Esta Sexta-Feira Santa e Sábado, como já é tradição, a SIC volta a exibir a série "A Bíblia", que conta com o actor português Diogo Morgado no papel de Jesus Cristo. Quando estreou nos EUA, em 2013, a produção histórica tornou-se no programa mais visto da história da televisão por cabo, com uma audiência superior a 13,1 milhões de telespectadores, um dos maiores sucessos da TV moderna.
Assista aos 10 episódios da série "A Bíblia", na sexta (16h10-20h) e no sábado (14h45-20h), na SIC.
Diogo Morgado é "Jesus Cristo" na série "A Bíblia"
Com a Páscoa a chegar, a RTP1 preparou uma emissão especial para celebrar a ocasião. Neste programa vamos conhecer algumas tradições e de que forma é que as várias regiões de Portugal vivem esta época.
Ao longo do dia (10h-13h/15h05-17h30), em directo do Santuário do Bom Jesus de Braga, vamos celebrar a Páscoa com histórias inspiradoras, testemunhos de fé e, claro, com muita música.
Sinopse: Passam, em 2021, oitenta anos sobre a primeira edição de Esteiros, de 1941 (com capa original de Álvaro Cunhal) - um livro que marcou várias gerações de leitores ao mostrar-lhes personagens que ficaram para sempre na nossa recordação, «os filhos dos homens que nunca foram meninos» (é essa a dedicatória a abrir o romance): Gaitinhas, Guedelhas, Gineto, Maquineta e Saguí. São eles os heróis anónimos de um diálogo entre o humano e a Natureza, a denúncia da injustiça e a busca de redenção, a solidariedade e a denúncia da pobreza e da penúria.
O romance, uma das referências mais emblemáticas do movimento neorrealista português, foi de leitura obrigatória nas escolas secundárias portuguesas durante duas décadas. É hoje um livro quase esquecido. No entanto, graças à sua ingenuidade, bravura e simplicidade, "Esteiros" é um documento marcante da história portuguesa do século XX - e deve ser relido para que não esqueçamos a fotografia amarga desses anos.
Joaquim Soeiro Pereira Gomes nasceu em Baião, em 1909. Estudou em Espinho e Coimbra, onde tirou o curso de regente agrícola, e trabalhou em Angola. Fixou-se em Alhandra, no concelho de Vila Franca de Xira, e, a partir de 1939, começa a escrever no semanário oposicionista O Diabo. Tendo aderido ao PCP em 1937, passou à clandestinidade em 1944, sendo eleito para o Comité Central em 1946. Além de Esteiros (cujo desenho da capa da primeira edição é de Álvaro Cunhal), na sua bibliografia há ainda outro romance, Engrenagem (publicação póstuma em 1951), bem como recolhas de contos (Contos Vermelhos ou Refúgio Perdido e Outros Contos) e de crónicas. Soeiro Pereira Gomes faleceu em 1949. A sua correspondência com a mulher, Manuela Câncio dos Reis, está publicada no livro Eles Vieram de Madrugada (1981).
Penelope prepara-se para deixar os palcos interpretando "Vicky", a personagem principal de "The Red Shoes". A nostalgia e a dúvida, um último bailado... Maria João Bastos em "Último Acto", curta-metragem de Maria Hespanhol.
Um documentário rodado na San Francisco Ballet School com dançarinos aspirantes. As dores de crescimento filmadas por Inês Pedrosa e Melo.
Argumento: Atsushi Funahashi e Shigeru Murakoshi (Japão)
Música: Janek Duszynski (Polónia)
Produção: Bando à Parte (Portugal), Office Kitano (Japão), Cineric (EUA)
Locais Filmagens: Portugal (Porto, Braga e Guimarães) e Japão (Tóquio)
Elenco: Ana Moreira, Yûta Nakano, Tasuku Emoto, António Durães, Miguel Monteiro, Alex Miranda, Valdemar Santos, Flávio Hamilton, Ibraim Cándido
Sinopse: Série luso-japonesa de 4 episódios, com realização do japonês Atsushi Funahashi.
A história repete-se? "Amantes na Fronteira" acontece entre dois países, entre duas culturas. Decorre entre dois tempos, entre duas catástrofes. Faz-se de duas vinganças, iguais no plano, diferentes no modo. Portugal e Japão, século XVIII e XXI.
A história de duas buscas por vingança, em eras diferentes, em continentes diferentes. Os protagonistas são afastados dos companheiros por diversos factores, estatuto social, nacionalidade, meios. O ódio guia-os por um caminho de vingança provocado pelas suas perdas. Estes amantes encontram-se perdidos nas suas vidas à deriva entre nações.
No século XVIII, uma donzela portuguesa vivendo numa enorme mansão apaixona-se pelo seu criado japonês. Em 2020, uma mulher portuguesa tem um romance com um homem japonês encerrado numa terrível tragédia. Em diferentes continentes e em diferentes tempos, os amantes são afastados por diversas adversidades e transformam a sua vida numa missão de vingança.
Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. 25 entrevistas a homens e mulheres. Um retrato concreto, particular, do quotidiano do Portugal que hoje somos.
No dia 25 de Abril, passam 47 anos desde a Revolução dos Cravos. Quase tantos de democracia quantos os de ditadura. O país mudou, o mundo mudou.
Como auscultar esta mudança? Através de uma maratona de entrevistas àqueles que nasceram e foram criados em tempos de liberdade, ouvindo os filhos dessa madrugada inicial, inteira e limpa, assim escrita por Sophia de Mello Breyner Andresen. São 25 interlocutores que trazem o seu percurso, a sua compreensão política e social do país, fotografias e contrastes com a vida dos pais e avós, material que fornece um retrato concreto, particular, quotidiano do Portugal que hoje somos.
Homens e mulheres, as mulheres que, diferença flagrante no país do século XXI, surgiram no espaço público, deixaram a esfera estrita da domesticidade e do trabalho não remunerado. Uns mais conhecidos do que outros. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Sempre interessantes. Uma enfermeira que passou anos sem ouvir o pai falar da guerra colonial. Uma escritora negra. Um pastor evangélico. Um professor catedrático cujo pai era pedreiro. Uma rapper nascida já depois da queda das Torres Gémeas. Uma conservadora de direita que veio com os pais, retornados, ainda criança pequena, de Angola. Um homem de uma família laica que se converteu ao catolicismo já adulto. Uma jovem mulher que integra o Governo de Portugal. Uma apresentadora de televisão. Pessoas do teatro, da ciência, da política.
No arranque do mês de Abril, o Canal Panda estreia "A Ilha do Panda", a primeira produção própria que conta com o Panda e os Caricas como protagonistas.
O Panda, os Caricas e os amigos do Panda chegam a uma ilha onde lhes foi dito que existe um tesouro. Têm um mapa com a localização desse tesouro mas, até o encontrarem, vão ter de passar por várias provas e aventuras, numa espécie de peddy paper que vai exercitar as suas capacidades físicas e intelectuais… e, sobretudo, diverti-los muito! Vêm carregados com tendas, mochilas, binóculos, cantis, bússolas… como verdadeiros exploradores da natureza. Juntos, vamos partir à aventura, na Ilha do Panda!