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13
Mai21

ESPECIAL TV: A Mãe é que Sabe (RTP1 - 00h55)

A Mãe é Que Sabe

 

Ano: 2016

Realização: Nuno Rocha

Argumento: Roberto Pereira e Nuno Rocha

 

Elenco: Maria João Abreu, Joana Pais de Brito, Filipa Areosa, Filipe Vargas, Adriano Carvalho, Manuel Cavaco, Carmo Saraiva, Dalila Carmo, Noémia Costa, João Maria Maneira, Manuela Maria, Ricardo Azevedo, Bruno Cabrerizo (Brasil), Catarina Rebelo, Carlos Santos, Beatriz Costa, Margarida Carpinteiro, Miguel Monteiro, Lara Braga, José Condessa, Bruno Ambrósio, Gonçalo Lello, Diogo Mesquita

 

Sinopse: A família de Ana Luísa (Maria João Abreu) reúne-se em casa para festejar o aniversário do pai. Enquanto os convidados se sentam à volta da mesa vão partilhando pequenas recordações sobre o passado, em que todas têm um denominador comum: a falecida Josefa, mãe de Ana Luísa. Ao ouvir as histórias, Ana Luísa apercebe-se do impacto que a sua falecida mãe teve sobre as suas escolhas de vida e imagina o que teria acontecido se tivesse seguido outros caminhos, tomado outras opções e dito o que ficou por dizer. Ao mesmo tempo, um evento astrofísico de origem desconhecida provoca a alteração do espaço-tempo, permitindo a algumas pessoas, um pouco por todo o mundo, acederem a universos paralelos. Ana Luísa é uma delas, e terá, assim, a oportunidade de alterar todo o seu passado. Só que para isso terá de abdicar de todo o seu presente…

 

No dia do falecimento de Maria João Abreu, a RTP1 homenageia a actriz e transmite o filme "A Mãe é que Sabe".

 

13
Mai21

Maria João Abreu (1964 - 2021)

Maria João Abreu: a empregada que nos pôs a cantar "ó troilaré" em "Médico  de Família"

 

Faleceu hoje, aos 57 anos, a actriz Maria João Abreu.

 

Maria João Abreu nasceu a 14 de Abril de 1964, em Lisboa. Estreou-se como actriz profissional, em 1983, no musical Annie, no Teatro Maria Matos. Seguiram-se vários espectáculos de revista à portuguesa, no Parque Mayer, e também muitas peças cómicas que a iriam tornar num dos grandes nomes da comédia nacional. Faz vários trabalhos para o Teatro Maria Matos e o Teatro Aberto e, em 1998, funda com o marido de então, o actor José Raposo, a produtora Toca dos Raposos, que produziu vários peças de teatro, revistas e musicais. 

 

A sua estreia em televisão aconteceu em 1988, mas o grande reconhecimento chegou dez anos depois, quando interpretou a Lucinda da série Médico de Família, que esteve no ar de 1998 a 2000. Maria João Abreu deixa de ser um nome apenas ligado ao teatro de revista e passa a ter um reconhecimento nacional e a ser considerada uma das grandes actrizes portuguesas.

 

Sempre com uma forte ligação ao teatro, na televisão entrou em várias séries e telenovelas, como Jardins Proibidos, Bons Vizinhos, Morangos com Açúcar, Aqui Não Há Quem Viva, Conta-me Como Foi, A Família Mata, Mar Salgado, Amor Maior ou Paixão, entre muitas outras. No cinema, entrou em filmes como A Falha, Lá Fora, Call Girl ou A Mãe é que Sabe.

 

Entre 2019 e 2021, teve um dos grandes papéis da sua carreira, ao protagonizar a série Golpe de Sorte, da SIC, que contou com 4 temporadas. Actualmente, estava na novela A Serra e na sitcom Patrões Fora, ambas da SIC. Foi durante as gravações da novela que Maria João Abreu se sentiu mal, depois de ter sofrido um aneurisma cerebral, no passado dia 30 de Abril, tendo sido hospitalizada de urgência. 

 

Maria João Abreu esteve casada com o actor José Raposo entre 1985 e 2008, com quem teve dois filhos: Miguel Raposo e Ricardo Raposo, também actores. Em Setembro de 2012, casou-se com o músico João Soares.

 

Com o falecimento de Maria João Abreu, o País perde uma das suas maiores actrizes e uma das figuras mais queridas e amadas do meio artístico nacional.

