É uma das grandes vozes da nova geração de cantores portugueses, mas tem também um importante papel social. Este sábado, Matay vai estar em Alta Definição. 

Realização e Argumento: Adriano Mendes

Produção: Rui Mendes e Abel Ribeiro Chaves

Elenco: Anabela Caetano, Sérgio Assunção, Sérgio Marcelino, Catherine Boyd-Bell, Emanuele Simontacchi, Arlete Candô, Fernando Saldanha, Ibrahim Manafá, Gil Sidaway, João Teixeira, Leonilde Costa, Leonor Costa, Manuela Barata, Celeste Simões, Rodrigo Dias, Sofia Dias

Sinopse: A segunda longa-metragem de Adriano Mendes centra-se na personagem de Teresa (Anabela Caetano), ao longo de um dia e de uma noite difíceis. Com quase trinta anos, ainda procura emprego estável, numa Lisboa gentrificada, na qual o conflito, a atracção, a partilha, o final do amor, surgem ao mesmo tempo e sem avisar.

Adriano Mendes nasceu na Sertã, em 1988. Licenciou-se em Realização na Escola Superior de Teatro e Cinema. Realizou várias curtas-metragens, premiadas em festivais nacionais e internacionais. "28½ " é a sua segunda longa-metragem. 

Filmografia: 

28½  (2022)

O Primeiro Verão (2014)

Verão 77 (curta-metragem, 2011)

Fronteira (curta-metragem, 2010)

Inferno (curta-metragem, 2009)

Palhaços (curta-metragem, 2009)

Quebrado (curta-metragem, 2009)

A Caneta (curta-metragem, 2006)

Parabéns Tio (curta-metragem, 2003)

Depois das vitórias sobre a Sérvia e os Países Baixos, esta sexta-feira Portugal disputa o terceiro e último jogo da fase de grupos do Campeonato Europeu de Futsal. O adversário é a Ucrânia. 

A Selecção Nacional está a um empate de garantir o primeiro lugar do Grupo e, desta forma, carimbar a sua passagem para a próxima fase da competição.

O jogo Ucrânia x Portugal disputa-se no Martini Plaza, em Groningen, nos Países Baixos, tem início às 19h30 e será transmitido pela RTP2.

FORÇA, PORTUGAL!!!

Autor convidado: MARO

Música: MARO & John Blanda

Letra: MARO

Intérprete: MARO

MARO é Mariana Secca, natural de Lisboa. Foi só aos 19 anos que MARO percebeu que queria seguir a música a tempo inteiro. Formou-se na Berklee College of Music (Boston, EUA), em 2017, e tomou então a decisão de se mudar para Los Angeles em vez de voltar para casa, em Portugal. No seu primeiro ano na Califórnia, MARO lançou seis álbuns totalmente escritos e produzidos por si. Durante esse período, os vídeos que foi partilhando no Instagram colocaram-na no radar do vencedor de quatro Grammys, Jacob Collier. Jacob convidou MARO para se juntar, como vocalista e instrumentista, à banda que se estreava nessa digressão. Foi também convidada para fazer aberturas para Jessie J, Fatai, ¿Téo?, entre outros. Com influências de Elis Regina, Esperanza Spalding e Rajery a Justin Bieber, MARO está animada com o que está por vir.

Editora: Clube do Autor

Sinopse: Este livro enquadra testemunhos pessoais no contexto histórico da ascensão do nazismo e da Segunda Guerra Mundial. Margarida de Magalhães Ramalho relembra como uma Alemanha civilizada e culta resvalou para uma ditadura atroz e sanguinária, desencadeando uma guerra brutal e o horror do Holocausto.

A invasão da Europa, a diplomacia portuguesa durante a guerra e como Portugal se manteve à margem do conflito, por um lado, e, por outro, acolheu milhares de refugiados, são outros temas abordados, intercalados com as histórias e as memórias dos muitos refugiados que passaram pelo nosso país.

Dos que vieram antes da guerra e por cá ficaram, dos que só puderam passar em trânsito e também daqueles que queriam entrar e não conseguiram.

Margarida de Magalhães Ramalho é licenciada em História da Arte. Investigadora do Instituto de História Contemporânea, dirigiu as escavações arqueológicas na Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, em Cascais, e pertenceu aos quadros da EXPO'98 (1993-1998) onde comissariou algumas exposições. Freelancer desde então, continua a comissariar exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, e tem vários livros publicados. É co-autora do Museu Virtual Aristides de Sousa Mendes e colabora com a Visão História e o jornal Expresso.

A retrospectiva curta dedicada a Jorge Jácome continua no Cinemax Curtas com "Fiesta Forever". A celebração da vida nocturna, através de um dispositivo de simulação arquitectónica 3D, em quatro espaços míticos e decadentes: La Movida Beach (Montijo), Luzia Mar (Viana do Castelo), Green Hill (Foz do Arelho) e Babboshkz (Nazaré).

