PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL - Arganil
Região: Beira Litoral
Distrito: Coimbra
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Região: Beira Litoral
Distrito: Coimbra
Naturalidade: Mira-Sintra (Sintra)
Posição: Lateral-direito
Clube: Wolverhampton (Inglaterra)
Nélson Semedo, filho de cabo-verdianos, nasceu a 16 de Novembro de 1993, em Mira-Sintra, no concelho de Sintra. Em 2008, começou a jogar no Sintrense, clube do seu concelho, onde esteve até 2012, altura em que se mudou para o CD Fátima, onde jogou durante uma temporada. Em 2013, vai para o Benfica B e chega à equipa principal em 2015. Depois de duas temporadas no Benfica, muda-se para Espanha para representar o Barcelona, onde joga três temporadas. Em 2020, muda-se para o Wolverhampton, em Inglaterra.
Nélson Semedo representou Portugal na selecção sub-23. Estreou-se pela selecção A a 11 de Outubro de 2015, frente à Sérvia. Esteve na Liga das Nações 2018/19, onde Portugal se sagrou vencedor.
Autoria: Paulo Pinto, Susana Vassalo
Realização: Paulo Pinto
Música: Bruno Pereira
Com: Armando Alves, Eduardo Lourenço, Fernando Echevarría, Fernando Guimarães, Paulo Pacheco
Sinopse: Documentário sobre a vida e obra de Laureano Barros, grande bibliófilo, matemático e intelectual antifascista, mecenas do escritor Luiz Pacheco, que reuniu na sua quinta da Fonte da Cova uma das mais extraordinárias bibliotecas privadas portuguesas da segunda metade do século XX.
Laureano Barros (1921-2008) reuniu na sua quinta da Fonte da Cova uma das mais extraordinárias bibliotecas privadas portuguesas do século XX. Através de uma investigação quase antropológica, a partir de peças isoladas, exemplares da sua biblioteca, correspondência e testemunhos dos que com ele conviveram, este documentário reconstrói a incontornável mas distante personalidade de Laureano Barros, matemático genial e amante da literatura, um homem notável, rigoroso, inflexível com a verdade e a liberdade.
Foi no Porto, nos tempos de estudante, que Laureano Barros começou a comprar livros. Frequentava os alfarrabistas e iniciou uma colecção de livros. Aluno exemplar, foi professor de Matemática, mas cedo foi afastado por contestar o governo salazarista e a PIDE. Passou a dar explicações para se sustentar. Os rendimentos das propriedades familiares de Ponte da Barca serviam para comprar livros. Depois do 25 de Abril, recebeu vários convites para voltar a leccionar nas mais prestigiadas universidades e escolas de Portugal. Perfeccionista, não suportava situações menos que perfeitas e preferia retirar-se, mesmo que isso tivesse implicações na vida e na carreira. Acabou por se isolar em Ponte da Barca, terra onde passou os últimos 30 anos de vida.
Texto e Encenação: Filipe La Féria
Figurinos: José Costa Reis
Orquestra ao vivo: Maestro Mário Rui (direcção)
Elenco: Marina Mota, João Baião, Maria Vieira, Ricardo Castro, Vanessa, Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque, Adriana Faria, corpo baile (20 bailarinos)
Sinopse: "Grande Revista à Portuguesa" é uma mega-produção que homenageia o género mais genuíno do nosso Teatro num espectáculo que revisita o humor e a arte de ser português. Contando com um texto original de La Féria e figurinos de Costa Reis, convida os espectadores a uma viagem ao Portugal de hoje com todos os seus "heróis", fantasmas e hilariantes situações e equívocos, proporcionando uma noite de gargalhadas num país deprimido e em crise. Rir das nossas tragédias, rir de nós mesmos num espectáculo sofisticado, digno dos maiores palcos do mundo, interpretado por grandes artistas e que recorre aos mais sofisticados meios tecnológicos de vídeos em LEDS.
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