Este domingo, o piloto português Miguel Oliveira venceu o Grande Prémio da Catalunha, em Espanha, e alcançou a sua terceira vitória em Moto GP, a principal categoria do motociclismo mundial e onde Miguel Oliveira compete desde 2019.
A vitória no circuito catalão foi a primeira desta temporada para Miguel Oliveira que, na corrida anterior, em Itália, tinha ficado em segundo lugar.
De 3 a 6 de Junho, a cidade de Poznan, na Polónia, recebeu o Campeonato da Europa de Velocidade e Paracanoagem e, no final, Portugal somou 4 medalhas.
Fernando Pimenta conquistou duas medalhas: prata em K1 1000 m e bronze em K1 5000 m. Com mais estas duas medalhas, o melhor canoísta português de sempre contabiliza 104 medalhas em competições internacionais.
João Ribeiro conquistou a medalha de prata em K1 500 m e Norberto Mourão, na paracanoagem, sagrou-se campeão europeu em VL2.
Naturalidade: Paços de Brandão (Santa Maria da Feira)
Posição: Médio
Clube: FC Porto
Sérgio Oliveira nasceu a 2 de Junho de 1992, em Paços de Brandão, concelho de Santa Maria da Feira. Começou a jogar futebol com 8 anos no clube da sua terra, o Clube Desportivo de Paços de Brandão. Dois anos depois, mudou-se para o FC Porto, onde fez toda a sua formação, com um empréstimo pelo meio, ao Padroense, na temporada 2007/8. Em 2009, chega à equipa principal do FC Porto. Em 2010/11, joga pelo Beira-Mar. Começa a temporada seguinte a jogar pelo KV Mechelen (Bélgica) e, a meio da temporada, regressa a Portugal para jogar no Penafiel. Em 2012/13, joga na equipa B do FC Porto. De 2013 a 2015, joga pelo Paços de Ferreira. Em 2016/17, começa a temporada a jogar pelo FC Porto e, a meio da temporada, vai para o campeonato francês representar o Nantes. Em 2017/18, volta a jogar pelo FC Porto e, a meio da temporada 2018/19, vai para a Grécia jogar pelo PAOK. No início da temporada 2019/20, regressa ao FC Porto.
Sérgio Oliveira representou Portugal desde a selecção sub-17. Estreou-se pela selecção A a 6 de Setembro de 2018, frente à Croácia.
Transforma o mal estar em bem estar. O pouco em mais. Foi irreverente a vida inteira. Puxa as rédeas do sonho e tem uma obra que o País reconhece: o Chapitô. As artes são o seu cavalo alado para orientar os mais jovens.