"Fado do Tuk Tuk" - Gil do Carmo (part. especial Lucília do Carmo)
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Editora: Manuscrito
Sinopse: Isabel não tinha medo dos mortos. Gostava de passear por entre as campas do cemitério, a recuperar as histórias da morte daquelas pessoas. Quando a falta de alguma informação lhe acicatava a curiosidade, perguntava à mãe...
Quando esta se recusa a dar-lhe uma resposta sobre uma mulher chamada Eulália, Isabel inicia uma busca por esclarecimentos. Só que ninguém quer falar sobre o assunto e, inesperadamente, Isabel vê-se confrontada com uma teia de mentiras, maldade, enganos e crimes que a levam a compreender o passado misterioso da mãe e a forma quase anestesiada da sua existência.
Um romance de estreia profundamente sagaz e envolvente que faz um retrato do interior português, preso na tradição religiosa, da década de 1970.
Lénia Rufino nasceu em 1979, em Lisboa. Cresceu nos subúrbios, rodeada de livros. Estudou Publicidade e Marketing, mas devia ter estudado Psicologia Criminal, a sua grande paixão a par da escrita. Aos dez anos escreveu o seu primeiro conto e decidiu que, um dia, haveria de ser escritora. Demorou trinta e dois anos a conseguir. Publicou vários contos no DNJovem e lamenta a extinção desta plataforma de divulgação de novos talentos. É autora de blogues desde 2003. Actualmente, colabora com o Repórter Sombra (www.reportersombra.com), onde publica contos mensalmente. O Lugar das Árvores Tristes é o seu primeiro romance.
Enquanto os cinemas não abrem, a MONSTRA - Festival de Animação de Lisboa celebra 20 anos com programação online (16 Março a 4 Abril) e no Cinemax CURTAS, da RTP2. Vamos entrar a bordo do eléctrico "o28", numa produção francesa cuja história decorre no mais conhecido e turístico eléctrico lisboeta, o 28.
Realização e Argumento: Gonçalo Tocha
Sinopse: Na senda de um mito real e perdido no lugar da praia de Vila Chã, no concelho de Vila do Conde, procuramos as mulheres do mar chamadas "pescadeiras", no único local do mundo com mulheres arrais. Mas onde estão elas? E onde estão os 120 barcos de pesca artesanal? Sobram 9 barcos e uma única mulher pescadeira. Em terra de brava gente do mar, filma-se a paixão da pesca, a paixão do mar.
Rodado na região de Vila do Conde, o filme resgata uma tradição quase perdida das mulheres pescadoras da praia de Vila Chã, representadas por Glória, a única sobrevivente dessa lide. Através de conversas, o documentário revela como as "pescadeiras" que antecederam Glória desafiaram a tradição e obtiveram licenças de pesca, dedicando as suas vidas à faina "e ao amor pelo mar".
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