 

13
Mai21

LETRAS LUSAS: "As Outras «Fátimas»", de Joaquim Fernandes

 

Editora: Manuscrito

 

Sinopse: Mais de cem anos depois das Aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos, a fé continua inabalável. O momento em que Lúcia, Jacinta e Francisco viram as suas brincadeiras infantis interrompidas por uma explosão de luz jamais será esquecido e é celebrado até aos dias de hoje. A 13 de Maio, milhares de pessoas continuam a deslocar-se em massa até ao Santuário.

Os motivos são privados. A crença religiosa é transversal. O que poucos sabem é que esta não foi a única vaga de aparições de Nossa Senhora em Portugal. Na verdade, não foi sequer a primeira de que há registo. As coincidências são tantas que, em Maio de 1917, até houve outra aparição de Nossa Senhora… mas no Barral. E antecedeu Fátima por três dias.

Numa obra histórica surpreendente e profundamente documentada, o historiador Joaquim Fernandes conta-nos a história de outras 16 aparições da Virgem Maria em Portugal - assim mesmo, entre aspas, porque muito continua por explicar.

Entre 1757 e 1998, várias aparições foram rejeitadas pela Igreja Católica. Porquê? O que é que Fátima tinha que faltava a todos os outros? Terá sido apenas sorte? Ou uma decisão consciente? Algumas perguntas permanecem sem resposta, mas os relatos ficam para a História - e, graças a Joaquim Fernandes, vêem agora a luz do dia.

 

JOAQUIM FERNANDES.jpg

 

Joaquim Fernandes está biografado no Dicionário de Personalidades Portuenses do Século XX (Porto Editora). Co-fundador do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência (CTEC), da Universidade Fernando Pessoa, doutorou-se em História com a primeira tese sobre a temática extraterrestre em Portugal. Interessa-se particularmente pela antropologia religiosa comparada, com destaque para os fenómenos da religiosidade popular e da espiritualidade, mitos e cosmologias e o debate entre ciência e religião. É membro de várias organizações internacionais e coordenador internacional do MARIAN Project, que estuda as dimensões culturais e científicas dos fenómenos religiosos e aparicionais, como Fátima, tema a que dedicou várias obras, em co-autoria com Fina d'Armada, igualmente traduzidas para inglês, castelhano e francês.


Na televisão, é um dos co-autores do guião do telefilme A Noite do Fim do Mundo (RTP1), que retrata as reacções em Portugal à aproximação do cometa Halley em 1910. Para a RTP2, coordenou a série temática Encontros Imediatos, dedicada ao fenómeno óvni em Portugal. Foi autor do guião e da apresentação do documentário As Faces de Fátima, produzido para o Canal História em 2017, e, no Porto Canal, coordenou a série Conversas do Centenário dedicada aos eventos aparicionais de Fátima.


Com uma vasta obra publicada, entre os seus títulos mais recentes contam-se História Prodigiosa de Portugal. Mitos & Maravilhas (2015), Portugal Insólito (2016) e, no domínio da ficção, os romances históricos O Cavaleiro da Ilha do Corvo (2008) e As Curandeiras Chinesas. Um motim que abalou a I República (2014).

13
Mai21

LETRAS LUSAS: "Jacinta - A Pastorinha de Fátima", de M. Fernando Silva

imagem

 

Editora: Paulinas 

 

Sinopse: A Jacinta e o dom que nos foi dado.

Em Aljustrel, concelho de Ourém, a 5 de Março de 1910, a tarde parece que estava chuvosa, como acontece frequentemente nas proximidades da Primavera. Mas havia já flores aos milhares, nos vales e montes da Serra d'Aire, anunciando a chegada próxima da estação mais florida do ano. Jacinta de Jesus foi mais uma flor daquela Primavera. Era a última filha do casal Marto, o Ámen dos irmãos. Uma menina cheia de vivacidade a fechar a série dos nascimentos de uma família numerosa e acolhida por todos como uma verdadeira prenda do Céu que se transformou num dom para o povo de Deus.

Jacinta e o seu irmão Francisco foram canonizados pelo Papa Francisco no dia 13 de Maio de 2017, por ocasião das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima.

 

 

M. Fernando Silva é sacerdote da Arquidiocese de Braga. Licenciou-se em Direito Canónico, em 1974, e, dois anos mais tarde, concluiu o doutoramento na mesma área disciplinar, na Universidade de Navarra, Espanha, com a tese Os Conselhos Presbiterais em Portugal (publicada em 2002). É professor de Direito Sacramental no Seminário Conciliar de Braga e professor emérito de Direito Canónico da Faculdade de Teologia (UCP-Braga). É membro do Cabido da Sé de Braga e Vigário Judicial do Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese. É também director da revista bimensal Celebração Litúrgica. Outros livros do autor: Pastorinhos de Fátima; Caminhos de amor – Descoberta do projeto pessoal de vida; Caminhos de Balasar – Biografia da Beata Alexandrina; José, o esposo de Maria; Lúcia de Jesus - a pastorinha da Serra d'Aire; Francisco - o consolador de Deus.

