwealth, bem como também para o resto do mundo, porque ela é claramente uma das grandes figuras do nosso tempo. Uma personalidade única, um verdadeiro símbolo do Reino Unido e cuja história tem sempre algo mais para descobrir e encantar.
Editora: Bertrand
Sinopse: Annie Silva Pais, filha de Armanda e Fernando Silva Pais, trocou o marido e uma vida confortável na sombra do Estado Novo pelos ideais da revolução cubana. E por amor. Assumiu paixões tão ardentes como o fogo revolucionário e tornou-se tradutora e intérprete, membro confiado da equipa de Fidel Castro, à qual pertenceu até morrer. Para trás deixou a família e Portugal, onde regressou apenas em 1975, em trabalho e também para interceder pela libertação de seu pai, que nunca deixou de amar. Silva Pais foi o último director da PIDE.
Que mulher foi Annie? O que a motivou? O que leva uma filha do regime - filha de um dos homens fortes do regime -, casada com um diplomata suíço, a largar tudo e encontrar um propósito como militante da revolução cubana? Mais: o que guardava o seu coração?
Ana Cristina Silva combina realidade e ficção num romance tão sedutor como a figura desta mulher. Pesando factos e indícios, oferece-nos um retrato pleno de intimidade - e humanidade - numa irresistível galeria de personagens, de entre as quais sobressai Che Guevara, o grande amor de Annie.
Ana Cristina Silva nasceu em Lisboa e é professora no Instituto Superior de Psicologia Aplicada na área de Aquisições Precoces da Linguagem Escrita, Ortografia e Produção Textual. Autora de 15 romances e de um livro de contos, foi três vezes finalista do Prémio Literário Fernando Namora (2011, 2012 e 2013), que venceu em 2017 com o romance A Noite Não é Eterna. Recebeu também o Prémio Literário Urbano Tavares Rodrigues pelo romance O Rei do Monte Brasil, em 2012. Depois de Bela, biografia ficcionada de Florbela Espanca – com edição no Brasil em breve –, publica agora À Procura da Manhã Clara, o seu segundo romance com chancela Bertrand Editora.
Para Aldina Duarte "Tudo Recomeça", título de um novo álbum em que vive o fado tradicional como um organismo vivo, à solta num bilhete de ida e volta. Diz Ortega Y Gasset que "o homem é o homem e a sua circunstância". Pois o fado não é diferente, ou não servisse de biografia perpétua a quem o vive e canta.
Que contos de fados são estes de Aldina Duarte, em 2022?
São fados que nunca deixou de cantar em concertos, desde a sua gravação. Fados apresentados a plateias calorosas, pela primeira vez fixados no silêncio do estúdio. Em síntese, uma breve antologia dos fados de vários discos que nunca pararam de evoluir em palco, agora reconstituídos num quadro pessoal e actual, a que se somam algumas surpresas.
Voz: Aldina Duarte
Guitarra Portuguesa: Paulo Parreira
Guitarra: Rogério Ferreira
Este domingo, Portugal disputa as meias-finais do Campeonato Europeu de Futebol sub-17. O adversário é a França.
O jogo França x Portugal disputa-se no Estádio Netanya, em Israel, tem início às 15h30 e será transmitido pela RTP1.
FORÇA, PORTUGAL!!!
Entre 27 e 29 de Maio, Portimão volta a ser a capital internacional da Ginástica Rítmica. A cidade algarvia recebe mais uma edição da Taça do Mundo de Ginástica Rítmica.
Editora: Porto Editora
Texto: José Saramago
Ilustrações: Armando Fonseca
Sinopse: «E houve também aqueles dois gloriosos dias em que fui ajuda de pastor, e a noite de permeio, tão gloriosa como os dias. Perdoe-se a quem nasceu no campo, e dele foi levado cedo, esta insistente chamada que vem de longe e traz no seu silencioso apelo uma aura, uma coroa de sons, de luzes, de cheiros miraculosamente conservados intactos. O mito do paraíso perdido é o da infância — não há outro. O mais são realidades a conquistar, sonhadas no presente, guardadas no futuro inalcançável. E sem elas não sei o que faríamos hoje. Eu não o sei.»
Neste fragmento de A Bagagem do Viajante (1973), de onde foi retirado o conto Uma Luz Inesperada, José Saramago recorda o dia em que foi ajudar o tio a vender porcos na feira. O reconto dessa experiência aparentemente comum espelha todo o seu poder narrativo, levando-nos para um mundo de deslumbramento que só a infância permite e que Armando Fonseca ilustra na perfeição.
