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Editora: Caminho
Texto: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Ilustrações: Arlindo Fagundes
Sinopse: Os nossos amigos vão até uma aldeia, que parece fantasma, muito perto da fronteira, ajudar o proprietário na sua recuperação para turismo rural.
Empenham-se então na recuperação de um antigo teatro, onde, nessa tarefa, se tinha também proposto para ajudar um meliante de um grupo de malfeitores que planeava roubar umas peças muito valiosas numa propriedade do lado de lá da fronteira.
O objectivo do meliante era encontrar um local onde guardar as peças roubadas para depois as transaccionar. O assalto corre bem e conseguem guardar as peças roubadas numa casa abandonada na serra, mas uma valente enxurrada vai deixá-los isolados.
Os nossos heróis descobrem aquelas pessoas em perigo e tentam ajudar: chamam os bombeiros e a polícia. É então que descobrem a grande tramóia dos assaltantes.
Ana Maria Magalhães nasceu em Lisboa, a 14 de Abril de 1946. Iniciou a actividade docente como professora de História de Portugal em 1969, em Moçambique. Estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em 1982. Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada são autoras de uma vasta obra de literatura infanto-juvenil, como as colecções Uma Aventura, Viagens no Tempo, Histórias e Lendas, Os Descobrimentos Portugueses, História de Portugal, A Bruxa Cartuxa, entre outras.
Isabel Alçada nasceu em Lisboa, a 29 de Maio de 1950. Em 1976 optou por seguir carreira como professora de Português e História. Estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em 1982. Entre 2009 e 2011, foi Ministra da Educação. Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada são autoras de uma vasta obra de literatura infanto-juvenil, como as colecções Uma Aventura, Viagens no Tempo, Histórias e Lendas, Os Descobrimentos Portugueses, História de Portugal, A Bruxa Cartuxa, entre outras.
Arlindo Fagundes frequentou a Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e formou-se como realizador de cinema no Conservatoire Libre du Cinéma Français, em Paris. Ainda estudante, iniciou-se profissionalmente nas Artes Gráficas e no Design Gráfico. A estas actividades viriam a juntar-se, mais tarde, a Cerâmica e a Escultura. É o autor das ilustrações das personagens e das cenas dos livros das colecções Uma Aventura, Viagens no Tempo e Asa Delta.
Realização: Sabrina D. Marques
Produção: Real Ficção
Sinopse: Em "Os Fotocines" constrói-se um retrato intimista da guerra junto de quem a viveu. Esta longa-metragem documental propõe-se a investigar quem eram aqueles que, na guerra colonial portuguesa, viviam com a responsabilidade simultânea de combater, de defender a própria vida e ainda de, permanentemente, registar essa mesma missão colectiva, através das máquinas fotográficas e de filmar, assim como da projecção.
Ano: 1975
Realização: Alberto Seixas Santos
Argumento: Alberto Seixas Santos, Luiza Neto Jorge, Nuno Júdice
Música: Jorge Peixinho
Elenco: Luís Santos, Dalila Rocha, Isabel de Castro, Sofia de Carvalho, Constança Navarro, Cremilda Gil
Sinopse: Cenas da vida doméstica de uma família portuguesa da média burguesia, alternadas com actualidades sobre a ascensão, glória e queda do salazarismo, onde se constrói um paralelismo entre a figura do chefe de família tradicional e o ditador.
Os conflitos e as frustrações das filhas, que representam duas gerações, são apresentadas de forma didáctica nas suas relações com os pais, a avó e a criada. Tudo isto articulado com quadros musicais onde, no limite, a história de uma família e a História de um país se confrontam, complementam e confundem.
"Brandos Costumes" é, possivelmente, um dos filmes mais célebres e comentados do pós-25 de Abril. Primeiro porque acabou de ser rodado em 1974 e depois porque constituía, de certa forma, uma autêntica premonição dos acontecimentos desse ano, que mudaram irreversivelmente tudo aquilo que o filme reflectia e analisava.
Trata-se da obra de estreia de Alberto Seixas Santos (1936 - 2016) na realização, que revelou um cineasta sui generis na forma como criou uma estrutura narrativa e uma reflexão política abrangente, introspectiva e até pedagógica, a partir de elementos distintos como as actualidades cinematográficas, excertos de filmes como "Chaimite" ou "A Revolução de Maio", a encenação de uma situação dramática precisa, no caso a trajectória e as relações de uma família burguesa, e, por fim, a construção de quadros musicais em tom de paródia revisteira.
