Realização: Francisco Manso

Música: Luís Cília

Sinopse: A Fundação INATEL, antiga FNAT, é uma das poucas instituições nacionais públicas, vinda dos inícios do Estado Novo, que se prolongou em plena Democracia, com propósitos e legitimidade distintos, contudo mantendo o essencial do seu campo de intervenção. Foi o Regime Democrático que, na sua Constituição fundadora, de 1976, exigiu a sua continuação, através do seu artigo (59º) quinquagésimo nono. Com o 25 de Abril, a FNAT fez uma transição e, a 3 de Abril de 1975, passa a ser INATEL - Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores. Em 25 de Junho de 2008, o INATEL passa a Fundação INATEL, mantendo as mesmas funções. Ao longo da existência da Fundação INATEL, o proporcionar momentos de lazer a operários e trabalhadores activos foi e é uma das primeiras razões da sua missão, com a qual se ligou a Portugal e ao "Mundo do Trabalho". A Fundação INATEL está no centro dos grandes debates das agendas mundiais actuais lutando por uma sociedade mais justa e solidária seja recebendo e integrando refugiados, seja desenvolvendo experiências culturais e artísticas que unem povos e as velhas e as novas gerações.

Quem são os jovens portugueses de hoje? É o que vamos procurar responder nesta mini-série documental conduzida por Carlos Daniel.

São cada vez menos e representam cerca de 21% da população portuguesa. Os jovens portugueses enfrentam hoje importantes desafios: a construção de um percurso laboral estável, a saída da casa dos pais e a constituição de família são alguns dos principais.

Existem, no entanto, motivos para ter esperança. São estes os jovens mais escolarizados de sempre, os que possuem mais ferramentas digitais e os que habitam um mundo cada vez mais global. A participação cívica desta geração e muitas das causas que ela abraça têm ainda o poder de nos fazer acreditar num futuro mais justo, sustentável e igualitário.

Quem são os jovens portugueses de hoje?

Segunda e quinta, às 21h00, na RTP1.

"OBG" (obrigado) é o terceiro disco de originais do DJ e produtor Branko. Este álbum, com um registo mais instrumental, é um regresso ao passado quando fazia música na sua casa de infância, na Amadora. Em "OBG", Branko conta com as colaborações de artistas ainda pouco conhecidos, como MS Mavy (França), Fumaxa, Iúri Oliveira, Tráz Água e ÉLLÀH (Cabo Verde). 

  

 

   

Editora: Companhia das Letras

Sinopse: O novo romance de João Tordo conta-nos a história de um homem à deriva, enredado nos seus fantasmas e obrigado a enfrentar a mais terrível das acusações.

Aos sessenta anos, o romancista Jaime Toledo enfrenta vários problemas. Não escreve há uma década, foi diagnosticado com cancro e, de repente, dá por si no epicentro de um escândalo. Escritor de renome em Portugal, a polémica lança-o para o abismo - sem carreira, sem dinheiro e sem casa, com os livros a ganhar pó nos armazéns, depois de banidos pela sua editora, toma uma decisão radical: deixar tudo para trás e mudar-se para um barco decrépito, fundeado nas docas de Lisboa. É no Narcisse - um minúsculo barco mágico -, na companhia de uma velha guitarra e de um cão chamado Sozinho, que Jaime procurará devolver o sentido à sua vida, reconciliando-se com o passado: as relações conturbadas com as mulheres, o abandono da escrita, a culpa que o corrói.

Até que, um dia, a aparição de uma figura do passado mudará tudo, desviando a narrativa para um lugar inesperado. Estará nas mãos de Jaime decidir se este naufrágio é o fim ou um caminho para algo novo.

Naufrágio é um corajoso romance sobre o amor e as relações entre os sexos, uma reflexão sobre a memória e a culpa, e as linhas difusas que definem as fronteiras pessoais, sociais e morais. Através de Jaime Toledo, João Tordo traça o perfil de um homem em busca da redenção possível, num mundo mais rápido a julgar do que a reflectir, e onde é mais fácil condenar do que estender a mão.