Editora: Porto Editora
Texto: José Saramago
Ilustrações: Yolanda Mosquera (Espanha)
Sinopse: «Voltei ao sítio, já o Sol se pusera, lancei o anzol e esperei. Não creio que exista no mundo um silêncio mais profundo que o silêncio da água. Senti-o naquela hora e nunca mais o esqueci.»
Publicada originalmente em As Pequenas Memórias (2006), esta recordação de infância de José Saramago transformou-se num conto universal, pleno de sabedoria e doçura, agora com as encantadoras ilustrações de Yolanda Mosquera.
José Saramago nasceu em 1922, na aldeia da Azinhaga, concelho da Golegã, no Ribatejo, e, com apenas dois anos, foi viver para Lisboa. As noites passadas na Biblioteca Pública do Palácio Galveias, em Lisboa, foram fundamentais para a sua formação. Em 1947, publicou o seu primeiro livro que intitulou A Viúva, mas que, por razões editoriais, viria a sair com o título de Terra do Pecado. Seis anos depois, em 1953, terminaria o romance Claraboia, publicado apenas após a sua morte. No final dos anos 50, tornou-se responsável pela produção na Editorial Estúdios Cor, função que conjugaria com a de tradutor, a partir de 1955, e de crítico literário. Regressa à escrita em 1966, com Os Poemas Possíveis. Em 1971, assumiu funções de editorialista no Diário de Lisboa e, em Abril de 1975, é nomeado director-adjunto do Diário de Notícias. No princípio de 1976, instala-se no Lavre, no Alentejo, para documentar o seu projecto de escrever sobre os camponeses sem terra. Assim nasceu o romance Levantado do Chão e o modo de narrar que caracteriza a sua ficção novelesca. Até 2010, ano da sua morte, a 18 de Junho, na ilha espanhola de Lanzarote, José Saramago construiu uma obra incontornável na literatura portuguesa e universal, com títulos que vão de Memorial do Convento a Caim, passando por O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes ou A Viagem do Elefante, obras traduzidas em todo o mundo. No ano de 2007, foi criada em Lisboa uma Fundação com o seu nome, que trabalha pela difusão da literatura, pela defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, tomando como documento orientador a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desde 2012 a Fundação José Saramago tem a sua sede na Casa dos Bicos, em Lisboa. José Saramago recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel de Literatura em 1998. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou postumamente, a 16 de Novembro de 2021, José Saramago com o grande-colar da Ordem de Camões, pelos "serviços únicos prestados à cultura e à língua portuguesas", no arranque das comemorações do centenário do nascimento do escritor.
Autoria e Encenação: Filipe La Féria
Música: Miguel Amorim, Miguel Camilo
Elenco: Paula Sá, FF, Filipa Cardoso, Filipe Albuquerque, João Frizza, Bruna Andrade, Paulo Miguel Ferreira, Élia Gonzalez, Jonas Cardoso, Paula Ribas
Bailarinos: Augusto Gonçalves, Cláudia Mansos, Denise Martins, Dmitry Aleksandrov, Fabiana Sousa, Jorge Michael, Italia Gamardela, Maximo Zequeira
Sinopse: A Revista-Cabaret de Filipe La Féria que é um hino à vida e à alegria de sermos portugueses.
Nestes tempos que todos atravessamos é urgente rir e acreditar na vida. Por isso, Filipe La Féria preparou um grande espectáculo de Revista que vos fará divertir, emocionar e vos dará força, coragem, esperança e alegria e permitirá passar uma noite ou uma tarde inesquecível e divertida.
Um espectáculo de Revista moderna e alegre, onde toda a actualidade social, política, desportiva e artística será passada em revista, em números cómicos e hilariantes que ficarão para sempre como um dos belos e divertidos momentos da vossa vida.
Com um elenco de estrelas, composto de gente nova e cheia de força e alegria como a grande cantora e actriz Paula Sá, o extraordinário FF, a magnífica fadista e actriz Filipa Cardoso, o versátil e maravilhoso Filipe Albuquerque, as duas grandes revelações do musical "Severa", o jovem e cómico João Frizza e a escultural cantora e actriz Bruna Andrade, o impagável Jonas Cardoso, além de oito bailarinos, dirigidos por Marco Mercier, e também a música de Miguel Amorim e Miguel Camilo, a direcção vocal de Tiago Isidro em canções sofisticadas, e com um esplêndido guarda-roupa nunca visto em palcos portugueses.
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