Nesta dimensão, "Brandos Costumes" assume-se ainda como uma reflexão sobre o próprio cinema e os seus mecanismos.
Autoria: Rodrigo de Sousa e Castro, Joana Pontes, Emídio Rangel
Realização: Joana Pontes
Elenco: Manuel Wiborg, António Capelo, Alexandre de Sousa, Francisco Pestana, João de Carvalho, Jorge Gonçalves, Marcantonio del Carlo, Marcello Urgeghe, Paulo Matos, Pedro Lima, Ricardo Afonso, Alberto Villar, Alfredo Brito, António Caldeira Pires, António Pedro Cerdeira, Artur Ramos, Eduardo Viana, Gonçalo Waddington, Ivo Canelas, Heitor Lourenço, Henrique Feist, José Boavida, José Manuel Mendes, Luís Lucas, Luís Alberto, Marques d'Arede, Pedro Laginha, Sérgio Silva, Rui Mendes, Vítor Norte, Vasco Machado, Victor Rocha, Almeno Gonçalves, Benjamim Falcão, André Gago, André Gomes, Carlos Gomes, António Cordeiro, Carlos Pisco, António Fonseca, Carlos Lacerda, Cristina Carvalhal, Ivo Alexandre, Eurico Lopes, Guilherme Filipe, Jorge Sequerra, Júlio Mesquita, José Jorge Duarte, Luís Esparteiro, Júlio Cardoso, Luís Mascarenhas, Manuel Coelho, Marco Delgado, Paulo Filipe, Márcia Breia, Nelson Cabral, Paulo Oom, Rui Luís Brás, Diogo Morgado, João Cardoso, Otelo Saraiva de Carvalho
Sinopse: "A Hora da Liberdade" é uma ficção documental, de 1999, que retrata os diversos acontecimentos que pautaram o golpe militar de 25 de Abril de 1974, que levou Portugal da ditadura à democracia.
O artista Agir juntou no Teatro Capitólio, em Lisboa, músicos convidados para uma celebração especial em torno do 25 de Abril. Com um leque de canções originalmente gravadas entre 1968 e 1983, o principal homenageado foi, naturalmente, José Afonso. As vozes de Ana Bacalhau e de Carolina Milhanas e a guitarra portuguesa de Gaspar Varela juntaram-se a Agir para dar novas roupagens a outros clássicos de Sérgio Godinho, de Fausto, de Vitorino, de Manuel Freire e de Paulo de Carvalho, numa noite única.
Al-Andaluz foi, durante séculos, um grande foco de civilização graças à sua recepção de conhecimentos do Oriente e às suas próprias contribuições. Marcou um antes e um depois na Península Ibérica, mas a sua cultura, costumes e influências não se extinguiram, ainda estão presentes. Com esta premissa, a partir deste sábado, 24 de Abril, às 22h15, o Canal História estreia, em exclusivo, "Al-Andaluz, O Legado", a sua nova produção original que, ao longo de seis episódios, analisa as marcas incalculáveis deste período único na História da Península Ibérica, recuando ao passado para descobrir os seus estudiosos mais céleres, bem como a origem de conhecimentos, tecnologias, objectos e costumes que agora encontramos todos os dias e que devemos ao período andaluz. Uma herança rica, sem a qual a História de Espanha e Portugal seria completamente diferente.
Com um tratamento rigoroso, e com a participação de mais de 80 especialistas, a série resgata a herança andaluza na Península Ibérica para ajudar-nos a entender melhor como funciona o mundo tal como o conhecemos hoje em dia.
Através de um trabalho exaustivo de documentação, e utilizando recriações e animações 3D, a série desvenda os segredos de Al-Andaluz. Um período de especial esplendor caracterizado pelo seu rico intercâmbio cultural de convivência na Europa entre o Oriente e o Ocidente, durante a Idade Média. O seu exemplo de coexistência entre muçulmanos, cristãos e judeus, de forma civilizada, e o florescimento de diferentes ciências e artes foi o berço de grandes estudiosos em disciplinas tão diversas como a arquitectura, agronomia, matemática, astronomia e medicina.
