José Fonte nasceu a 22 de Dezembro de 1983, em Penafiel. Começou a jogar futebol, ainda em criança, no clube da sua terra, o Futebol Clube de Penafiel, onde esteve durante três anos. Muda-se para o Sporting Clube de Portugal, onde está durante três anos na formação do clube. A seguir, está três anos no Sacavenense e volta ao Sporting. Após mais dois anos na formação, estreia-se como profissional, em 2002, no Sporting B, onde fica duas temporadas. Depois disso, representou clubes como Felgueiras, Vitória de Setúbal, Paços de Ferreira e Estrela da Amadora até que, em 2007, vai para Inglaterra jogar no Crystal Palace. Em 2010, transfere-se para o Southampton, onde joga até 2017, altura em que muda para o West Ham. Em 2018, José Fonte deixa Inglaterra e ruma à China para representar o Dalian Pro, mas a experiência durou pouco tempo. Ainda em 2018, vai jogar para o Lille, em França.
José Fonte representou Portugal nos sub-21 e na selecção B. A estreia na Selecção A aconteceu a 18 de Novembro de 2014, frente à Argentina. Esteve no Euro 2016 (onde se sagrou campeão europeu), Mundial 2018 e Liga das Nações 2018/19 (vencedor).
«D. Maria II. De princesa brasileira a rainha de Portugal. 1819-1853» é o título da exposição organizada em conjunto pelo Museu da Presidência da República e Palácio Nacional da Ajuda, que recorda a vida e o reinado da última mulher a ocupar a chefia do Estado português.
A partir do dia 26 de Maio – na Galeria do Rei D. Luís do Palácio Nacional da Ajuda – estarão expostas várias centenas de peças e documentos reunidos para esta exposição. Vindas de diversos museus nacionais, autarquias, coleccionadores privados e Governo Regional dos Açores, muitas peças foram restauradas propositadamente.
De entre as muitas obras que ficarão em exposição até ao dia 29 de Setembro, destacam-se várias jóias pessoais de D. Maria II e a Coroa Real Portuguesa que há mais de duas décadas não é exposta ao público.
Na Galeria do Rei D. Luís – o segundo filho de D. Maria II – serão passadas em revista as duas décadas do reinado d'A Educadora (1834-1853), a única monarca da Europa que nasceu fora do continente europeu. Durante esses anos, Portugal passou do Absolutismo ao Constitucionalismo, registando grandes transformações sociais, económicas e culturais no país.
Uma mulher é encontrada morta no Santuário do Cabo Espichel, envolta num manto branco, com um rosário entre os dedos. Os peregrinos confundem-na com uma aparição de Nossa Senhora. Os detectives encarregados do caso não vão em delírios, mas também não imaginam que aquele é apenas o primeiro homicídio.
Vivem-se tempos estranhos: os tanques alemães avançam Europa fora e a bandeira nazi é içada na Torre Eiffel. A Lisboa chegam milhares de estrangeiros e refugiados judeus, que escolhem a capital portuguesa como abrigo temporário ou porta de saída para uma vida sem medo.
As vítimas vão-se sucedendo: todos os meses, aparece mais uma mulher morta, numa sucessão de crimes de matizes religiosos. A Polícia de Investigação Criminal entrega o caso a Luís Paixão Leal, ex-pugilista de memória prodigiosa, com um olho de vidro e um passado misterioso em Nova Iorque. O detective, que vê na justiça uma missão de vida, empenha-se em descobrir o culpado.
Até que, numa manhã de domingo, tudo muda: um golpe violento afasta Salazar do poder e sacode o xadrez político do país. Portugal abandona a neutralidade na guerra e alinha-se com as forças do Eixo. Nas ruas da capital, começa o cerco aos refugiados judeus e ecoam as tenebrosas memórias das perseguições da Inquisição.
Com a reviravolta política, Paixão Leal vê-se no centro de uma conspiração ao mais alto nível. O detective, que vive com uma judia alemã e os seus dois filhos, sente a ameaça a bater-lhe à porta. Num mundo à beira do colapso, pagará um preço caso insista em desvendar a verdade.
Dos loucos anos 1920 nos Estados Unidos à convulsa década de 1940 em Portugal, chega-nos uma versão alternativa do nosso passado, com ecos no presente, porque basta uma única reviravolta para mudar o rumo de um país e assombrar milhares de vidas. Entrelaçando um mistério policial com uma saga familiar, Deus Pátria Família é um romance magnético do autor finalista dos Prémios PEN Clube e Fernando Namora.
Hugo Gonçalves nasceu em Sintra, em 1976. É autor de vários romances, entre eles Filho da Mãe, finalista dos prémios PEN Clube e Fernando Namora. Co-autor e guionista das séries televisivas País Irmão e Até que a vida nos separe (RTP1), foi correspondente de diversas publicações portuguesas em Nova Iorque, Madrid e Rio de Janeiro, cidade onde trabalhou como editor literário. Jornalista premiado, colaborou com Expresso, Visão, Jornal de Notícias, Diário Económico, Sábado. No Diário de Notícias, assinou as crónicas Postais dos Trópicos e Máquina de escrever.
Esta quarta-feira, disputa-se a final da Liga Europa entre os espanhóis do Villarreal e os ingleses do Manchester United, onde joga o português Bruno Fernandes.
A final da Liga Europa disputa-se no Estádio Gdansk, em Gdansk, na Polónia, tem início às 20h00 e será transmitida pela SIC e Sport TV1.