Quase metade dos 800 mil deslocados internos que, nos últimos quatro anos, tiveram de fugir aos ataques terroristas no norte de Moçambique, são crianças.

Depois de escondidas no mato, de terem passado fome e feito longos quilómetros a pé, algumas ainda conseguiram voltar a estudar... bem longe de casa.

A ONG portuguesa Helpo foi à procura de crianças que já apoiava em termos escolares e descobriu histórias de vida de enorme sofrimento, mas sempre com um sorriso nos lábios. Uma longa viagem pelo norte de Moçambique, que foi acompanhada por uma equipa de reportagem da RTP.

Autor convidado: Kumpania Algazarra

Música: Kumpania Algarraza (Luís Barrocas e Francisco Amorim)

Letra: Luís Barrocas

Intérprete: Kumpania Algazarra

Os Kumpania Algazarra nasceram em 2004, nas ruas de Sintra, inspirados pela energia da folia e da boa disposição. Saltimbancos apaixonados, têm na sua música um aglomerado que vai do ska ao folk, do reggae aos sons dos Balcãs, dos ritmos latinos ao funk, e que faz deles uma das mais poderosas brass bands portuguesas. Com mais de 17 anos de história, a banda leva na bagagem centenas de concertos realizados por todo o mundo, oito álbuns e um EP já editados. Em Novembro de 2020, a banda lançou o seu mais recente single, "Let’s go", remisturado pelos produtores belgas Dr. Fre & Sam Rabam, um avanço do álbum "Remixed Vol. 2", que foi editado em Janeiro de 2021. Em 2020, oa Kumpania Algarraza lançaram também o álbum "Live", gravado em concertos dentro e fora de Portugal. Ao vivo, já percorreram a Europa várias vezes para concertos em Espanha, França, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Itália, Eslovénia, Sérvia, Alemanha, entre outros. Em 2008, venceram o Mercè a Banda, concurso internacional de bandas de rua nas Festas de La Mercè, em Barcelona, e, em 2010, foram convidados para representar Portugal nos Encontros Culturais de Língua Portuguesa no Rio de Janeiro. Em Portugal, a banda já pisou o palco dos principais festivais, como o Sudoeste, NOS Alive, Vodafone Mexefest, Músicas do Mundo de Sines, Med, Boom, entre muitos outros.

Começamos o nosso programa a apontar a lente para o trabalho do fotógrafo Ruben Andrade, um jovem de origens cabo-verdianas que, há cerca de três anos, descobriu a paixão por esta Arte.

Esta semana a apresentadora Patrícia Figueiredo falou com Alfredo Costa, que está em Londres, um dos fundadores do Tabanka TV, uma plataforma multifacetada que será o grande destaque desta conversa.

Fomos à cozinha do Chef brasileiro Adriano Coutinho para dar a conhecer o projecto de uma vida, que tem levado saúde à mesa de muita gente com as suas marmitas saudáveis.

Na Ciberdica, a nossa viagem virtual passa pela página "Meu Bairro, Minha Língua", um projecto idealizado e criado pelo rapper brasileiro Vinicius Terra.

Fomos ao encontro de um atleta e professor de Jiu Jitsu. Suleimane Djaguité nasceu na Guiné Bissau e foi já em Portugal que criou a Academia 21.

Terminamos com mais uma personalidade inspiradora. A poetisa Alice Neto de Sousa é protagonista do Rostos desta semana.

Al-Andaluz foi, durante séculos, a luz da civilização. Uma terra de conhecimento e intercâmbio cultural. Uma mistura de culturas que, durante oito séculos, contribuiu para definir o mundo como o conhecemos hoje. Numa viagem entre o passado e o presente, testemunhamos como objectos do nosso quotidiano e ensinamentos vêm do legado andaluz. Disciplinas como Medicina, Matemática, Astronomia ou Agronomia foram resgatadas do mundo antigo e viveram o seu próprio Renascimento, constituindo os alicerces do mundo actual.

"Al-Andaluz, O Legado" resgata, ao longo de seis episódios, a herança árabe na Península Ibérica para nos ajudar a compreender o nosso mundo. Através da ciência e do conhecimento, testemunhamos como a Espanha andaluz conseguiu integrar uma sociedade muito diversificada. Para isso contaremos com o testemunho de especialistas, que nos contextualizarão as circunstâncias em que se desenvolveram tais descobertas, e a "participação especial" de sábios andaluzes aos quais a nossa peculiar máquina do tempo devolverá a vida.

Uma viagem épica de descoberta e curiosidade. Uma viagem ao nosso passado para compreender como o legado andaluz permanece vivo hoje mais do que nunca.

A série documental "Al-Andaluz, o Legado" é uma produção original do Canal História, exibida entre Abril e Maio de 2021, e que agora pode ser vista em sinal aberto, na RTP2.

Dias 26, 27, 31 Janeiro, 1, 2 e 3 Fevereiro, às 20h45, na RTP2.