PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL - Aguiar da Beira
Região: Beira Alta
Distrito: Guarda
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Região: Beira Alta
Distrito: Guarda
Autor apurado concurso livre submissão: Miguel Marôco
Música e Letra: Miguel Marôco
Intérprete: Miguel Marôco
Miguel Marôco nasceu em 1999, em Pêro Pinheiro, no concelho de Sintra. Iniciou os estudos musicais aos cinco anos na escola de música da Sociedade Filarmónica Recreativa de Pêro Pinheiro, passando, aos oito anos, a integrar a Banda Filarmónica na posição de trompetista e, mais tarde, percussionista. Por essa altura, ingressou no Conservatório de Música de Sintra, no curso de Piano, tendo mais tarde prosseguido os estudos na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, onde concluiu o 8º grau. Nesta escola, pertenceu por quatro anos ao Coro Musaico, com o qual participou em concursos nacionais e internacionais (Festival Coral de Verão, FICA, International Chorwettberb) e na produção da ópera "O Monstro no Labirinto", da Fundação Calouste Gulbenkian. Actualmente, concilia o mestrado em Matemática, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, com o papel de Baixo no quarteto Barbershop "Contratempo" e esforços independentes no mundo da música. Miguel Marôco foi um dos dois autores apurados pelo Concurso de Livre Submissão ao Festival da Canção 2021.
Editora: Minotauro
Sinopse: Um jovem autor português instala-se numa residência para escritores, em Seul, para escrever o seu próximo romance. Em vez disso, deambula pela cidade com a namorada, possivelmente grávida, e entrega-se a todo o tipo de fait divers mais ou menos absurdos, não obstante a pressão dos editores.
Nesta quase variação indolente do escrivão Bartleby, João Reis apresenta-nos uma personagem que parece cair dentro de si numa espiral vertiginosa e quase joyceana, lançando, ao mesmo tempo, um olhar amargo e mordaz sobre os colegas de profissão, os editores e outras figuras do meio editorial português.
Ao deixar-se levar pelo fluxo dos acontecimentos, detendo-se obsessivamente num e noutro pormenor irrelevante, Rodrigo encarna o protótipo do anti-herói desencantado e imperfeito, derrotado à partida pela ficção da vida.
João Reis nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1985. Licenciado em Filosofia, foi editor da Eucleia Editora, que fundou, de 2010 a 2012. Actualmente, é tradutor literário, especialista em línguas nórdicas, tendo traduzido para português livros de Knut Hamsun, Halldór Laxness, August Strindberg e Patrick White, entre muitos outros autores. Entre 2012 e 2015, trabalhou e residiu na Noruega, Suécia e Inglaterra, onde exerceu várias profissões. Escreveu A Noiva do Tradutor, publicado nos EUA, em 2019, o seu terceiro romance; antecedido por A Avó e a Neve Russa, finalista do prémio Fernando Namora 2018, escrito no decurso de uma residência literária em Montreal, Canadá, realizada em 2015, ano em que foi finalista do Bare Fiction Prize, na categoria de flash fiction; e A Devastação do Silêncio.
Começou a tocar na cave da casa dos pais. O "Chico Fininho" transportou-o para o universo dos grandes da música nacional, mas acabou a tocar jazz ao lado da estrela americana BB King .
Hoje considera-se mais um músico de jazz do que um autor de rock. Os seus concertos continuam a ser um ponto alto no panorama musical do País. Na sua história musical, contam-se inúmeros êxitos nacionais e, ainda, a canção "Porto Sentido", considerado um hino à cidade do Porto.
Com ele, percorremos lugares emblemáticos da cidade e regressamos ao liceu onde andou, ao mesmo tempo que dava os primeiros passos na composição musical.
Rui Veloso é o convidado deste "Primeira Pessoa".
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