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27
Jan21

A CAMINHO FESTIVAL CANÇÃO 2021: "Mundo" - IAN

Autor convidado: IAN

Música e Letra: IAN

Intérprete: IAN

 

 

 

 

IAN é IaninaKhmelik, violinista de formação clássica, actualmente a tocar na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.  Nasceu em Moscovo, capital da Rússia, em 1983, tendo iniciado os estudos musicais aos cinco anos e, mais tarde, ingressado na Escola Profissional de Música Gnessin. Em 1995, ganhou o 2º Prémio no concurso para jovens músicos de Moscovo e, no ano seguinte, foi estudar para a Holdstadt Schulle, na Alemanha. Em 1999, com 15 anos, veio para Portugal e foi viver para Espinho, onde teve aulas de violino e piano na Escola Profissional de Música de Espinho. Anos depois, mudou-se para o Porto e, em 2006, terminou a licenciatura em violino na Escola Superior de Música e Artes do EspectáculoAmante de Stockhausen e da música contemporânea, teve várias colaborações no universo pop e rock (GNR, The Gift, entre outros). É actriz e participou num estudo levado a cabo pela Universidade do Porto (Faculdade de Engenharia e Faculdade de Medicina Dentária) na realização do projecto "InsideMusicMachine", espectáculo onde era possível visualizar, através de equipamento termográfico, o aquecimento dos músculos da artista durante a performance e em tempo real. Depois dos primeiros EP, lançados em 2018, em 2020 chegou o primeiro álbum. A produção de "Raivera" é de Nuno Gonçalves (The Gift) e o disco gerou já uma pequena digressão no México. IAN tem nacionalidade russa e portuguesa. 

27
Jan21

LETRAS LUSAS: "Portugueses no Holocausto", de Esther Mucznik

Portugueses no holocausto – A Esfera dos Livros

 

Editora: A Esfera dos Livros

 

Sinopse: Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa, morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21 portugueses deportados de Salónica, entre estes Porper Colomar e Richard Lopes que não sobreviveram. Em França, José Brito Mendes arrisca a sua vida, escondendo a pequena Cecile, cujos pais judeus são deportados para os campos da morte. Uma história de coragem e humanismo no meio da atrocidade. Em Viena, a infanta Maria Adelaide de Bragança também não ficou indiferente ao sofrimento e não hesitou em ajudar a Resistência, nomeadamente no cuidado dos feridos, no transporte de armas e mantimentos, tendo sido presa pela Gestapo.

 

Esta é a história destes e de muitos outros portugueses engolidos pela espiral devoradora do nazismo: resistentes apanhados em países da Europa ocupada, judeus naturais desses países mas de nacionalidade portuguesa ou reclamando-se dela, homens e mulheres descendentes dos foragidos portugueses da Inquisição, mas cujo nome, transmitido de geração em geração, não foi suficiente para os salvar das câmaras de gás. É também a história de embaixadores e cônsules de Portugal nos países ocupados que, contrariando as ordens de Salazar, não hesitaram em salvar milhares de pessoas. Nomes como Carlos de Sampaio Garrido ou Aristides de Sousa Mendes. 

 

Esther Mucznik traz-nos um livro absolutamente original, baseado numa investigação profunda e cuidada, no qual nos conta novas histórias sobre a posição de Portugal durante a Segunda Guerra Mundial.

 

A 27 de Janeiro, assinala-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. 

 

Esther Mucznik | Estudiosa de temas judaicos | PÚBLICO

 

Esther Mucznik, filha de pais polacos, nasceu em Portugal, viveu em Israel e em Paris onde estudou, respectivamente, Língua e Cultura Hebraicas e Sociologia na Sorbonne. Foi vice-presidente da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL), de 2000 a 2016, e fundadora, em 1994, da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos. Presidente e fundadora da Memoshoá - Associação Memória e Ensino do Holocausto -, co-fundadora do Fórum Abraâmico de Portugal para o diálogo inter-religioso e membro da Comissão Nacional de Liberdade Religiosa. Foi colunista do jornal Público de 2002 a 2011. Estudiosa das questões judaicas, tem coordenado cursos e seminários sobre história e cultura judaica, liberdade religiosa e diálogo inter-religioso, Israel e o Médio Oriente, e publicado numerosos trabalhos sobre estas temáticas, entre os quais Grácia Nasi, A judia portuguesa do séc. XVI que desafiou o seu próprio destino

 

27
Jan21

ESTREIA TV: Relíquias Perdidas dos Templários (RTP1 - 00h15)

Relíquias Perdidas dos Templários

 

Esta quarta-feira, a RTP1 estreia a série documental "Relíquias Perdidas dos Templários", do canal britânico History, sobre a história fascinante das relíquias pertencentes à Ordem dos Templários.

 

A Ordem dos Cavaleiros Templários foi fundada no século XII para proteger os peregrinos cristãos que viajavam para a Terra Santa. É uma das organizações mais secretas da História. Ao longo de décadas, arqueólogos e caçadores de tesouros procuraram por artefactos Templários, mas não conseguiram descobrir nenhuma relíquia pertencente aos lendários Cavaleiros. Com inúmeros mitos em torno dos Cavaleiros Templários e do seu destino, Hamilton White e Carl Cookson, dois caçadores de tesouros modernos, embarcam numa jornada épica que os leva por toda a Europa e Médio Oriente, das torres românticas de Portugal do século XII, ao espiritual Monte do Templo em Jerusalém, para traçar as origens das relíquias templárias.

Quartas, às 00h15, na RTP1.

 

27
Jan21

RUMOS - Ricardo Cabaça (RTP África - 21h00)

Entrevista com Ricardo Cabaça: O mar e a selva invadem o palco em  “Storni-Quiroga” | Casa da América Latina

 

No Rumos desta semana fomos à Cova da Moura, no concelho da Amadora, ao encontro de um jovem absolutamente inspirador. Vítor Sanches vive o bairro que o viu nascer e crescer, contribuindo diariamente com projectos em prol da sua comunidade.


A apresentadora Patrícia Figueiredo esteve à conversa com Ricardo Cabaça, da Companhia de Teatro 33 Ânimos, responsável pelo projecto Dramaturgia Transatlântica, um ciclo de dramaturgia contemporânea lusófona, com leituras encenadas, em que a Língua Portuguesa é o órgão, a identidade de dramaturgas e dramaturgos, a voz de actrizes e actores.


Propomos-lhe conhecer a Maracuiá, uma marca portuguesa que nasce em plena pandemia com o objectivo de apoiar a cultura moçambicana e fomentar a mão-de-obra local.

 

Na Ciberdica, visitamos o portal da Revista Mulher Africana. Do universo digital para o mundo das Artes, guiados pelo traço, pela criatividade e pelas reflexões de Filipa Bossuet, que encontrou na Pintura uma extensão de si mesma.

 

O programa termina com o imenso talento e a enorme criatividade da artesã angolana Cecília Berner, criadora de peças absolutamente incríveis.

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