Pedro Gonçalves, natural da Maia, começou, em 2012, a cantar e a publicar no YouTube vídeos com versões de canções que o inspiravam. Desde então, tem reunido dezenas de milhares de subscritores e conquistado milhões de visualizações. Em 2015, Pedro Gonçalves alcançou o 2º lugar do talent show da RTP1, "TheVoice Portugal". Em 2017, participou pela primeira vez no Festival da Canção, com a canção "Don’tWalkAway", da autoria de João Pedro Coimbra, alcançando o 6º lugar na Grande Final e o 1º lugar da votação do público na sua semi-final. Desde essa altura, Pedro Gonçalves tem-se destacado pelo seu trabalho enquanto compositor e produtor, tendo já conquistando dois Discos de Ouro. Este ano regressa ao Festival da Canção como autor, tendo sido um dos dois compositores escolhidos no concurso de livre submissão de canções ao qual concorreram cerca de 700 canções.
Esta segunda-feira, a SIC estreia a novela brasileira "Tempo de Amar", uma história de amor que começa em Portugal e parte rumo ao Brasil. Vitória e Inácio vêem-se, pela primeira vez, durante uma procissão em Portugal, em 1927. Um amor que arrebata duas pessoas e que enfrentará diversas barreiras.
Os olhares de Maria Vitória e Inácio cruzam-se nas festividades da Semana Santa, na fictícia aldeia de Morros Verdes, em Portugal, que parece parada no tempo, apesar das mudanças que aconteceram em todo o mundo após o fim da Primeira Guerra Mundial. Ela, a filha do influente produtor de vinho e azeite José Augusto Correia Guedes, o dono da famosa Quinta da Carrasqueira. Ele, um rapaz simples de Sobreiro, povoação vizinha, que mora com a tia Henriqueta, vive de trabalhos temporários, como a colheita das uvas, e leva uma vida pacata. Apaixonado, Inácio não medirá esforços para lutar pelo amor de Maria Vitória, mesmo com todos os empecilhos que surgirão na vida dos dois dali em diante.
A história de "Tempo de Amar" é baseada num argumento original de Rubem Fonseca, um dos mais importantes escritores brasileiros. A saga dos protagonistas da novela é inspirada na aventura real da avó do escritor, que saiu de Portugal, deixando a filha pequena – mãe de Rubem – com os seus pais, para encontrar o seu grande amor, que tinha emigrado para o Brasil para trabalhar e, a certa altura, deixou de enviar correspondência. A novela é protagonizada por Bruno Cabrerizo que, antes desta novela da Globo, entrou em duas novelas portuguesas, "A Única Mulher" e "Ouro Verde", ambas na TVI. No fim-de-semana passado, o actor brasileiro foi "desmascarado", ao ser revelada a identidade da figura que se escondia por baixo do fato da Banana, no programa "A Máscara", da SIC.
Apesar de a novela ter início em Portugal, e contar com várias personagens de origem portuguesa, não houve gravações no nosso País e o elenco não tem nenhum actor ou actriz portugueses. A única marca verdadeiramente portuguesa tem a ver com alguns temas musicais da banda sonora, a começar pelo genérico, "Amar pelos Dois", composto por Luísa Sobral e interpretado por Salvador Sobral, que deu a Portugal a primeira vitória no Festival Eurovisão da Canção, em 2017. Além de Salvador Sobral, que canta outro tema, podemos ainda ouvir as vozes de Carminho e Camané.
Sinopse: Podia ser entre quatro Paredes: Manuel, Gonçalo, Artur e Carlos. Uma família de devotos de um instrumento que, primeiro, era apenas uma guitarra nas mãos de Manuel Paredes, depois foi de Coimbra tocada por Gonçalo Paredes, e revolucionada por Artur Paredes, e, finalmente, Portuguesa pela mão de Carlos Paredes.
Coimbra foi também "os seus amores". Uma cidade de estudantes que nunca viu os seus Paredes pelos caminhos da Universidade, mas que praticamente lhes concedeu um Doutoramento Honoris Causa. De entre tão ilustres músicos na mesma linhagem, foi Artur Paredes aquele que marca em definitivo a viragem do instrumento e o crava na memória da cidade. Uma cidade que o viria, inclusivé, a recordar com poemas de Manuel Alegre e José Régio.
O espectáculo e o filme contam a história de Artur Paredes através de sons, fotografias e filmes de arquivo, mas também de alguns que com ele conviveram e outros que o admiraram. Nomeadamente Octávio Sérgio, que acompanhou de perto este génio da guitarra de Coimbra na vida e na guitarra, intercalando interpretações da obra de Artur Paredes por um dos mais relevantes guitarristas das últimas décadas, Paulo Soares, que se tem dedicado desde há décadas exclusivamente ao estudo e ensino do instrumento num raro rasgo de profissionalismo. Participam também o construtor de guitarras Gilberto Grácio, o advogado de Carlos Paredes, e músico da Canção de Coimbra, Dr. Levy Baptista e o historiador António Nunes.
Amadeu Magalhães, no Cavaquinho, e Pedro Jóia, na Guitarra Clássica, interpretam também dois temas de Artur Paredes revelando a sua universalidade musical.
No passado dia 20 de Dezembro, cumpriram-se 40 anos do desaparecimento de Artur Paredes e este é um momento único para voltar a recordar o génio.
Nasce com uma profunda ligação ao desporto e, sobretudo, ao Sporting. Economista de formação, contribui para a modernização da banca nacional e esteve na fundação do Grupo Espírito Santo. Foi preso depois do 25 de Abril.
É um homem de talentos versáteis, preocupado com o futuro da Humanidade. Nas últimas décadas, fundou e desenvolveu uma das marcas mais sustentáveis do Mundo. O Esporão, no vale aberto de Monsaraz, é uma espécie de Arca de Noé, a esperança de um modelo de exploração e gestão responsáveis.
Para além do testemunho de vida, José Roquette tem uma mensagem clara: a prioridade é, hoje, salvar o Planeta.