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alma-lusa

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27
Out21

LETRAS LUSAS: "Inês de Castro", de Isabel Stilwell

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Editora: Planeta

 

Sinopse: A história de Inês de Castro como nunca ninguém a contou.

Inês de Castro tremia na sua presença. Afonso IV era o rei que levara à morte o meio-irmão, Afonso Sanches, o seu adorado tio que a havia recebido como uma filha. O homem que tirara tudo à sua família. O homem que a expulsara sem dó nem piedade da corte para a afastar do seu único filho, acusando-a de ser uma perigosa espia. O homem que humilhava o seu Pedro que, tropeçando nas palavras, não conseguia impor-se ao pai e afirmar o amor por ela. O homem que nascera sob a estrela de Algol, como a avisara repetidas vezes a sua querida Zulema. Algol, a estrela do demónio...

Quando Inês ouviu o galope dos cavalos e viu o estandarte real, caiu de joelhos e implorou, olhando os sete anéis de Afonso IV que a hipnotizavam. Mas o seu destino estava traçado. Mais uma vez Pedro lhe falhara, cobarde, frágil, não estava ali para a defender, para gritar que ela era sua mulher, casados perante Deus, mãe dos seus filhos legítimos ….

Isabel Stilwell, autora best-seller de romances históricos, traz-nos Inês de Castro, protagonista da maior história de amor de Portugal. Imortalizada nos espantosos túmulos de Alcobaça, contada em livros, quadros e lendas.

 

Entre Portugal e Castela, entre intrigas, traições e casamentos reais, Isabel Stilwell traça, ao som do alaúde, o seu retrato de Inês de Castro, uma ágil espia que moveu as peças no tabuleiro do poder, amante apaixonada que enfeitiçava com os seus olhos verdes e, por fim, rainha de Portugal. Uma história que ficou para sempre gravada em pedra.

 

Isabel Stilwell | Jornalista e escritora, nunca escondeu que se define,  antes de mais, como mãe, e agora como avó | PÚBLICO

 

Isabel Stilwell, filha de pais ingleses, nasceu em Lisboa, em 1960. É jornalista e escritora. A sua grande paixão por romances históricos revelou-se em 2007, com o bestseller D. Filipa de Lencastre, a que se seguiram D. Catarina de Bragança, ambos traduzidos para inglês, e D. Amélia, sempre com crescente sucesso. Em Abril de 2012, foi a vez de publicar D. Maria II, que mereceu uma edição especial para o mercado brasileiro. Em Outubro de 2013 lançou Ínclita Geração – Isabel de Borgonha; em 2015, a história da mãe do primeiro rei de Portugal, D. Teresa; e, em 2017, um romance sobre a vida da Rainha Santa, Isabel de Aragão, eleito o 2º melhor livro de ficção, no Prémio Livro do Ano Bertrand. Desde o Diário de Notícias, onde começou aos 21 anos, que contribui de forma essencial para o jornalismo português. Fundou e dirigiu a revista Pais & Filhos, foi directora da revista Notícias Magazine durante 13 anos e directora do jornal Destak até ao final do ano de 2012, entre muitos outros projectos. Actualmente escreve para a revista Máxima, tendo uma das suas peças sobre a adopção em Portugal («Não amam nem deixam amar», em conjunto com a jornalista Carla Marina Mendes) sido distinguida com o 1º Prémio de Jornalismo «Os Direitos da Criança em Notícia». Continua a colaborar mensalmente com a revista Pais e com o Jornal de Negócios e, quando não está a escrever, vira diariamente os «Dias do Avesso» em conversa com Eduardo Sá, na Antena 1.

27
Out21

MINI LETRAS LUSAS: "Os peixes que Fugiram da História", de Maria João Freitas e Mariana Rio

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Texto: Maria João Freitas

Ilustrações: Mariana Rio

Editora: Pato Lógico

 

Sinopse: Há uma série de cartazes colados nas árvores de A-Ver-O-Mar. Parece que vários peixes deixaram de ser avistados no mar há demasiado tempo.

O João, a Rita e o André querem saber porquê. Contam com as suas famílias, gente que vive do que o mar dá, para compreender este mistério: o Capitão, avô paterno do João e verdadeiro lobo do mar; o tio da Rita, que é pescador; ou o pai do André, chefe de cozinha do restaurante Neptuno...

Todos sofrem as consequências da falta de peixe no mar. Mas quem serão os culpados?

 

 

Quando Maria João Freitas era criança, queria ser treinadora de uma equipa de futebol masculina (do Sporting, na verdade). Contudo, pouco tempos depois, decidiu tornar-se jornalista. No liceu apaixonou-se por Platão e Nietzsche e, por isso, rumou até à Universidade Católica para estudar Filosofia. Mais tarde, a publicidade chamou-a e ela deu-lhe ouvidos. Trabalhou na EURO RSCG e TBWA e, como freelancer, para a JWT e a BBDO. Publicou artigos sobre publicidade e literatura em jornais e revistas (Diário de NotíciasPúblicoO Independente e Egoísta). Editou uma revista sobre criatividade chamada Alice, para o Clube de Criativos de Portugal. Continua a escrever sobre tudo e mais alguma coisa: vinho, jóias, livros, azeite, Idade Média, anúncios, empreendimentos de luxo, linces ibéricos... Vive e trabalha no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa, entre muitos livros, bastantes revistas e alguns gatos. Escreveu o livro Sou o Lince-Ibérico. O Felino Mais Ameaçado do Mundo, uma edição da Imprensa Nacional – Casa da Moeda, com coordenação editorial e design do Pato Lógico.

 

 

Mariana Rio é ilustradora, com mais de duas mãos cheias de livros publicados, em Portugal, Espanha, Itália, Estados Unidos e Peru. O seu trabalho foi reconhecido  ao longo dos anos, nomeadamente pela Exposição de Ilustradores da Feira do Livro de Bolonha (2012 e 2018), BIG Guimarães (2021 e 2019), AOI World Illustration Awards (2016), Nami Island International Picture Book Illustration Competition (2015) e pelo Prémio Nacional de Ilustração (2018). Adora viajar para lugares reais e imaginários. Mariana Rio é a ilustradora dos livros Os Peixes Que Fugiram da História (Pato Lógico/Iglo) e Vamos descobrir a Biblioteca Nacional de Portugal (INCM).

27
Out21

DOC TV: Future Makers (RTP2 - 23h25)

Future Makers

 

Realização: Pedro Bravo

Música: João Hasselberg

Produção: Kinéma

 

Com: Vítor Lopes, Margarida Fernandes, Cíntia Coutinho, Vasco Mendes, Tomás Tojo

 

Sinopse: O testemunho real de jovens criativos independentes que vivem em Lisboa. Num cocktail de oportunidades, sorte, esforço e ambição, o documentário de Pedro Bravo acompanha cinco jovens que são o rosto da geração que tenta criar uma carreira fora do percurso tradicional.

 

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