Os Solar Corona são Rodrigo Carvalho (guitarra e sintetizadores), Peter Carvalho (bateria), José Roberto Gomes (baixo) e Julius Gabriel (saxofone e sintetizadores). Naturais de Barcelos, após dois EP's, lançaram o álbum de estreia, "Ligthning One", em 2019. Nesse mesmo ano, lançaram ainda "Saint-Jean-de-Luz", uma sessão de improvisação gravada no sul de França.
Sinopse: Passados 50 anos sobre a data desta temerária operação militar, cumpridos em 2020, e 60 sobre o início da Guerra Colonial, assinalados neste ano de 2021, a reedição deste livro, publicado há década e meia, é uma oportunidade para reviver um acontecimento que nem consagra heróis, nem renega o passado histórico.
«O homem é o homem e a sua circunstância», escreveu Ortega y Gasset. A frase aplica-se como uma luva aos homens que aqui são referidos, a maioria já desaparecida. Aos que atacaram a cidade de Conakry, aos que a defenderam e aos que foram libertados por aquela acção ilegal à luz do direito internacional.
Aqui fica, com a objectividade possível, a história de uma operação secreta realizada pelo exército português num país estrangeiro, nunca reconhecida até hoje pelo Estado português. Nome de código: Mar Verde.
António Luís Marinho nasceu em Lisboa, em 1954. É jornalista desde 1981. Trabalhou em todos os géneros da Comunicação Social: imprensa, rádio e televisão. Foi director de Informação, em períodos diferentes, da Agência de Informação LUSA, da Rádio Pública, Antena 1 e da RTP. Foi co-autor, com Joana Pontes, da série de 13 documentários televisivos intitulada Século XX Português, emitida na SIC em 2001. Autor de Operação Mar Verde – Um Documento para a História e 1961 – O Ano Horrível de Salazar, e co-autor, com Mário Carneiro, de 1974 – O Ano que Começou em Abril e 1975 – O Ano que Terminou em Novembro, editados pela Temas e Debates e pelo Círculo de Leitores. Concluiu o curso de especialização em História Contemporânea, na Universidade Nova de Lisboa. Frequenta o 3º ano do curso de doutoramento em Ciências da Comunicação, no ISCTE.
Faleceu ontem, aos 83 anos, o cantor Artur Garcia, na véspera de completar mais um aniversário.
Artur Garcia nasceu a 15 de Abril de 1937, em Lisboa. Começou a cantar com apenas 14 anos em bailes e festas e, mais tarde, já a trabalhar nos Armazéns Grandella, foi desafiado por alguns colegas a prestar provas na Emissora Nacional. Passou nas provas e, em 1955, começou a frequentar o Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional, onde se estreou ao lado de grandes nomes como Maria de Fátima Bravo, Isabel Wolmar ou Simone de Oliveira. Em 1960, ingressa nos quadros da Emissora Nacional e dá início a uma carreira que o leva a participar em vários Festivais da Canção e em diversas peças de teatro de revista e a gravar cerca de 250 discos.
Nos anos 60 e 70, Artur Garcia era um dos maiores nomes da música ligeira portuguesa. O tema "Porta Secreta" foi um dos seus maiores sucessos, mas houve muitos outros, como "Casaca Azul e Ouro", "Como o Tempo Passa" ou "Amor". Foi eleito "Rei da Rádio" em 1967, 1968 e 1969, ano em que também lhe foi atribuído o título de "Príncipe do Espectáculo".
Após o 25 de Abril de 1974, Artur Garcia diminui a sua actividade musical e passa a ser proprietário de uma loja de discos, mas, em 1977, realiza uma digressão, ao lado de Amália Rodrigues, pelos Estados Unidos e Canadá. Artur Garcia alcançou um grande êxito em Espanha e no Brasil e fez várias digressões em África, nas antigas colónias portuguesas.
Em 2005, celebrou os 50 anos de carreira com um espectáculo no Fórum Lisboa. Em 2007, recebeu a Medalha de Mérito Municipal, Grau Prata, da Câmara Municipal de Lisboa.
Marco é um jovem de 16 anos que joga ténis encontrando no desporto um refúgio para lidar com a depressão do seu pai. A sua rotina é quebrada pela presença de Rita que o conduz a uma das noites mais crípticas da sua vida. Um encontro "Incomum", na primeira obra de João Marques realizada na Lusófona Filmes.
O documentário "Quando a Luz se Apaga", de Tânia Prates, utiliza imagens do espólio fotográfico do Fundo Fotocine, existente no acervo do Museu Municipal de Coruche, e revela alguns aspectos da realidade familiar de meados do século XX no Ribatejo.