13
Mai21

CINEMAX CURTAS: ARA (RTP2 - 00h00)

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As várias formas de fé e crença.
 
13 de Maio de 2017: o Papa Francisco visita Fátima e o Benfica celebra o primeiro tetra campeonato. Susana Ramalho Marques documenta a emoção e o frenesim deste dia na curta-metragem "ARA".
 
 

13
Mai21

TELETEATRO: Aqui Somos Todos Lázaros (RTP2 - 22h50)

Aqui Somos Todos Lázaros

 

Realização: Tiago Brito

Autoria: Marcos Barbosa c/participação especial de Diana Lara (a partir texto original de Jacinto Lucas Pires)

 

Intérpretes: Marcos Barbosa c/ participação especial de Diana Lara

 

Sinopse: "Aqui Somos Todos Lázaros" é um texto original de Jacinto Lucas Pires, escrito a partir de oficinas realizadas por Marcos Barbosa nas várias residências artísticas em Aveiro, Lisboa, Torres Vedras, Castelo Branco e Arcos de Valdevez. As duas ideias que constituíam a premissa desta criação eram a migração, como tema, e a utilidade do teatro como motor da relação com os participantes das oficinas. O resultado é um texto na primeira pessoa, onde Mário Barbas, actor e encenador, conta as suas aventuras nas diferentes cidades, chamando ao palco o público para a confirmação e compreensão das suas teorias.


"Aqui Somos Todos Lázaros" faz parte de uma trilogia, inaugural de uma ideia de criação artística teatral muito apoiada numa preocupação sobre o impacto social dos objectos concebidos. Esta dinâmica é obviamente marcada pela missão do espaço Escola do Largo, que vive disso mesmo, da convivência entre a arte contemporânea, os seus processos, o efeito na comunidade envolvente, numa procura de responsabilização partilhada na relação entre público e artistas. Há, por isso, neste processo, todo um trabalho feito com diferentes comunidades, onde em formato de oficina se faz uma pesquisa sobre a relação das pessoas com os lugares da criação artística, sobre os objectos criados e sobre a relevância desses objectos no quotidiano desses espaços.

13
Mai21

CINE TV: Jacinta (HBO Portugal - disponível a partir 13 Maio)

Filme inédito, 'O Milagre de Fátima' será exibido na TV Aparecida

 

Ano: 2017

Realização: Jorge Paixão da Costa

Argumento: Manuel Arouca e Raquel Palermo (a partir do livro homónimo de Manuel Arouca)

Música: Pedro Janela

Produção: Coral Europa, TVI

Locais rodagem: Fátima e Lisboa

 

Elenco: Matilde Serrão, Henrique Mello, Renata Belo, Dalila Carmo, António Pedro Cerdeira, Rita Salema, Almeno Gonçalves, Filipe Vargas, Graciano Dias, Paula Lobo Antunes, Rodrigo Paganelli, Miguel Monteiro, Pedro Lamares, João Didelet, Sofia Espírito Santo, Mariana Marques Guedes, Figueira Cid, Paula Luiz, João de Carvalho, Leonor Beleza, Francisco Sousa, Bruno Xavier

 

Sinopse: O mistério das Aparições de Fátima visto de uma forma inovadora pelo olhar de uma das crianças, Jacinta, a mais carismática delas todas. O fenómeno das Aparições, em 1917, não nos é dado por uma visão teológica, nem se reporta à mensagem e profecias de Fátima, mas releva-se pelo impacto que esse mesmo mistério teve nos 3 pastorinhos, e, em particular, em Jacinta. Um filme que mostra o ponto de vista humano de uma criança que afirma ter sido tocada pelo lado mais transcendental e a forma como a sua personalidade se vai modificando e tocando os que estão à sua volta.
 
 
"Jacinta", uma co-produção entre a TVI e a Coral Europa, foi feita para comemorar o Centenário das Aparições, celebrado no dia 13 de Maio de 2017. Em Abril desse ano, o filme estreou nas salas de cinema nacionais e, nos dias 12 e 13 de Maio, a TVI exibiu a versão mini-série de 2 episódios. Em Dezembro de 2017, a TVI exibiu a versão filme que, a partir de hoje, está disponível na plataforma de streaming da HBO Portugal.
 
 

 

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