Episódio a episódio, "Al-Andaluz, O Legado" mostra como a Espanha andaluza utilizou a ciência e o conhecimento para unificar uma sociedade muito diversa e descobre génios comparáveis a Leonardo Da Vinci, o primeiro voo da humanidade, o desenvolvimento da cirurgia, as origens da nossa tecnologia moderna, as influências culinárias, bem como o grande legado arquitectónico, literário e artístico. Além disso, a série documental expõe de uma forma nunca antes vista não só lugares emblemáticos como a Alhambra, Medina Azahara ou a Mesquita de Córdoba, mas também outras riquezas menos conhecidas que nos deixou este período, como os moinhos de água, moinhos de papel, moinhos de vento, grandes noras de água, carruagens, jardins, sistemas de canalização, entre outras.
Nesta aventura, o Canal História já visitou e registou mais de trinta locais históricos e percorreu toda a Península. Trata-se de uma série realizada integralmente durante a pandemia que envolveu um esforço de quase 60 dias de gravação, durante três meses, e centenas de horas de filmagens. Cada episódio aproxima-nos de um sábio andaluz através de recriações históricas com trajes de cada época, especialmente concebidos e produzidos para o projecto. Estas recriações foram filmadas em locais históricos como a Torre de Calahorra, os Banhos do Alcácer do Califa ou os Jardins Alcázar de los Reyes Cristianos, em Córdoba.
"Al-Andaluz, O Legado" convida-o numa viagem épica de descoberta e curiosidade. Uma viagem ao nosso passado para compreender como o legado andaluz continua vivo.
Sábados, episódios duplos a partir das 22h15, no Canal História.
Ano: 1959
Realização: António Lopes Ribeiro
Argumento: Eduardo Costa, Emília Duque, António Lopes Ribeiro (adaptação da obra homónima de Eça de Queiroz)
Elenco: António Vilar, Danik Patisson (França), Aura Abranches, Cecília Guimarães, Maria Domingas, Carmen Mendes, Elvira Velez, Luísa Durão, João Villaret, Francisco Ribeiro, Paiva Raposo, Fernando Gusmão, Costa Ferreira, Virgílio Macieira, Manuel Lereno, Luís de Campos, Manuel Santos Carvalho, Maria Olguim
Sinopse: Lisboa, 1876.
Durante a ausência de Jorge, engenheiro de minas, Luísa, a mulher, deixa-se seduzir por Basílio, um parente com quem rompera anos antes, que fora para o Brasil.
Juliana, ambiciosa criada de Luísa, faz chantagem a propósito de umas cartas comprometedoras, o que leva a recear um escândalo.
Basílio deixa Lisboa e Luísa, de cabeça perdida pelas sucessivas exigências de Juliana, acaba por tombar de fatal enfermidade...
Em Abril, o TVCine Edition exibe o Especial Clássicos: António Lopes Ribeiro.
António Lopes Ribeiro (1908-1995) é, ele próprio, a memória do Cinema Português. Entre documentários, curtas e longas-metragens, da sua mente visionária saíram mais de 50 filmes. No mês em que completaria 113 anos, os Canais TVCine prestam-lhe uma homenagem.
Ano: 2017
País: França
Realização: Laurence Ferreira Barbosa
Argumento: Laurence Ferreira Barbosa e Gillaume André
Montadora: Marie da Costa
Música original: Noiserv
Produção: Paulo Branco (Alfama Films e Leopardo Filmes)
Locais rodagem: Alturas do Barroso (Boticas) e Salto (Montalegre)
Elenco: Paméla Ramos, Rosa da Costa, António Lima, Mélanie Pereira, Lola Vieira, Alexandre Prince (França), David Murgia (Bélgica)
Sinopse: Paméla é uma jovem portuguesa da segunda geração, nascida em França. No emaranhado das suas contradições, dos seus insucessos e do amor absoluto pela sua família, sente-se perdida e parece estar incapacitada de imaginar como poderia viver a sua vida... sobretudo porque só gosta de tocar piano e patinar no gelo. Vai, contudo, desbravar o seu próprio caminho entre França e Portugal.
A realizadora Laurence Ferreira Barbosa nasceu e cresceu em França e é neta de um português. O elenco do filme "Todos os Sonhos do Mundo" é composto, maioritariamente, por actores não profissionais portugueses e luso-franceses.
Integra o elenco da novela "Festa é Festa", que estreia na próxima segunda-feira, mas, este sábado, vai dar a conhecer o seu lado mais pessoal. Maria Cerqueira Gomes entrevista a actriz Ana Brito e Cunha.
É um dos maiores talentos da nova geração do humor nacional e, actualmente, podemos vê-la na novela "Amor, Amor". Este sábado, a actriz Joana Pais de Brito vai estar em "Alta Definição".
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