João Tordo nasceu em Lisboa em 1975. Venceu o Prémio Literário José Saramago 2009 com As Três Vidas, tendo sido finalista, com o mesmo livro, do Prémio Portugal Telecom, em 2011. Publicou 16 romances: O Livro dos Homens sem Luz, Hotel Memória, As Três Vidas, O Bom Inverno, Anatomia dos Mártires, O Ano Sabático, Biografia Involuntária dos Amantes, O Luto de Elias Gro, O Paraíso Segundo Lars D., O Deslumbre de Cecilia Fluss, Ensina-me a Voar Sobre os Telhados , A Mulher que Correu Atrás do Vento, A Noite em que o Verão Acabou, Felicidade, Águas Passadas e, o mais recente, Naufrágio. Foi finalista do Prémio Melhor Livro de Ficção Narrativa da Sociedade Portuguesa de Autores (2011 e 2015), do Prémio Literário Fernando Namora (2011, 2012, 2015, 2016), e do Prémio Literário Europeu em 2012. Os seus livros estão publicados em vários países, incluindo França, Itália, Alemanha, Hungria, Espanha, México, Argentina, Brasil, Uruguai, entre outros.

É costume dizer-se que a realidade supera sempre a ficção. Que as histórias que a vida nos oferece conseguem, invariavelmente, ir mais longe do que a imaginação se atreveria a sonhar. A história de Tamara Jokic é um desses extraordinários casos que testam a verosimilhança e nos levam a acreditar naqueles que, por alguma razão, parecem ter nascido com um destino traçado.

"Transibérica" é o álbum de estreia da cantora sérvia Tamara Jokic e conta com a produção e participação especial do português Diogo Clemente e do espanhol Javier Limón.

Música para ouvir com o coração.

É um dos maiores ídolos dos mais jovens e, este ano, celebra 10 anos de carreira na música. Em breve, poderemos vê-lo também na televisão, na novela "Rua das Flores". Este sábado, Manuel Luís Goucha entrevista o cantor e actor David Carreira no "Conta-me".

É uma das actrizes mais populares da sua geração e estreia-se agora como apresentadora, no "Ídolos". No dia em que estreia a sétima temporada do programa de talentos musicais, sete anos depois da última edição, Sara Matos vai estar em Alta Definição. 

Está disponível a partir de hoje, 8 de Abril, na Netflix Portugal, a quinta temporada da série espanhola "Elite", que conta com o actor português Carloto Cotta. 

A série centra-se nas relações entre estudantes do colégio privado de Las Encinas. Os alunos vão e vêm, mas acontecem sempre crimes misteriosos. Nesta quinta temporada, temos a entrada no elenco de Carloto Cotta. O actor português interpreta "Cruz", um futebolista muito famoso e pai de um dos novos estudantes, "Iván", interpretado pelo actor brasileiro André Lamoglia. 

Carloto Cotta nasceu em Paris, França, em 1984, e cresceu em Lisboa. Aos 15 anos, entrou para a Escola Profissional de Teatro de Cascais. Estreou-se em 2003, na curta-metragem "31", de Miguel Gomes. Em 2009, chamou as atenções a nível internacional com o seu papel na curta-metragem "Arena", de João Salaviza, que venceu a Palma de Ouro para Melhor Curta-Metragem no Festival de Cinema de Cannes. Com uma carreira muito ligada ao cinema, inclusive em produções internacionais, tem feito também muita televisão, nomeadamente séries e novelas. Na ficção nacional, os mais recentes trabalhos que pudemos ver de Carloto Cotta foram o filme "Diários de Otsoga" e a série "Glória", a primeira produção original portuguesa da Netflix, ambos estreados em 2021.

Carloto Cotta interpreta "Cruz" na quinta temporada da série espanhola "Elite"