Sinopse: Baseado em factos históricos, O Aliado Improvável explora o mistério por trás da campanha de espionagem mais mortífera da Segunda Guerra Mundial, conhecida por Englandspiel.
Em Maio de 1940, os Países Baixos renderam-se à Alemanha, após uma batalha intensa. Em poucas semanas, Hitler dominava grande parte da Europa Ocidental. De imediato estabeleceram-se contactos entre os Aliados e os movimentos de Resistência para organizar a libertação. Desesperados, os Aliados recorrem a Simon Clifford, agente enigmático e assassino profissional, para eliminar o homem que ameaça os seus ambiciosos planos.
Preparam um grande desembarque de tropas nos Países Baixos. Porém, nos meses finais de 1943, uma misteriosa mensagem codificada altera os projectos. O que aconteceu? Teriam os alemães sido avisados?
Daniel Pinto é uma nova promessa da ficção portuguesa. Confessa-se um ávido leitor de romances de espionagem e de obras sobre o período da Segunda Guerra Mundial. Investigador dedicado, coopera no processo de abertura de ficheiros secretos da instituição britânica The National Archives e tem acesso a antigos funcionários das administrações norte-americanas, de Nixon a Trump. A sua investigação centra-se nos conflitos bélicos do século XX, o que também contribuiu para a criação deste enredo ficcional delineado milimetricamente.
Vamos até ao 25 de Abril, todos os dias na RTP3, e começamos a 24 de Março, quando o tempo passa a ter outra substância: esse é o primeiro dia em que se contam mais dias de democracia do que os dias de ditadura. Portanto, 48 anos e um dia.
Na nossa História, houve um "dia levantado e principal", como lhe chamou José Saramago no final do romance Levantado do Chão. Os filhos dessa alvorada que rompeu com as sombras e o silêncio, aqueles que acordaram em dias de outra inteireza, são Os Filhos da Madrugada.
À semelhança da primeira temporada, que deu origem a um livro homónimo, procura-se fazer uma auscultação do país erguido após a Revolução, ouvindo pessoas que nasceram depois de 1974 e que formam um retrato plural do Portugal que hoje somos. Autoria e coordenação de Anabela Mota Ribeiro, nascida em 1971.
Produção: SPi, La Panda (EUA/Espanha), Legendary Pictures (EUA)
Locais gravações: Costa de Caparica e Cova do Vapor (Almada), Lisboa
Elenco: Gabriela Barros, Joana de Verona, João Baptista, Isabél Zuua, Mariana Cardoso, Santiago André, Pedro Casablanc (Espanha), Paulo Calatré, Matamba Joaquim, Pedro Barbeitos, Nádia Santos, Iñigo Galiano (Espanha), Pessoa Júnior, Tina Barbosa, Raúl Prieto (Espanha), Sofia Reis, Raimundo Cosme, Paulo Manso, Carlos Carvalho, Patricia Garó (Espanha), Ricardo Barceló, Teresa Faria
Sinopse: Vanda Lopes (Gabriela Barros), de 37 anos, é mãe de dois filhos e tem uma vida familiar aparentemente estável. Contudo, a realidade da proprietária de um cabeleireiro na Costa de Caparica muda radicalmente quando descobre que o seu marido, Mário, (João Baptista) a anda a trair. Atingida do ponto de vista emocional, a situação da protagonista toma outra proporções assim que esta se apercebe que também foi roubada financeiramente. Desesperada e sem recursos monetários, um dia decide entrar numa sucursal de um banco apenas munida de uma arma de plástico.
Apesar de ser bem-sucedida no seu primeiro assalto, Vanda começa a ser investigada pela polícia e Elisa Gonçalves (Joana de Verona) – uma psicóloga forense – detecta algo diferente na forma de actuar da assaltante. Caracterizada por ser disruptiva, mascarando-se misteriosamente de preto, Vanda acaba por ser detida assim que comete um erro emocional. No fundo, o facto de ser mãe vai obrigá-la a fazer uma escolha fatal.
No total, veremos a história dos 12 assaltos criativos e cheios de acção que formam a espinha dorsal desta série e que vão mudar a vida de Vanda para sempre. Com 8 episódios, esta série de drama e acção baseia-se na história verídica de Dulce Caroço, uma cabeleireira responsável por 12 assaltos a dependências bancárias.
A série "Vanda" está disponível a partir de hoje na Opto, a plataforma de streaming da SIC.
Patrícia Müller nasceu em Lisboa, em 1978. Estudou Comunicação Social na Universidade Nova de Lisboa e começou a vida profissional como jornalista da revista Elle. Colaborou com outros periódicos e estreou-se na televisão em 2000. Inaugurou a sua carreira de argumentista em 2002 e, desde então, tem escrito filmes, séries, telefilmes e telenovelas. Nos últimos anos, tem sido autora de várias séries, entre as quais A Generala, a primeira série a ser exibida na plataforma de streaming Opto, lançada em Novembro de 2020. Patrícia Müller lançou, em 2014, Madre Paula, romance histórico baseado na relação entre D. João V e uma freira de Odivelas que deu origem à série com o mesmo nome, exibida na RTP1. O guião de A Rainha e a Bastarda, série actualmente em exibição na RTP1, deu origem a um novo romance histórico da autora.
Argumentos Televisão:
Vanda (série, Opto; 2022)
A Rainha e a Bastarda (série, RTP1; 2022)
A Generala (série, Opto; 2020)
Luz Vermelha (série, RTP1; 2019)
Circo Paraíso (série, RTP1; 2018)
Madre Paula (série, RTP1; 2017)
Poderosas (telenovela, SIC; 2015)
Rosa Fogo (telenovela, SIC; 2011)
Mar de Paixão (telenovela, SIC; 2010/11)
Deixa que te leve (telenovela, TVI; 2009/10)
Ele é Ela (série, TVI; 2009)
Morangos com Açúcar V - Férias de Verão: 1 episódio (série, TVI; 2008)
Morangos com Açúcar V: 3 episódios (série, TVI; 2008)